31- The last time

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---olhe, leve eles para o carro e dê uma volta, eu fico aqui com max- susurrou Sam para Sr. Arellano que afirmou com a cabeça
--Vamos?- disse o tio de Robin
-pra onde?- falou finney
--Sam tem que conversar com Max, vamos indo.
---Mas acabamos de chegar!- disse Robin enquanto saia pela porta.
---Seu irmão está, está casa?
-está no trabalho, deve chegar de noite.
---bom... você já viu nas outras casas 3 casas vizinhas?- perguntou Sam
-olhe, já, mas não tem nada lá... mas eu sei que estou certo.- disse mexendo no mural de informações.
---você pode estar certo...
-como?- disse Max
---Você já olhou na casa do seu irmão?
-na, na casa do meu irmão? Tipo... Nessa casa?- disse gaguejando e rindo.
---É, digo... tem algum cômodo que você nunca foi?
-está dizendo que meu irmão é o sequestrador?
---Você não pode descartar isso.- eles passaram algumas horas conversando, já eram 9 da noite quando Max se lembrou.
-Eu estou a dois meses morando aqui.
---e?
-e nunca fui no porão, meu irmão não deixa.- ele se levantou e foi até a porta do porão, ele abriu mas logo depois fechou.- Não... não posso fazer isso com ele! Não posso desconfiar do meu próprio irmão...
---Mas eu posso desconfiar do seu irmão- ele então abriu a porta e começou a descer as escadas, mad se levantou e pegou a tampa da privada, Sam abriu a porta.- Madison?- disse derramando uma lágrima.
--Sam?- ela soltou a tampa no chão, fazendo com que quebrasse e foi abraçar Sam.
---Jesus... eu sabia que ele estava escondendo algo aqui!- disse no último degrau da escada- escute, eu tenho que mostrar pra você como descobri- Max levou uma machadada na cabeça e caiu no chão, madison deu um grito, sam pegou no braço dela quando viu o cachorro.
--olhem oque você me fez fazer Madison... ele era um idiota, mas era o meu idiota!- ele foi na direção dela com machado mas Sam puxou ela, eles correram em direção ao banheiro.
-pula!- disse madison pulando o buraco, Sam fez como ela mandou.
--achou que iria me enganar, madison?- disse o homem puxando o carpete- eu vi quando você estava dormindo!- madison pegou uma pedra de quando quebrou a parede e jogou na direção dele. Nesse momento, Sr. Arellano achou que Sam estava a muito tempo lá, então resolveu voltar.
Sam pegou uma outra pedra e jogou nele, acertando a barriga, o homem passou por cima do buraco e foi tentar acertar Sam, que segurou no cabo do machado.
--VAI!- Gritou sam- MADISON, EU DISSE VAI!
---NÃO, SAM, NÃO!
--VAI!
Madison chorando foi para perto do telefone e pegou a carne que tinha escondido debaixo da cama, ela jogou para o cachorro e subiu as escadas correndo. Ela do escutava os gritos do irmão, não sabia se ele ainda estava vivo.
Ela saiu correndo pela casa e se escondeu no andar de cima, alguns minutos depois ela ouviu o homem com passos pesados andando pela casa.
--madison, madison, madison- disse enquanto passava na frente do armário que ela estava- com você, vai ser diferente, quero que você passe mais tempo agonizando de dor, quero escutar você...
Quando ele passou do armário, mad abriu a porta e desceu correndo as escadas, o homem foi atrás dela. Ele deu um empurrão nela, fazendo com que ela caísse de boca no chão, como estava escuro, ela só viu a figura de um homem indo pra cima dela, ela se arrastou para tras e saiu correndo para o armário da cozinha, ele começou a enforca-la mas ela quebrou um prato na cabeça dele e saiu correndo para a porta, ela não lembrava mais da combinação, então começou a bater na porta e gritar por socorro, igual no sonho de gwen. O homem correu ate ela, ele jogou ela no chão e disse:
--de todos você deu mais trabalho!
Nesse mesmo momento Sr. Arellano junto com os garotos estavam a mais ou menos 3 minutos da casa do sequestrador.
O homem estava em cima de madison, segurando uma faca. Ele deu várias facadas no abdômen dela, ela gritava de dor enquanto o homem sorria por trás da máscara, a blusa de mad que era branca com listras, agora estava enxarcada de sangue, sangue de várias partes do seu corpo. Depois de longos segundos, madison morreu, ali mesmo, na frente da porta. Ela chorava, mas não pela dor, ela chorava lembrando de todos os momentos que teve com todos em sua volta.

𝙩𝙝𝙚 𝙡𝙖𝙨𝙩 𝙩𝙞𝙢𝙚 -  The black phoneOnde histórias criam vida. Descubra agora