01. FIRST MEETING

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Hope corria apressada pela floresta n.º 145679568. Ela não saberia dizer por quantas já havia passado por nada nesse mundo; a garota nunca tinha visto tantas árvores iguais na vida e esperava nunca mais ter que ver.

A única coisa que a guiava, era um mapa magico que acompanhava seus passos mesmo com a velocidade vampírica. Toma essa GPS, zombou a Mikaelson.

Quando tropeçou em uma raiz gigantesca, o aborrecimento da ruiva subiu pelas alturas. Seus pensamentos foram direto para uma loira faladeira e a sede de vingança contra ela, porém, outra sede também começava a assombrar sua garganta.

Hope precisava chegar no Canadá logo.

Atravessar por uma balsa e depois se apossar de uma antiga propriedade da família no lugar. E claro, fazer um lanchinho em Vancouver após descer do barco.

Então a Mikaelson apertou o passo, encarando com rapidez o nome da cidade cintilando na folha de papel, Forks. Tudo que ela precisava fazer era passar pelas florestas dessa cidadezinha em Washington, fazer uma curva para Port Angeles e depois finalmente chegar em seu destino.

A tríbrida apressou-se por uma parte mal iluminada da floresta, onde as árvores eram tão altas que chegavam a tampar qualquer tentativa de luz do sol.

Até que ela caiu direto em um rio congelante.

Usando todos os xingamentos que conhecia, Hope nadou até a costa, onde ela quase despencou em pedras escorregadias.

— Está de brincadeira comigo! — a Mikaelson esbravejou com um grito, assustando até os pássaros em volta.

Assim que pisou em terra firme, a garota se limpou com um feitiço apressado. Mas nada pôde salvar seu mapa, que havia se desfeito assim que caiu na água.

A ruiva teve a sensação de que algo de esquisito estava acontecendo naquele local. Hope nunca fora desastrada desse jeito, ela sempre esteve um passo à frente de qualquer situação. Parecia que o universo queria atrasá-la o máximo possível.

Afinal, agora ela teria que seguir sua intuição e continuar em frente, mesmo que não fizesse ideia de que rumo deveria seguir.

— Então é isso que chamam de karma — ela comenta consigo mesma, debochando da situação.

Logo depois, um uivo ecoou pela floresta, seguido por vários outros. Hope segurou a respiração, virando-se na direção do som, sabendo que o que viesse de encontro a ela nesse momento crítico, sofreria a consequência de sua irritação.

Em seguida, pisoteios e rosnados tomaram conta da floresta. Os tais animais corriam em uma velocidade arrebatadora e Hope, que esteve tão distraída com sua própria miséria, acabou não focando nos seus arredores e na aproximação iminente deles.

𝗦𝗢𝗟𝗔𝗥 𝗘𝗖𝗟𝗜𝗣𝗦𝗘, twilight/tvduOnde histórias criam vida. Descubra agora