The journalist - Family history

7 - Noras

Votem e comentem.

Shivani Paliwal:

- Ah Shivani querida!! - Minha sogra veio me abraçar logo depois abraçar seu filho.- Está tudo bem? Você parece ótima! E as crianças onde estão?

Eu dei um sorriso pequeno.

- Estão ali. - Apontei para alguns passos de distância de nós.

Thomy olhou para trás e correu gritando um "Vovó" quando a viu.

Ela o abraçou e eu fui para o lado de Bailey quando notei uma senhora olhando para mim com um certo desdém.

Ele me puxou pela cintura para colar a ele e a mulher semicerrou os olhos para mim.

Pelo ato que ele fez tenho certeza que não confia nessa mulher.

- Olá, Sou Cinthia Garcia. - Pelo sobrenome eu já sabia quem era. - É bom rever você Bailey. - Sorriu pra ele - Me apresente sua esposa.

- Cinthia eu falei de Shivani no carro. - Minha sogra se meteu - Bay não precisa te apresentar.

- Bem, seria educação... - Deu de ombros- Onde está minha filha? alguém a viu?

- Não faço ideia. - Bailey a respondeu- Estou ocupado agora para ver onde Ylona se meteu.

Ela olhou para meu homem e deu um sorriso apertado logo entrando na casa.

- Sinto muito por Ylona está aqui. - Vanessa se adiantou em dizer. - Eu não imaginava que ela viria. Me desculpe Bailey.

- Tudo bem mãe, não se preocupe. - Ele respondeu e ela sorriu.

Uns segundos foram silenciosos até um pequeno serzinho começar a rir no canto da varanda.

Não demorei muito para olhar Loop cheirando e latindo para Helê.

Eu corri para pega-la antes que começasse a espirrar por sentir o pelo do cachorrinho sapeca.

- Au au au, mama! - Reclamou querendo chorar quando a tirei do chão.

- Não chora sua garotinha esperta. Não vou te deixar com Loop.

Apertei minha menina no braço e a tirei de lá. Passando por Vanessa que a pediu com carinho.

- Posso cuidar dos meus netos se quiserem descansar. - Estendeu os braços para a minha menina- Devem está cansados da viagem.

- Não precis... - Tentei negar.

- Obrigada mãe, seria ótimo! -Bay falou por mim e me puxou para dentro.

Tão rápido quanto consegue fazer um gol.

Nós subimos as escadas em uma velocidade voltando ao normal. Mas Bailey ainda estava na frente segurando minha mão e me levando para o quarto.

Quando por fim entramos e meu marido fechou a porta, eu me joguei na cama.

Só preciso de duas horas de sono e volto a cuidar dos meus filhos.