A limusine parou em frente à grande casa noturna de tokyo. A rua mais iluminada à noite, com suas luzes vermelhas mostrando sua pecaminosidade e a luxúria de corpos e almas perdidas em tamanha perversão. Logo um homem alto com seus mais de 1,90 sai de dentro com um terno branco com uma camisa social preta por baixo do terno e uma gravata vermelha que logo foi ajustada. Saindo em seguida, outro homem, com seus lindos cabelos negros soltos e usando uma camisa social também preta, apenas ela, com alguns botões abertos, mostrando o seu peitoral bem definido e uma calça preta bem justa ao seu corpo.— satoru, você parece bem ansioso-- diz suguru que ri. O homem de olhos azuis franze a testa em tensão levemente quando olha o local bem agitado e já pensando no que o jovem que ele veio vê hoje deve estar passando agora em mãos sujas. — suguru, eu nunca fico ansioso -- diz satoru, que suspira e ri quando fecha os olhos e anda em direção às portas grandes do bordel.
Geto, claro, ergueu a sobrancelha como desacreditasse do seu amigo, que andava . Jogando os ombros levemente pra cima em desdém, o moreno seguiu o amigo que parou em frente da entrada VIP e entregou o cartão vermelho banhado em dourado, já que ele fez a reservada dele e isso o diferenciava das pessoas que pagava uma grande quantidade logo na entrada e ficava ainda em fila na espera da entrar. Suguru puxa sutilmente a sua camisa e puxa o seu cartão vermelho que colocou dentro da camisa social e andou em direção a entrada VIP.
Satoru abre e fecha as mãos repetidamente, demonstrando ansiedade quando o segurança olha seu cartão e seu nome na lista. Suas sobrancelhas brancas se arquearam sobre a testa quando ele viu o homem demorando a passar o dedo por vários nomes em busca de seu nome.
— senhor satoru gojo, desejo-lhe uma boa noite e diversão em nosso bordel. Que nossas mulheres da casa lhe ofereçam o maior prazer - diz o homem que colocou um sorriso casual nos lábios e cerdeu a passagem a gojo.
— Muito obrigado – ele diz bem rápido ao passar pelo segurança que ficou surpreso com o ato do homem albino que meio que correu para entrar sem nenhuma formalidade. Geto se aproximou com calma e entregou o cartão vermelho semelhante ao de Satoru ao segurança. — perdoe meu amigo, ele está muito ansioso para ver alguém de sua gente que trabalha em seu bordel. Ele adorou a última vez que veio aqui - diz geto, que fecha os olhos em forma de lua e sorri com calma, arrancando um sorriso do segurança que pegou com calma o cartão que o moreno segurava.— Claro, que tolice da minha parte. Deixe-me ver, senhor suguru geto. Por favor, entre e divirta-se - diz o segurança que passou o dedo pela lista e encontrou na hora o nome do moreno.
[ Quebra_de_cenário _dentro do estabelecido _]
O local era bem chique que nem se quer parecia um bordel de luzes vermelhas e que atraía a atenção de várias pessoas importante de alto escalão. Satoru andou em passos calmos e olhou para os lados para vê se o "selvagem" estava trabalhando em alguns dos pole dance, mas nada do mesmo. Talvez devido à sua reputação de atacar clientes, ele não estaria nessa área. Homens e mulheres, prostitutas do estabelecimento ficavam nos pole dance e outros perambulavam pelo local servindo bebidas e comidas e outros faziam seus serviços mais “básicos” ali mesmo, como beijar e amassos sensuais, com um boquete levemente escondido.
Gojo desviou de algumas mulheres que serviam o estabelecimento, as evitando e assim procurando algum responsável de alugar um quarto, o quarto do selvagem que estava em sua mente. Não era pra transar, era pra ter certeza se o jovem estava bem e se de alguma forma pudesse o tirar daquela vida, com uma segunda chance de recomeço fora daquele mundo de prostituição.
Ao longe, Satoru viu Jōgō, um dos cafetões do bordel responsável pelos bens vivos, como corpos de prostitutas e prostitutos. Caminhando quase correndo em direção ao jōgō, Satoru evitou as pessoas ali para poder alcançar o cafetão.
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meu ( goyuu)
FanficYuuji Itadori é um rapaz de 19 anos que ainda mora com o avô, e queria trabalhar para ganhar dinheiro para o tratamento do avô, que estava fragilizado pela idade. Com uma oportunidade de trabalho sugerida por seu amigo chamado Mahito, ele trabalhari...