𝗔𝗱𝗼𝗽𝘁𝗶𝗻𝗴 𝗹𝗼𝘃𝗲|ⁿᵒᵃʳᵗ°

𝗘𝗼𝗻𝗼

❝𝖠𝗌 𝗅𝖺́𝗀𝗋𝗂𝗆𝖺𝗌 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖺𝗆𝖺𝗋𝗀𝖺𝗌 𝖽𝖾𝗋𝗋𝖺𝗆𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗇𝗈𝗌 𝗍𝗎́𝗆𝗎𝗅𝗈𝗌 𝗌𝖺̃𝗈 𝗉𝖾𝗅𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗅𝖺𝗏𝗋𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖿𝗈𝗋𝖺𝗆 𝖽𝗂𝗍𝖺𝗌 𝖾 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝗈𝗂 𝖽𝖾𝗂𝗑𝖺𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝖿𝖺𝗓𝖾𝗋.❞

Harriet Beecher Stowe.

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☪ ━ 𝖭𝗈𝖺𝗁'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

— Vocês querem mesmo fazer o Natal animal no dia vinte três? — Sabina pergunta após olhar o celeiro.

Eu, a Sina e família dela estávamos em frente ao celeiro do William, prontos para arrumar toda aquela bagunça.

— Isso! E hoje é dia vinte um. — falo.

— É... — Sina murmura.

— Bom, só temos uma solução para isso. — Deppy diz.

— Muito mais pessoas? — o pai da Sina pergunta.

— Uma varinha mágica? — William pergunta, me fazendo dar risada.

— Música de Natal. — ela diz e dá play em uma música no celular.

Todos eles começam a dançar entre si, e eu dou risada quando vejo a careta que a Sina fez olhando tudo aquilo.

— Eu deveria ter te avisado sobre a minha família.

— Eu acho eles incríveis. — falo sorrindo.

Olho para a Sina e ela sorri para mim. Eu poderia facilmente viver naquele sorriso...

Depois da família da Sina terminar de dançar e se divertir, começamos a arrumar toda aquela bagunça, o que não foi algo muito bom.

Havia poeira e gaiolas velhas por tudo quanto é lado. Foi difícil saber por onde começar, mas depois que começamos, foi fácil terminar.

Já tinha se passado em torno de duas horas mais ou menos e eu e a Sina estávamos terminando de varrer toda aquela poeira.

— Bem melhor. — o pai da Sina diz.

— É, estamos quase terminando. — Sina diz e tosse logo em seguida.

— Perguntei ao Sam na loja de computadores se ele poderia dar um desconto em algumas tintas e ele disse que podia fazer melhor do que isso. — diz e ergue duas latas de tinta.

— Isso é ótimo, pai! — Sina diz e pega as latas de tinta das mãos dele.

— Eu trouxe uns enfeites de casa. — Deppy diz entrando no celeiro. — Uma ajuda para trazê-los seria ótimo.

— Ao seu despor. — William diz e a Deppy sorri.

— Obrigada. — agradece e os dois saem juntos.

Depois que eu e a Sina terminamos de varrer tudo, começamos a pintar as paredes com as tintas que o pai da Sina trouxe.

Era um roxo claro, quase chegando no lilás. A cor havia ficado perfeita para o evento.

— Esse roxo não ficou tão ruim. Quando colocarmos as luzes de Natal vai ficar tipo... — não termino de falar, pois a Sina me interrompe.

— Tipo tinta doada. — diz sorrindo e eu dou risada.