~Capitulo 46~

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Boa noite, pessoal. Como estão?

Demorei mas cheguei, votem e comentem please.

Boa leitura.
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Any Gabrielly

Acordei na manhã seguinte sentindo meu corpo inteiro dolorido e fui abrindo meus olhos devagar enquanto bocejava e me lembrava quem eu era, assim que abri totalmente meus olhos vi apenas o escuro que estava meu quarto e senti o meu corpo colado no de Sabina, ela estava dormindo de costas para mim e meu braço estava em volta de sua cintura. Sorri com isso e comecei a acariciar de leve sua cintura com meu polegar, pelo que eu conheço dela sei que vai querer dormir até tarde por ser final de semana e se eu acorda-la vou ter que aturar todo seu mau-humor matinal, mas eu vou fazer isso porque quero aproveitar o dia com ela até ela ter que ir embora.

- Humm Any... - Sabina resmungou quando eu passei por cima dela me deitando de frente pra ela e comecei a dar vários selinhos em sua boca.

- Bom dia neném. - Falei com uma voz fofa contra a boca dela e ela resmungou alguma coisa que eu juro que foi em uma língua desconhecida e logo em seguida se virou de barriga para cima para voltar a dormir. - Amoor acorda. - Me deitei em cima dela e dei vários beijinhos em seu pescoço.

- O Any eu tô morrendo de sono para de ser chata. - A voz dela estava arrastada e confusa de entender, ela estava parecendo que estava bêbada e isso me fez rir.

- Eu não sou chata. - Beijei sua bochecha e depois apoiei meu queixo no meio de seus peitos e fiquei olhando pra ela. - Vamos ir tomar café da manhã? Eu tô com fome.

- Vai lá enquanto eu durmo. Tô sem fome. - Me esforcei para entender suas palavras enquanto Sabina só parecia querer se livrar de mim para poder dormir em paz.

- Vai me deixar sozinha mesmo? E se eu cair da escada?

- Ai você levanta. - Falou e eu revirei os olhos mas acabei soltando uma risadinha baixa.

- Sem gracinhas neném, vem comigo por favorzinho. - Pedi enquanto acariciava seu rosto e Sabina bufou abrindo seus olhos devagar.

- Namorar você foi a coisa mais maluca que eu quis fazer na minha vida, posso nem dormir. - Bocejou enquanto coçava os olhos e eu ri ainda acariciando suas bochechas.

- E você se arrepende dessa maluquice por acaso?

- Não. - Falou simples com a voz meio rouca de sono e colocou seus braços em volta de mim me abraçando. - Mas me arrependo de não te pedir para cortar as unhas, minhas costas estão ardendo. - Reclamou e eu acabei rindo e dei um beijinho em seu queixo.

- Desculpa. - Pedi levantando um pouco seu moletom e acariciando suas costas com uma mão. - Vamos descer? Eu tô com fome.

- Ai depois a esfomeada sou eu. - Sabina falou e eu ri me levantando de cima dela e estendendo minha mão para ajuda-la a levantar também.

- Você é mesmo. - Ajudei ela a levantar mesmo com ela reclamando de sono, dor, e de mais mil coisas e em seguida fomos para o banheiro para escovar os dentes.

Peguei uma escova nova pra ela e ficamos cada uma em uma pia escovando nossos dentes, Sabina estava praticamente dormindo em pé enquanto eu me olhava no espelho e via as obras de arte que ela fez no meu corpo. Meu pescoço estava quase todo marcado de chupões e eu estava com um pouco de dificuldade para andar mas menos do que ontem.

- Se meus pais verem isso daqui ai sim você vai presa. - Falei com Sabina me referindo as marcas em meu pescoço assim que terminei de secar minha boca.

A Patricinha e a Favelada - SabianyOnde histórias criam vida. Descubra agora