meu ( goyuu)

capítulo Q 9

Autora pov:

Mas...

Ligação:

- oh, oi yuuji -- wasuke fala contente por ver o seu neto. Yuuji sentiu a sua garganta fechar em choro ao ver que o seu avô está bem. - v-velhote ! -- fala em beira de lágrimas.

- fico feliz por você se lembra de mim, como vai as coisas? -- perguntou enquanto se ajeitar na cama de hospital. - eu vou ótimo vovô! Como o senhor está se sentindo? -- fala feliz.

- eu estou ótimo, todos estão me tratando muito bem... -- sorriu. Wasuke era alguém rabugento, mas ele estava feliz por falar com yuuji. - como vai o seu trabalho? -- perguntou.

Yuuji sentiu um arrepio com o olhar do mahito que ficava o seu lado, mas ele ficou em choque quando sentiu a mão do mesmo em seu ombro.

Mahito silenciou a ligação e olhou pra yuuji que olhou diretamente em seus olhos. Yuuji ficou um pouco com medo, ele sabia...

- você ia falar, né? Yuuji? -- fala baixinho. Yuuji olhou novamente para a Telar do celular e viu o seu avô confuso por o som da chamada não sair mais. - olhem yuuji... Veja aquele cara ao lado de seu avô -- mahito apontou o dedo.

Yuuji olhou e viu um cara de terno, e notou que pela conversa que aquele homem era algum capanga do mahito.

- ele tem uma arma, se por acaso você abrir o bico... Pam!! O seu avô já era -- fala sorrindo. Yuuji balançou a cabeça em negação querendo não acredita, ele entendeu o recado, não deveria falar.

- bom menino... -- mahito ligou novamente o áudio da ligação. Wasuke estava confuso e retornou a chamar o seu neto.

- yuuji? Yuuji? Você está me ouvindo? -- perguntou confuso. Yuuji sorriu sofrido e concordou. - sim vovô, só foi a conexão daqui hahaha -- sorriu.

- ainda bem, então? Como vai o trabalho? -- perguntou. Itadori sorriu sem jeito e olhou novamente pedindo ajuda com olhar. - ótimo, é bem... Cansativo, mas não deixa de ser b-bom -- fala tenso, mas continua com um sorriso.

[ Com satoru]

- eu quero um fazer um pedido -- fala tenso. Satoru chamou suguru para conversar quando eles finalmente ficaram sozinhos.

- o que você quer? -- colocou a mão no rosto e descansou um pouco quando esperava o seu amigo falar o que queria. - e então? Não vai dizer o que quer? -- fala interditado.

- suguru, eu... Quero voltar naquele lugar -- satoru fala um pouco incerto pro suguru que abriu um sorriso malecioso ao ver que o seu amigo querido ir no bordel de novo.- safadinho... Que transar com selvagem de Novo? -- fala com a voz safada.

-( ele não ia acreditar se eu disser que quero só ver novamente o selvagem, mas....) -- satoru pensou um pouco tenso enquanto bate os dedos na mesa do seu escritório.- sim... -- responde com vontade de dizer a verdade.

- que dia seria ótimo para ir? Sábado? Segunda? Terça? -- suguru olhava o relatório e pensava em alto que dia seria ótimo para eles irem, e bem, pra ir aquele bordel tinha um convite especial, por isso poucas pessoa ia aquele local de luxo.- amanhã. Eu não quero esperar tanto-- satoru diz cruzando os dedos e relaxando o seu maxilar.

- amanhã? Mas amanhã você iria receber a utahime com os capetinhas dela, e você tem uma reunião com toji fushigurou. Vejamos... sim, é isso. Um jantar em negócios-- suguru passa alguns papéis enquanto atualizava satoru de seus compromissos.

- quê?! -- bate as mãos na mesa. Satoru não lembrava de ter marcado um jantar com o pilantra do toji fushigurou, e mais. Ele não podia esperar mais, vai se acontece do dono mudar o jovem rosado para outro bordel. - cancele. Não tenho tempo para isso -- satoru respirou fundo.

- não posso -- geto olhou para satoru que ficou confuso com a negação de seu amigo. - por que não pode? -- pergunta confuso. Suguru retirou una carta azul escura e seu remetente era zenin', satoru por sua vez pegou e abriu a carta e pega o papel de dentro. Passando os olhos rápidos em cada palavra, sua expressão piorava.

- é o aniversário do megumi-- murmura tenso. Ele era praticamente tio e pai para o garoto, e se ele desse essa mancada nesse dia seria uma tragédia com seu relação de pai e filho. - como eu pude me esquecer? -- passa a mão nos cabelos brancos. Satoru não conseguia foca em seu sobrinho, mas...

- que garoto. Me lembro quando ele chegou aqui tão jovem com aquela cara séria que só ele sabia fazer-- comenta suguru. Já satoru tinha as mãos nos cabelos, yuuji e megumi tinha a mesma idades? Ele para o seu sobrinho tinha uma aparência jovem, a pergunta que não calava... como ele acabou naquele situação? Tão jovem que podia está estudando, garantindo o seu futuro, mas estava naquele fim de mundo. - sim. Tenho que comprar aquele livro limitado que ele tanto queria. Suguru, encomende um para embrulhar para o esquentadinho -- satoru fecha os olhos.

[ com yuuji ]

Depois de ter dito falado com seu avô, yuuji pôde respirar calmo quando finalmente que seu avô estava feliz e saudável, mas se sentia meio mal por mentir pra ele. Mahito por sua vez, o liberou para volta ao quarto, mas quando ele abriu a porta a vontade de voltar e sentar ao lado do mahito aumentou. O homem que adorou seus serviços, toji fushigurou estava deitado em sua cama bem relaxo de olhos fechados. Ele parecia dormir profundamente, yuuji pensou em volta, mas o risco de jōgō achá-lo e der pra outro cliente era grande.

Fechando a porta sem acordar o mais velho, yuuji se aproxima em passos lentos até a cama. A vontade de pegar o travesseiro e colocar na cara daquele homem não tava escrito em sua cara. Mas às palavras do mahito ecaram em sua cabeça, o dinheiro daquele homem estava mantendo o seu avô vivo, então o mínimo que ele deve fazer é só abaixar a cabeça.

- desgraçado-- sussurra. Yuuji o xinga baixo enquanto lembrava dele o beijando e o mordendo. Sua barriga doer quando ele o estocava fundo, suas pernas amolecer com as sequências que ele o penetrava, suas palavra de vocabulário baixo que falava no meio do ato. Yuuji ficou extremamente profundo em pensamentos que nem notou toji acordando e o puxando para cair na cama. Quando ele se deu conta, arregalando os olhos em surpresa, toji estava por cima de si com cada braço ao seu lado o olhando de cima.

- quero uma última rodado antes de ir. Não se preocupe, vou pagar o dobro -- toji sorriu maldoso quando viu a cara do yuuji se desmanchar para desespero.

Continua...