Max (Uma história furry) 5 temporada: Acampamento de férias

De volta à Manaus

Chegamos em Manaus, era 16 horas da tarde. Meu pai e minha irmã foram nos buscar.

Nicole – E aí maninho!!! Oi Hunter!!!

Max – Olá irmã!!

Nicole – Parabéns resolveu o caso lá em Jundiaí e Hunter, meus pêsames.

Hunter – Tudo bem...

Nicole – Deixa eu ajudar vocês!!

Nicole pega uma de minhas malas, Hunter e eu a seguimos. Saímos do aeroporto e meu pai nos esperava lá fora.

Pai – E aí filhão!!! Foi boa a viagem? – Ele pergunta me abraçando, eu o abraço e respondo.

Max – Foi boa pai.

Nos separamos e abro o porta-malas, ele foi cumprimentar Hunter.

Pai – Hunter, muito obrigado por cuidar do Max, muito obrigado!!!

Hunter – De nada senhor Alves.

Hunter coloca sua mala no porta-malas, eu fecho o compartimento e entramos no carro. Deixamos Hunter na casa do seu tio. Ao chegarmos na minha, saímos do carro, entrei em casa e coloquei as malas na sala de estar. Nicole saiu para encontrar os amigos. Meu pai se sentou no sofá da sala, subi as escadas até o meu quarto, entro e fecho a porta. Eu estava morto de cansado, deito na cama de barriga para baixo e agarro o travesseiro para dormir.

(P.V Max, acabou)

A porta se abre, um vulto surge e se deita na cama aonde Max estava dormindo.

Max – Aahhh!!!

Carlos – Boa tarde amor!!

Carlos abraça Max que estava tentando processar aquilo.

Max – Ah oi... – Diz Max de olhos fechados.

Carlos – Como foi a viagem?

Max – Uaaahhh!!! Boa... – Max boceja e volta a dormir.

Carlos – Ah, você é tão fofo!!!

Carlos beija Max no pescoço e se deita de lado para ele, Max deita de lado e abre os olhos. Eles se encaram e se beijam. Um beijo doce, eles se separam e Max abraça Carlos posicionando sua cabeça no peitoral de Carlos, Carlos o abraça pela cintura e ficam naquela posição.

Trim!! Trim!!

Max e Carlos acordam assustados.

Max – Ah merda... – Reclama ele sonolento.

Max pega o seu celular e atende, era o Kani. Após alguns minutos, Max desliga o celular e Carlos o encara.

Carlos – E aí? Quem era?

Max – Era o Kani, ele perguntou se podíamos nos encontrar para conversar.

Carlos – Posso ir com você?

Max – Claro, ele não se importa.

Max sai da cama, vai até a cômoda e pega uma roupa do lugar, Max se vira e tira sua camiseta. Carlos contempla a cena e sai da cama, Max percebe o movimento e quando ele ia se virar. Carlos pega em sua mão e o beija, Max segue a ação de Carlos. Seus lábios se tocavam, suas línguas dançavam e o sentimento de amor florescia como rosas em uma tarde quente de verão. Eles se separam do beijo, corados e ofegantes, eles se encararam por um tempo em silêncio.

Carlos – Nossa...fazia um tempo que...eu não sentia isso...

Max – Pois é, é estranho e bom ao mesmo tempo...

Os dois se beijam de novo, dessa vez o beijo se intensificou, de um beijo doce, virou um beijo francês, Max foi jogado contra a parede e Carlos beijava seu pescoço. Carlos começou a descer, só que Max o jogou para longe.

Carlos – O que foi? – Perguntou ele surpreso.

Max – Eu...não estou pronto...

Carlos – Entendi... – Disse Carlos andando até Max e o abraçando. – Não se preocupe, não vou forçar você, tudo ao seu tempo.

Max – Desculpa Carlos...

Carlos – Tudo bem Max, não estou bravo.

Max se separa de Carlos, sai do quarto e vai para o banheiro.

Enquanto isso, na floresta, Trent, o tigre acabou de chegar. Ele estava lá porque sua casa ficava na floresta.

Trent – Merda...está escurecendo, vou ter que acampar.

Trent caminhou até encontrar um rio, ele armou sua barraca na margem, fez uma fogueira, após isso, ele foi pegar um pouco de água do rio com a sua garrafa térmica. Ao chegar perto do rio, Trent percebeu que não estava sozinho.

Trent – Puta merda...

O corpo da onça que Carlos matou quando ele e Miles foram limpar os rastros de Daico boiava no rio. Ele tinha seus ossos e músculos expostos, a brutalidade no crime era visível. Trent ficou assustado ao ver o cadáver.