Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ᴜᴍ ✍︎

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ACORDEI COM UM BARULHO ALTO olhei para o lado vendo que o relógio marcava 07:20 da manhã

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ACORDEI COM UM BARULHO ALTO olhei para o lado vendo que o relógio marcava 07:20 da manhã. Resmunguei um pouco, mas me levantei para ver o que estava acontecendo. Assim que cheguei na sala, pude ver meu pai falando no celular. Ele estava com os olhos um pouco marejados, e eu não estava entendendo muita coisa.

Fui até ele, que estava sentado no sofá, e me sentei ao seu lado, prestando atenção em sua linguagem corporal. Ombros rígidos e face fechada indicavam que ele estava tenso. Assim que ele desligou o telefone, ficou olhando um pouco para o nada, com um olhar meio perdido.

- Pai? - chamei sua atenção. Ele olhou para mim como se só tivesse percebido que eu estava ali naquele momento.

- Oi, filha, tá tudo bem? - perguntou ele. Meu pai é sempre muito alegre e brincalhão, esse tipo de comportamento dele me assusta.

- Eu que pergunto, você está olhando para o nada, com um olhar perdido! - falei, e ele suspirou, passando a mão pelos cabelos loiros aos quais eu não puxei.

- Estou bem, só... - ele respirou um pouco antes de falar - Lembra que eu te falei de um treinador? - ele me perguntou. Meu pai falava bastante dele.

- Claro, você sempre me fala dele. - falei, e meu pai encostou no sofá para ficar mais confortável.

- Eu recebi uma ligação, ele morreu. - meu pai falou sem muitos rodeios. Eu arregalei os olhos minimamente.

- Meus pêsames, pai! - falei, dando-lhe um abraço. Ele me abraçou de volta.

- Você pode me fazer um favor? - perguntou meu pai, e eu assenti. - Arrume as nossas coisas, nós vamos para minha antiga cidade para irmos ao funeral. - meu pai falou, e eu me levantei assentindo.

- Claro, fica bem, tá? - falei, e ele assentiu. Subi para o meu quarto, pegando minhas malas e as do meu pai.

 Subi para o meu quarto, pegando minhas malas e as do meu pai

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Gᴇɴᴛᴇ Gʀᴀɴᴅᴇ ★Onde histórias criam vida. Descubra agora