Autora pov:3 dias depois...
Satoru gojo era um grande dono da maior empresa do Japão, mas ultimamente ele andava sem motivação e isso não era coisa boa , pois ele era um cara bem agitado e Alegre. Ele não era muito compromissado, já que ele era um tipo de homem que ficava com uma a cada dia.
— o que você quer? ... Suguru-- murmurou satoru que estava olhando a paisagem através da grande janela da sua empresa. Suguru se aproximou e ficou ao lado do seu amigo.— o pessoal disse que você está esquisito... Pensei em visitá-lo e descobrir o que houve -- fala suguru. Ele era um amigo de infância do platinado.
— esses dias estão chatos, só isso...-- murmurou sem alegria. Suguru ergue a sobrancelha e olhou na cara de tédio de seu amigo.— isso é estranho. Quer um doce pra alegrar?-- perguntou suguru, que retirou uma pequena balinha de seu bolso.
— está tentando me comprar?-- satoru perguntou confuso. Suguru deu um sorriso de lado e viu que foi descoberto.— talvez sim... -- confessor. Satoru deu sorriso de lado e pegou a balinha.
— então conseguiu -- desembalou a balinha e logo jogou na boca. Suguru se sentou em outra poltrona e jogou dois convites vermelhos de bordas douradas.
— o que é isso?-- satoru perguntou confuso. Pegando os convites, ele abriu um e leu o conteúdo que estava dentro e logo deu um sorriso safado.— é um pouco esquisito isso vindo de você, suguru-- fala com um sorriso malecioso.
— não, não, não -- balançou a mão em negação e logo solta um sorriso divertido.— também me convidaram, e pediram para me entregar isso a você-- fala sorrindo.
— hoje a noite? Talvez eu não tenha tempo-- murmurou satoru. Ele lembrou que tinha algumas coisas na empresa e.— você devia tentar, não é novidade que você curti isso. Vamos relembrar o velhos tempos-- fala suguru.
— hum... Hehehe você tem razão. -- Ele segurou o convite e sorriu.
[ Quebra de tempo]
Sentado no chão, Yuuji estava dentro do quarto 306, onde ele ficaria pra sempre e serviria os clientes que escolheram o seu quarto. Ele fitava o chão enquanto sentia a falta de tecidos em seu corpo, ele se sentia nojento com esses últimos 3 dias.
Toc ~toc
Yuuji ficou em silêncio quando a porta se abriu e por ela passou junpei. Um dos homens que foi enganados e foi obrigado a se prostituir, mas por pena dos choros do yuuji, junpei se viu obrigado a consolar o rosado que ainda não aceitava a realidade onde ele estava.
— itadori -- chamou receoso. Junpei podia ouvir os choros do Rosado, mas já ouviu reclamação de dor dos clientes que entraram no quarto e foram agredidos por uma suposta fera selvagem que os clientes o nomearam.
— eu quero ir embora...-- sussurrou choroso. Yuuji não suportava aquela vida de prostituição, não era legal.— eu quero ir pra casa... Junpei... Me ajuda -- derramou lágrimas.
Ele se aproximou do Rosado e o cobriu com o lençol da cama, se agachando, junpei enxugou as lágrimas do yuuji que começou a soluçar em choro preso em sua garganta.
— você é forte... Não chore -- fala junpei. Yuuji não entendi do porque o junpei não chorava sobre aquela vida, mas agradeceu mentalmente por ter alguém de mente forte naquele momento.
— dói... -- sussurrar sem explicação, mas junpei entendeu a situação. Yuuji fechou os olhos e descansou o rosto sobre as pernas do junpei que se sentou no chão.
Yuuji imaginou o seu avô sorrindo dizendo que estava ótimo e se sentindo novinho em folha, ele sorriu com a própria imaginação, mas não deixou de derramar lágrimas. Ele tentou viver todos os momentos bons de sua vida em seus pensamentos, mas no final das contas, o mesmo acabou adormecendo.
[ Quebra de tempo]
Não!...
Não!...Não faça isso, por favor!...
Yuuji abriu os olhos e viu junpei sendo levado por hanami, uma das segurança do night stesears. Ele rapidamente se virou para ver um homem de terno preto entrar em seu quarto. ele esperou o junpei ser retirado do quarto pra trancar a porta, e imediatamente yuuji adivinhou o pior..
— não... Não... Junpei!! Não me deixe!! Junpei !-- gritou em medo. Yuuji viu junpei sendo arrastado pra fora de seu quarto e logo a porta sendo fechada com a chave que o cliente ficava.
— vai embora! -- trinca os dentes enquanto olhava o homem de porte físico grande, ele tinha cabelos escuros e o mais marcante era sua cicatriz no canto da boca.
— e se eu me recursar ?-- fala sarcástico. Yuuji avançou com o punho fechado na direção do homem, mas o mesmo segurou o seu soco sem nenhuma dificuldade.— o que?-- soltou surpreso. Itadori olhou na direção do homem e viu sua mão indo direto até o seu rosto.
Tap!
O tapa foi tão forte que foi capaz de derrubar o yuuji na cama de bruços, ele sentiu ardência na sua bochecha.
—( não foi um soco... Mas foi Forte-!)-- Pensou atordoado, lateja o local do tapa. Yuuji colocou força nos braços para se a levantar novamente, mas ele foi brutalmente empurrado contra a cama e um peso sobre si, segurando os seus braços para trás.
— ugh!! Me solta! -- rosnou em raiva. O homem que o segurava sorriu e começou a tocar o seu corpo começando pelas suas pernas.
— depois... -- fala malecioso. Yuuji sentiu o seu coração apertar quando percebeu o que veria depois daquele " depois" dele.
— a... Hum...-- tentou segurar o choro. Os seus olhos arderam em choro e homem sorriu quando viu as lágrimas teimosas do yuuji.
— não chore... Prometo que você vai chorar por outra coisa-- fala baixinho. Yuuji balançou a cabeça em negação, e mordeu os lábios que tremia.
— por favor... Me deixe ir... Eu não quero -- implorou entre choro. Yuuji sentiu uma língua deslizando por seu pescoço lentamente. — não chore... Serei cuidadoso-- sussurrou baixinho. Yuuji sabia que aquele cuidadoso era só fala.
— por favor... -- yuuji sussurrou novamente, mas sabia que aquilo era e vão. Ele não entendia aquelas pessoas, as pessoas de Sendai não era assim. Ele tinha medo...
— relaxa... -- levou a mão até às nádegas do yuuji. — você é carnudo... Treinava? -- perguntou malecioso. Yuuji enjoou quando sentiu ele apertando o seu traseiro. — você é...
— ! Ah!! -- se espantou quando sentiu os dedos o violentando.
— apertado... -- completou.
Até o próximo capítulo...
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meu ( goyuu)
FanfictionYuuji Itadori é um rapaz de 19 anos que ainda mora com o avô, e queria trabalhar para ganhar dinheiro para o tratamento do avô, que estava fragilizado pela idade. Com uma oportunidade de trabalho sugerida por seu amigo chamado Mahito, ele trabalhari...