Luna que sempre foi um espírito livre se viu obrigada a ter alguém seguindo todos os seus passos após alguns acontecimentos.
Heitor é apenas alguém que foi pago para garantir a segurança de uma garota mimadinha, mas vai se surpreender quando ver aqu...
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- Aee caralho! - tio Adrien grita rindo - Se fodeu Pietro, bem feito, pelo menos não sou eu que sofro sozinho pelas minhas filhas.
- Vou te deserdar! - meu pai diz bravo e todos dizem, Heitor parece querer se enfiar em um buraco e eu faço cara de inocente.
- Não sei o que o senhor entendeu, eu só disse que queria um sorvete, que mal a nisso? - me faço de boba - Todos com a mente poluída, Deus me livre, com isso irei até dormir.
Passo por eles e dou risada, pego uma long neck e me sento em uma cadeira de maneira comportada começando a beber.
Dou um sorriso de lado ao lembrar do gosto dos lábios de Heitor, que pegada meu Deus, que pegada!
E que pau! Um pau do caralho, meu Deus se eu sento naquele homem ia morrer "empaulada" e feliz.
Posso estar esteriotipando, mas Heitor faz jus ao que dizem, ele tem um magnânimo pague eu disse realmente sobre estar apaixonada.
Viro a cerveja toda e constato que preciso urgentemente de sexo.
Heitor está conversando com meu pai e tios e suspiro.
- Lunaaaa - Zoe grita ao meu lado e me puxa - Vamos voltar a dançar.
- Você bebeu tia? - questiono e ela nega.
- Não preciso de álcool para ser maluquinha - diz rindo.
Volto a dançar com ela e logo minha mãe, tia Alicia e Aurora se juntam a nós, por sorte as crianças estão dormindo.
O dia vai passando e no fim da noite não há ninguém sóbrio, ninguém além de mim e Heitor.
Eu por sempre intercalar entre álcool e água, ele provavelmente por não ter bebido.
As crianças acordaram, tomaram banho e jantaram, depois de contar uma história elas dormiram novamente e eu fui para a cozinha onde Heitor guardava todas as louças.
- Não precisa fazer isso - digo chegando ao lado dele.
- É o mínimo, eles estão todos bêbados e eu estou sóbrio - fala.
- Também estou sóbria, muito sóbria - falo sorrindo e chego perto dele, toco sua mão quando ele vai guardar um copo.
- Sei que gosta de brincar Luna, mas não é assim - diz segurando minha mão - Estou aqui para trabalhar e não para qualquer outra coisa que ache ser, talvez tenha errado em achar que sendo mais seu "amigo" as coisas ficariam tranquilas entre nós, mas pelo visto errei, minha prioridade é o meu trabalho, além do fato de que eu respeito seu pai.
Enquanto ele falava tudo terminou de guardar os pratos e saiu da cozinha, cruzo os braços e bufo.
- Ok, não faz diferença para mim - digo dando de ombros.
