SOFRIMENTO & ESPERANÇA

2.7K 215 69
                                    

( Alerta gatilho: tentativa de estrupo, irei sinalizar para vocês pularem)

              

      Boa leitura!!!

       2 meses depois

Já havia se passado 2 meses os enjôos eram terríveis na parte da manhã e estava deixando todos preocupados, fora isso minha vida estava tranquilo, aos poucos o meu medo se foi, eu estava aos poucos aceitando o bebê, quando ninguém estava por perto eu conversava com ele acariciava minha barriga e até comprei um sapatinho para ele ou ela.

Tankhun se tornou como um irmão para mim, ele fazia de tudo para que eu me sentisse bem, até um quarto eu ganhei dele, nós fazíamos tudo juntos.

Eu comecei a reparar o pequeno volume na minha barriga, percebi que não eu não tinha muito tempo para revelar a verdade, mas resolvi ocultar até quando fosse possível.

Estava no jardim observando as flores e acariciando minha barriguinha e não percebi que havia alguém me observando quando me virei dei um pulo.

— VEGAS!!!

— Quem diria que você estava bem debaixo do meu nariz esse tempo todo— ele disse e começou a se aproximar de mim.

— Não... não se aproxime...

— Pete você sabe que você me pertence.

— Não não não não— tentei correr mais ele me segurou.

— Você achou que iria fugir e criar meu filho longe, e viveria feliz para sempre.

— É meu filho não é seu, deixe nós dois em paz.

— Acho que você não lembra quando fizemos ele, talvez eu devesse refrescar a sua memória  — ele pegou no meu braço e me arrastou para uma área mais afastado do jardim, eu me contorcia porém sem êxito de escapar.

⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️

— Por favor, não me machuque.

— Eu não vou te machucar se você for um bom garoto— ele forçou minhas costas contra a parede e começou a me beijar e apertar meus peitos.

— Não... por favor não...

Ele apenas me ignorou e continuou, apertava meus seios e minha bunda, fez um rastro de chupões da minha barriga até minha virilha, eu só conseguia tremer de pavor, o pior momento foi quando senti minhas peças  inferiores serem puxadas para baixo.

— Pare... ugh... te imploro — ele violentou a minha entrada com um de seus dedos, eu me contorci e chorei e ele contínuo.

— Relaxe ou você vai se machucar — ele abriu o zíper da calça e estava abaixando à abaixando.

⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️

— Pete, cadê você?— escutei a voz de Porsche era a minha salvação.

— Po... — minha boca foi tampada, comecei a lutar contra ele para conseguir gritar por socorro.

— Fique calado porra— quando consegui uma brecha gritei com todas as minhas forças.

— PORSCHE!!!

— Caralho — ele subiu as calças e saiu dali, minhas pernas cederam e eu caí sentado no chão.

— PETE!!

— Porsche...— ele ficou desesperado ao ver o meu estado.

— Quem fez isso com você?— ele ajeitou as minhas roupas e me levantou do chão.

Meu pequeno animalOnde histórias criam vida. Descubra agora