Max (Uma história furry) 5 temporada: Acampamento de férias

Dia de acampar

O sol raiou pela cidade de Manaus, um belo céu azul cobriu a cidade que se acordava aos poucos, comércios abriam, furrys saiam para trabalhar e as crianças iam aproveitar as férias.

Max acordou com a luz de sol batendo em seu rosto algo comum para um dia de férias em um acampamento, ele se sentou na cama, percebeu que estava sem seu short, olhou para o lado e viu Carlos roncando e segurando o seu short com a mão direita.

*Max – Merda, que pervertido. – Pensou ele enquanto se levantava da cama, se espreguiçou em um curto período de tempo enquanto bocejava, ele dirigiu seus olhos à janela que mostrava o mundo à fora, caminhou até o outro lado da cama e com ferocidade puxou seu short das mãos de Carlos que caiu no chão acordando no processo.

Carlos – Ai, porra!! – Resmungou ele enquanto afagava sua nuca. – Ei que idéia foi essa, amor? – Perguntou ele enfim.

Max – Ora, fui pegar o que é meu por direito. – Disse ele colocando seu short.

Carlos – Ah foi mal... – Falou Carlos corado sem jeito.

Max – Eu estava cheiroso? – Questionou Max dando um sorriso malicioso.

Carlos – O que!!! Ei olha essas perguntas Maxuel!!! – Gritou Carlos envergonhado enquanto se levantava.

Max – Hehe, pelo visto a curiosidade deixou o gato assustado. – Disse Max chegando perto de Carlos e selou seus lábios com o dele em um rápido ato. Eles se separaram e Max caminhou até a porta, pegou a toalha do cabideiro, xampu e sabonete da sua mochila.

Carlos – Ei aonde cê vai? – Questionou Carlos ainda parado ao lado da cama.

Max – Tomar banho, ora bolas. – Falou Max.

Carlos – Ah é, vou aproveitar e ir também. – Fala ele pegando sua toalha e sabonete, ele caminha até Max e os dois começam a andar até chegarem no sanitário masculino.

*Carlos – Estranho, ele está mais quieto que o normal.

Os dois chegam ao sanitário masculino que tinha uma fila grande de espera.

Levanda – Bom dia. – Falou Levanda para os dois.

Max – Dia. Por que está demorando tanto?

Levanda – Pelo visto, alguém escreveu uma ameaça com algum líquido vermelho no espelho. Tem gente que diz que é sangue de cervo. Mataram um aluno será? – Falou Levanda de forma preocupada.

Carlos – Puta merda.

Max – Por isso tem tanta gente aqui.

Levanda – Sim, espero que o banheiro não fique fechado.

Fighter – Rezemos para isso não acontecer. – Disse Fighter se dirigindo a nós.

Kazuchi – Bom, mas é uma alta probabilidade, o banheiro foi vandalizado, se a tinta vermelha for sangue de verdade, o banheiro será interditado e quem fez isso estará encrencado mais ainda se fosse tinta. – Falou Kazuchi enquanto cruzava os braços.

Nesse momento, Flanky apareceu e passou por todos no local, entrou no banheiro aonde tinha os monitores.

Gus – Ei não entre aqui!!!

Flanky – Ei, isso é.... – Falou Flanky chegando perto do espelho rabiscado e cheirando a tinta vermelha, ele arregalou os olhos, sorriu, abriu a boca e lambeu a tinta.

Garoto aleatório – Que nojo!!

Mork – Porra Flanky, seu retardado!! O que pensa que está fazendo?