8- Casamento número dois

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Bailey May:

Eu cheguei na casa dos meus pais por volta da duas e fui logo atrás da minha mulher. Encontrando-a na cozinha ajudando Yonta com a louça do almoço.

Elas estavam conversando animadas que ao menos perceberam que eu havia chegado, tive que coçar a garganta em alto tom para que elas virassem para mim.

- Amor, Oi! - Shiv sorriu para mim e correu para me abraçar. - Tenho planos para nós! - Murmurou com seus braços me apertando firme no abraço.

- Tem é? - Questionei e ela se afastou assentindo.

Pude finalmente analisar seu corpo escultural dentro daquela calça jeans que... meu deus! Meus pensamentos foram todos para o lado malicioso da coisa.

- Olá também Bailey, eu não sou sua esposa mas ainda sou a mulher que cuidou de você a vida toda. - Ouço Yonta reclamar e rio de sua fala quando ela joga um pano de louça em mim.

- Desculpe Yonta, essa mulher toma toda minha atenção. - Eu devolvi a brincadeira.

- Aí... Jovens. - Reclamou e virou de volta para a louça.

Bem, adultos é a palavra certa.

- Yonta, você se importa se eu for conversar com ele e depois te ajudo? - Shiv questionou e se colocou à minha frente.

- Que voltar pra me ajudar, oque!! Vai embora aproveitar suas horinhas livre do seus pequenos monstrinhos! - Expulsou-a de forma irônica.

- Tá bem então... - Sorriu e saiu me puxando pela mão escadas acima até o quarto.

Eu mal tive tempo de questionar onde nossos filhos estavam, ela me soltou um "Seu pai as levou em algum lugar divertido para crianças." e eu assenti sem muita fala.

Shiv fechou a porta do quarto e correu para a mesinha pegando um caderno e uma caneta.

- Senta ai. - Me empurrou na cama sem muito esforço.

Eu parei e fiz o que ela mandou.

- Agora presta atenção em mim. - Exclamou e ergueu meu queixo para olhá-la em pé na minha frente.

- Tudo bem... presto atenção em você sempre. - Envolvi minha mão em sua cintura e a puxei para perto.- De todos os ângulos. - Mordi os lábios olhando para os seus seios.- Eu amo.

- Bailey! - Ela bateu em minha mão quando desceu para sua bunda e se afastou.- Se concentra!

- Não dá! Eu quero você! - Exclamei.- Há exatamente um mês e dois dias!

- Amor, por favor! - Exclamou de volta em pedido e eu me calei.

Murmurei um "Tudo bem" e ela visualizou a folha aberta em suas mãos.

- Fala. - Resmunguei de cara fechada.

Ela me olhou e colocou o cadernos em minha perna, pude ler um "Planejamento" escrito por cima em título.

Eu desviei para cima e esquivei uma sobrancelha pra ela, sem entender.

- Vamos casar de novo! - Exclamou sorrindo.

The journalist - Family historyOnde histórias criam vida. Descubra agora