capitulo 41 - sexo do bebê.

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Algum tempo depois...

Austin Williams

A minha mulher acariciava meu rosto enquanto eu mamava no meu lelé.

Olhava pra seu rosto sereno, seus olhos se encontravam fechados e sua boca estava formando um biquinho fofo.

Já tinha se passado alguns meses, e eu comecei a fazer terapia. Sim, a Elle conseguiu me convencer, e essa foi uma das melhores escolhas que eu já fiz por mim.

Aprendo que a terapia é necessário, mas também, minha mulher continua sendo a minha vida. Sua barriga já estava bem maior, ela estava com sete meses e... puta que pariu, eu estava louco pra descobrir se era menino ou menina, mas ela só queria saber na hora do parto, e pra não gerar briga, hoje a tarde iremos ir fazer uma ultrassom, apenas eu irei saber o do sexo, não irei falar a ela.

É bom que assim eu irei enfeitar o quarto, e eu vou usar o tema da Disney. Vou colocar um aparelho que faz neve, pra quando meu filho crescer poder brincar na neve. Tenho certeza que é uma menina, nunca erro quando o assunto é acertar o sexo do bebê.

Paro de mamar e dou um selinho na minha deusa.

_ acorda, mulher, quero ver o sexo do neném..- digo e ela abre um sorrisinho.

- tô com preguiça. - ela diz e vira.

_ a não, tu vai levantar agora sim! Poxa, deusa, não faz isso comigo, vamos ver o seu outro neném. - digo e ela sorri mas continua deitada e com os olhos fechados, então, sem paciência, eu a carrego a fazendo gritar.

- me solta, Austin. - ela gritava enquanto eu a levava pro banheiro.

_ não! Nós vamos tomar banho bem gostoso, e depois iremos ver o nosso neném. - digo e começo a despi-la.

Me afasto pra ver seu corpo pro completo.

_ puta que pariu, mulher, eu sou muito cadela seu. - digo e ela sorri.

- eu sei. - fala convencida e eu dou risada.

_ está aprendendo muito comigo. - digo rindo e ela ri junto.

•°•°•°•°•

_ Sabe, deusa, tava pensando... como sou eu que vou saber o sexo do nosso neném, eu que vou montar o quarto, vamos precisar nos mudar, quero que caiba uma pista de basquete, de futebol, uma salinha só pro coisa de neve, quero também que ele leve aula de balé. E faça defesa pessoa desde bebê. - digo e ela me olha de olhos arregalados.

- mais antes se mudar logo pra um castelo em vez de uma mansão. - ela diz e eu sorrio gostando da ideia.

_ ótima ideia, nos podemos morar na Inglaterra. O que acha? Eu iria amar! - digo rindo feliz e ela me olha como se eu fosse louco.

- só pode ser louco. - ela diz dobrando a cabeça de um lado ao outro.

_ mas quem deu a ideia foi você, deusa, então a louca é você. - digo com um sorriso convencido.

- acelera o carro, Austin. - ela diz.

_ Austin? O que eu fiz, deusa? Por que tá me chamando pelo nome? - digo desesperado. - me chama de neném! - peço quase mandando.

•°•°•°•°•

- Vamos ver aqui.... - falava o doutor enquanto passava um negocio na barriga de minha mulher. Ele acaha que sou burro, está se aproveitando pra olhar pra minha mulher. Espero que ele saiba que eu sou um bebê esperto e muito mau.

_ adianta essa porra, seu filha da puta! - digo bruto e ele arregala os olhos.

- Austin! - minha deusa me repreende e eu apenas pisco os olhos de modo inocente.

_ o que, deusa? - digo com uma falsa inocência, e com uma voz mansa.

- não é pra amecar o médico! - ela diz e eu fico pito.

_ mas eu não ameacei ele, nem falei que ia torturar ele até a morte, e que iria enfiar essa máquina de ultrassom toda na bunda dele. Ele tá de prova, pergunta a ele se eu ameacei ele, pergunta. - digo e o médico me olhava de modo assustado.

- você tá assustando ele. - minha deusa diz e eu dou de ombros.

- é uma menina. - ele diz apressado, como se estivesse nos expulsando.
Mal educado!

_ Eu sabia! Eu sabia! Eu já sabia! Sabia! - gritava feliz e com os olhos cheios de lágrimas. - é uma menina, amor. - eu digo e ela arregala os olhos.

- eu nao queria saber agora, só depois do parto... e ... e.... - ela começa a chorar. - estou esperando a nossa menininha, neném. - ela diz soluçando, a abraço feliz.

O médico ainda nos olhava assustado.

_ pode ficar tranquilo, depois dessa notícia, não vou mais te torturar e nem te matar. - digo sorrindo e ele abre um sorriso forçado.

Espero que gostem 

Que tal uma estrelinha?



Austin Williams | Trilogia seu idiota possessivo |Onde histórias criam vida. Descubra agora