Se levantando, é visto que sua esposa e a fúria continuam a dormir. Saindo de sua casa e vendo Banguela animado, ele se aproxima.
— Bom dia amigão, eu sei que você está animado, mas hoje não é nossa vez de patrulhar a ilha, nós vamos ficar na aldeia hoje.
Estando na aldeia, Soluço vai até a ferraria.
— Bocão, está aí?
— Pode entrar, eu tô aqui nos fundos.
— O quê está fazendo aí? — Perguntou se aproximando.
— Eu tô criando algo que irá ajudar a gente no futuro.
—O que é?
— Eu irei te falar quando ficar pronto, então, o que veio fazer aqui?
— Eu queria saber se você poderia construir uma casa para o Banguela.
— Por que? Ele dorme na mesma casa que você desde que vocês eram crianças.
— É que antes era só eu e ele, agora tem a Astrid e a fúria, e minha cama não tem espaço para dois dragões e dois vikings.
— Eu já sei o que pretende, em Soluço, seu safado. — Brincou Bocão com o pedido.
— Não é isso, é que não tem espaço para nós quatro.
-— Aham, sei, vou deixar isso como uma explicação para esconder sua verdadeira intenção.
— Então, você vai aceitar?
— Claro, precisa de um espaço só para o casal aproveitar.
— Eu nem vou discutir mais sobre isso, já vou indo, tenho que ver se tem alguém precisando de ajuda.
— Quando o projeto da casa ficar pronto eu te falo.
— Tá bom.
Saindo da ferraria, ele vai até a praça da aldeia, se deparando com Melequento, que parece não estar de bom humor.
— Bom dia Melequento, como está indo o dia?
— Péssimo. — Respondeu com carranca.
— Por que?
— Primeiramente, eu não posso voar no Dentinho por um mês, segundo, eu sou o único que ainda está solteiro do nosso grupo.
— É mesmo, você não pode voar porque perdeu aposta.
— Ei, você também perdeu a aposta.
— Sim, então, você não é o único solteiro, o Cabeça-dura também tá.
— E como ele vai arranjar uma namorada com aquele jeito estranho dele, ninguém vai querer ficar com alguém que fala demais.
— Olha quem tá falando.
— Ei, eu ouvi isso, eu não falo de mais, eu só falo o necessário.
— Sim, o necessário para a tribo toda.
— Calado, você vai me ajudar ou não?
— Ajudar com o que? Só porque eu sou o chefe, não quer dizer que eu possa obrigar alguém gostar de você.
— Droga, esse era o plano de emergência. — Cochicha para si.
— O quê disse?
— Nada não, eu nunca pediria algo assim, eu quero que você me dê dicas.
— Dicas sobre o que?
— Como você conquistou a Astrid sendo só uma espinha de peixe e ela sendo uma das melhores guerreira de Berk?
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Até o fim (Sendo Reescrito)
ActionAo se despedir de seu amigo dragão, o alfa ordena que todos os dragões voem para o Mundo Escondido. Levantando vôo, centenas de dragões seguem em direção ao horizonte, porém é percebido um dragão ainda na ilha, observando os dragões partirem enquant...