>Capítulo 31<

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POV NORA

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POV NORA

  A quarta veio num piscar de olhos. A universidade tinha me consumido por completo nos últimos dois dias, com trabalhos e matérias acumulados.
  Eu consegui recuperar a maioria, perdendo algumas horas da noite e quase voltando ao ritmo normalmente.

  A entrevista seria em poucas horas, e terminava minhas aulas de Percepção e Solfejo II e Percussão Complementar.

— Caraca, a gente tem que aguentar esse professor? — Louise sussurrou do meu lado.

  Dei uma risada, enquanto digitava o mais rápido possível o que o professor falava.

— Acho que era mais fácil todos só gravarem a aula e depois fizesse um resumo. — comentei.

  O professor logo parou, nos avisando que a aula tinha acabado.

— Como vai fazer com a banda? — perguntei a Louise. — Tipo, sei que vocês já tocavam antes de eu vim pra cá.

— Não sei, Luke disse que vai se mudar para Connecticut. Precisaríamos de mais um guitarrista. — levantei a sobrancelha, tinha uma ideia ótima sobre isso.

— Que tal vocês trabalharem comigo? Posso conversar com o Luke.

— Trabalhar com você? Tipo, sermos a sua banda? — ela parou no corredor.

— Sei que não é a mesma coisa que fazemos aqui, mas vocês são ótimos e vou precisar dos meus próprios músicos. — expliquei. — E é isso que você quer, né? Tocar pelo mundo.

— Claro. — ela confirmou.

  Fomos até os armários e abri o meu, deixando alguns livros ali.

— Por mim eu topo, falta os outros. E se Luke negar?

— Tenho um amigo em Brown. — sorri.

  Meio-dia estava nos ensaios das fotos da Time. Eu e Taylor almoçando antes de começar.

— Deveríamos contar que você esteve presente na minha vida esse tempo todo. — comentei, enquanto enrolava um pouco de espaguete no garfo.

— O quê? — Taylor observou o cômodo, estávamos sozinhas ali. Apesar da equipe da Time estar na sala do lado com os fotógrafos.

— As pessoas vão te odiar se contar toda a verdade. — falei, me aproximando mais da loira. — Se uma das perguntas for se você conviveu comigo, só confirme.

— Nor, isso é loucura. — ela deixou o prato de lado.

— Não é. Eu posso aguentar toda essa história indo a público, mas não aguentaria ver as pessoas te odiando. Então se não quer fazer por você, faça por mim. — pedi, um pouco desesperada.

Daughter of a Swift [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora