•Capítulo 1•

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'Parece um anjo.'

Foi o primeiro pensamento de Enoch Rubinstein enquanto observava o bebê sorrindo em seus braços. Ela tem 2 meses.

Embora o bebê só tivesse visto a luz do mundo por dois meses, ela parecia saber que o homem que a segurava em seus braços era seu pai.

Cabelo como fio de prata e olhos azuis claros. Enoch, que havia olhado para ela por um longo tempo, pois ela se parecia exatamente com ele, ficou confuso com o sentimento estranho em seu coração.

Era uma atração irresistível, o vínculo de sangue, ou talvez a afeição.

'Por que?'

Enoch não conseguia entender a si mesmo e como se sentir.

Como a maioria das pessoas com uma forte habilidade no Império, eles criam um filho para herdar a família. Então ele pensou que não sentiria nada.

Ela é apenas um pequeno indivíduo com o mesmo sangue que eu, e quando crescer, ela viverá como um cão do Império como uma pessoa com forte habilidade, nobre e guerreiro.

'Eu odeio isso.'

Ele foi atingido por um forte impulso.

- Não quero que você viva como eu.

No momento em que se decidiu, seu coração começou a bater rápido. Ele saiu do quartel segurando o bebê nos braços.

Lá fora, o campo de batalha estava em um estado calmo.

Havia fumaça por toda parte porque ainda não haviam apagado o fogo.

A visão o deixou ainda mais determinado.

"Você... você não vai viver assim."

Ambos os pais da criança são pessoas extremamente poderosas da classe mais alta e destacada entre eles.

Portanto, não havia necessidade de verificar a capacidade da criança.

Com uma espada, um escudo ou um cajado, mais da metade de sua vida será gasta no campo de batalha.

"Você vai fugir?"

Uma voz riu lentamente e o puxou de volta. Enoch engoliu em seco e virou-se.

A mulher que apareceu no escuro era a mãe da criança.

"De jeito nenhum, você vai levar a criança?"

Ela saiu durante a gravidez e deu à luz em um campo de batalha.

Ela voltou à programação depois de um mês.

Algumas pessoas podem não entender por que as mulheres grávidas foram para o campo de batalha, mas esse era o dever de uma pessoa com habilidades.

"Que diabos você está pensando?"

"Eu não quero criá-la assim."

"Ela também é minha filha."

A mulher bufou. As preocupações de Enoch ao olhar novamente para a criança em seus braços foram curtas.

"...Vamos juntos, então. Hahaha. Você foi mais impulsivo do que eu pensava."

A mulher que estava rindo alto veio um passo mais perto.

"Nascemos como pessoas poderosas e como aristocratas, vivemos, seguimos de novo... e assim se deve morrer. O mesmo vale para esta criança."

"Bem, eu entendo como você se sente. Provavelmente é porque ela é uma filha. Isso me faz pensar também."

A mulher acabou de passar por Enoch.

"Vai."

Enoch ficou surpreso. E então ele percebeu.

A mulher deve ter pensado a mesma coisa que ele enquanto olhava para a criança. Ela não quer que ela viva assim.

"... Estou pensando em ir para Xenon. No entanto, não sei se ficarei lá."

Era como um soldado desertor anunciando seu paradeiro, mas...Esta mulher era a mãe da criança. Ela deveria ter o direito de saber.

"Sim, desejo-lhe boa sorte."

Deixando para trás a breve saudação da mulher, Enoch sumiu na escuridão. Aquele dia, o único santo da espada do Império, Enoch Rubinstein, desapareceu.

Isso foi há sete anos.

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A tradução foi alterada pois teve coisas que não consegui compreender e foi escrito pelo o entendimento que tive no inglês

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A tradução foi alterada pois teve coisas que não consegui compreender e foi escrito pelo o entendimento que tive no inglês.

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