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Comentem pfv dar ânimo
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Bailey May:
- Deus do céu que mulher gostosa. - Eu tento me conter ao máximo quando vejo minha vida com aquele vestidinho azul de cetim curto soltinho na parte de baixo.
Seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo enrolado nas pontas e seus pés tinham saltos pretos que eu iria tirar com muito prazer mais tarde.
- Eu estou morrendo de frio. - Respondeu com um sorriso.- Mas isso é pra você.
- Eu sou o cara mais sortudo do universo. - Segurei sua mão e a puxei para perto devagar.- Você tá linda!
- Obrigada, você também está muito bonito. - Sorriu e entrelaçou nossos dedo.
- Eu sei. - Dei um leve cheirinho em seu pescoço inalando seu perfume.
- Bobo. - Resmungou e começou a caminhar me levando com ela.
Porra.
Olhando para sua bunda agora, eu não tenho tanta certeza se vou aguentar até depois desse bendito jantar.
Antes de entrarmos no carro eu a pressionei sobre a lataria e toquei seu rosto, precisando dizer algo antes de entramos.
- Muito obrigada por hoje. - Disse entre um sorriso e outro. - Foi muito especial cada momento, sei que se esforçou muito para conseguir fugir do trabalho em uma segunda feira. - Ela sorriu de volta. - Eu te amo!
- Eu te amo. Faria tudo mil vezes. - Me roubou um selinho e limpou meus lábios de batom em seguida. - Agora vamos que estou ficando com fome.
Eu assenti e abri a porta para que ela entrasse e se acomodasse. Me fazendo dar a volta para ir ocupar o meu lugar.
Ela me deu o endereço e seguimos até lá enquanto ela reclamava de algo baixinho olhando para o seu celular, mas logo depois desligou e tirou a cara de chateação, esticando a mão e aumentando o som do carro.
Com certeza era algo sobre o trabalho.
- Pra onde você está me levando, Paliwal? - Perguntei quando notei a distância do gps.
- Se me deixasse dirigir nós já estaríamos lá. - Deu de ombros.
- Não estou afim de morrer no dia do meu aniversário. - Olhei para ela por breves segundos com um sorriso. -Eu te amo pra cacete, mas você dirigindo é um perigo.
Ela me olhou e beliscou minha perna me fazendo rir.
Um pouco mais de vinte minutos do percurso para o restaurante fora da cidade, nós finalmente chegamos!
Era um lugar aberto e ao mesmo tempo fechado, muito chique e aconchegante as cores exalavam do marrom ao tom de azul escuro nos fazendo ter uma visão bela e completa do restaurante.
- É pra termos mais privacidade... - Shiv murmurou e me puxou pela mão indo até a recepção. - Reserva no nome de Shivani May. - Ela disse para a moça, me fazendo assustar por usar o "May" e não o "Paliwal".
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The journalist - Family history
Hayran KurguTerceira temporada dessa história de uma maor inspirador de Shivani e Bailey.