Capítulo 25

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Eu e minhas amigas assistimos as aulas e depois fomos ao café perto da escola

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Eu e minhas amigas assistimos as aulas e depois fomos ao café perto da escola. Voltamos a tarde para relaxar um pouco e Lucca chamou-me para falar com ele.

Fui ao encontro dele na biblioteca e ele puxou-me até um dos corredores da mesma.

— queres passear comigo em Portland? — Lucca perguntou, sorrindo para mim, com as mãos nos bolsos da calça de uniforme.

— O que tu queres em Portland? — Respondi, devolvendo uma questão. Lucca abanou a cabeça positivamente para o lado direito.

— Bom, ouvi dizer que tem o maior bar-musical lá. — Ele piscou para mim e eu conti-me para não saltitar de felicidade.

— Oh, não, oh, meu Deus! Tu queres conhecer a Scarlett? — Perguntei e Lucca afirmou alegre.

— Quero conhecer a minha mãe, Nessa, essa é a minha oportunidade. — Lucca respondeu e eu fiquei contente por ele.

— Então, quando vamos? — Eu quis saber.

    — Agora. — Lucca respondeu, com um sorriso fraco nos lábios.

— Sem problemas. Eu aviso a minha mãe que sai com você.

— Então, vamos?

— Vamos.

Saímos da escola e entramos no seu carro. O motorista conduziu até Portland.

Eu e Lucca, ficamos conversando sobre a peça de teatro, falando das cenas mais marcantes dos ensaios, das músicas que ainda tínhamos uma pequenina, mas tão pequena dificuldade.

— A Emma fala contigo? — perguntei curiosa. Ainda sentia ciúmes em relação a ela.

— Eu e Emma não somos nada próximos, além de estarmos na mesma turma. Nunca senti nada por ela, se é o que queres saber.

— É que no dia de ensaio, do jeito que ela disse, foi como se tu fosses tão ligado a ela. — Falei e Lucca assentiu.

O motorista estacionou em frente ao bar-musical e descemos do carro.

Lucca olhou para a longa porta dupla com o logo da empresa. Um copo roxo com um microfone no centro e o nome do bar: Lyrical Drinks. Não é o melhor de todos eu sei.

— Tu tens coragem? — perguntei e Lucca sorriu nervoso, segurando a minha mão direita com força.

— Coragem todos seres humanos têm, apenas existe a vontade e ansiedade. — Lucca respondeu e eu tive que concordar com ele.

Eu abri a porta e entrei no bar. Lucca entrou depois de mim e vi seus olhos caçando algo.

— Estás a procura da Scarlett? Já a viste? — Perguntei.

— Não, mas dizem que mãe é mãe e qualquer filho sente quando a mãe está por perto.

— Está ali ela. — Falei, apontando com o meu indicador direito em direção a Scarlett. — É ela, a tua mãe.

Enviado Pelo CupidoOnde histórias criam vida. Descubra agora