25- The sixteenth day of september 1978

124 12 2
                                    

no dia 16 de setembro de 1978
Madison estava caminhando para sua casa, depois de dormir na casa de Robin, quando estava virando a rua um homem numa van estava na esquina
---estava esperando por você... Madison...
Ela saiu correndo mas ele a alcançou e deu um soco nela, fazendo seu nariz sangrar, ele a jogou no chão e ele jogou espirrou um spray nela, que a deixou com sono. A última coisa que ela se lembra sentir, era o sangue escorrendo de seu nariz.
20 minutos depois e Robin ligou para ela pra saber se ela tinha chego bem
-madison?
---é a mãe dela, quem fala?
-Robin, Robin arellano, queria saber se ela chegou bem
---madison ainda não chegou, ela saiu tem muito tempo?
-tem umas 2 horas- disse levemente assustado
---ela não disse aonde ia?- disse assustada
-disse, pra casa
---olhe, ela deve ter parado em algum lugar, quando ela chegar eu digo que você ligou, ok?- ele rapidamente ligou para Finney e disse oque aconteceu, eles saíram de suas casas e foram se encontrar.
Horas depois, madison acordou em um quarto com várias fotos dela espalhadas pelo chão humido e frio, ela ficou mais um tempo deitada e logo se levantou. Logo depois a porta de ferro foi aberta e um homem alto entrou:
---Parece que acordou- disse indo na direção dela e balançando os dedos na frente de madison- já está conseguindo ver? Bom... claro que não está
-vão sentir minha falta... algu, alguma hora, e meus pais vão vir me buscar!- a menina gaguejou
---ninguém virá te buscar, você não vai sair daqui- disse passando as mãos no cabelo dela
-oque isso significa? Vai me matar?- disse ainda drogada
---não!- exclamou o homem de máscara se levantando- eu nunca faria nada que você não... goste!
Ele bateu a porta, algumas horas depois e o telefone tocou, ela não atendeu, apenas ficou olhando.
---não funciona desde que eu era criança- susurrou o cara no ouvido de madison, ela deu um pulo pra frente e caiu no chão- calma... eu trouxe comida
-oque colocou aí?- disse enquanto ele colocava a bandeija no chão.
---pimenta e sal.
-como sei que isso é verdade?
---você já está aqui, não tem pra quê eu te drogar.- disse indo em direção a porta- não tente fugir, você não vai conseguir. E não tente gritar, ninguém vai escutar.
Depois de comer ovos mexidos e um Sprite, o telefone tocou novamente, ela atendeu dessa vez.
---alô?- ninguém a respondeu por pelo menos 10 segundos, então ela falou denovo- alô? Tem alguém ai?
-eu tô aqui...- disse um menino.
---quem? Quem está aí?
-não sei, é a primeira coisa que você esquece...
---tem como você... não sei... talvez se descrever? Algo assim?- perguntou Madison
-eu... eu gostava de jogar basebol, eu não lembro de mais nada...
---hum...- depois de alguns segundos ela exclamou- BRUCE! VOCÊ É BRUCE YAMADA!!- disse animada, mas ao mesmo tempo triste por saber que bruce estava morto
-é... é, eu sou o Bruce!- ele parecia estar feliz em se lembrar- Mas olhe... no corredor para o banheiro
---sei- respondeu madison rapidamente
-tem um piso solto, eu não tive tempo de cavar até o outro lado... mas você, você pode...
---mas... como? Eu não tenho nada!
-tempo... você ainda tem tempo- e desligou.
Com oque Bruce disse, ela derramou uma lágrima, não conhecia ele, mas aquilo tocou ela. Ela foi no corredor e começou a tirar os azulejos, depois de muito tempo ela cavou um buraco que cabia pelo menos 3 delas lá dentro, depois ela esperou outra ligação de Bruce, mas ele não retornou.
Já faziam 14 horas que ninguém via madison, a cara dela estava estampado em todos os jornais, ninguém sabia como estava Robin, ele não queria sair do quarto, estava ouvindo David bowie da vita que mad deu a ele.
O irmão dela, Sam, estava desesperado procurando ela em tudo quanto era lugar, eles eram muito próximo, afinal, depois do que aconteceu com o irmão dela, ele nao poderia perder mais um irmão, e seus pais, não poderiam perder mais um filho.

𝙩𝙝𝙚 𝙡𝙖𝙨𝙩 𝙩𝙞𝙢𝙚 -  The black phoneOnde histórias criam vida. Descubra agora