Cap.05 - Deslizamento

169 18 46
                                    


Notas do Autor

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Notas do Autor


Yoooo! Como estão mês querides? Eu sei... demorei demais! Isso me angustia tanto que vocês não imaginam! Mas a boa notícia é, o próximo capítulo já está escrito e sendo revisado, então não devo demorar para poder postá-lo! E no mais, me permitam agradecer e exaltar as maravilhosas @naluoliveira_, @DoubleLariatt e @dark_mour por terem corrigido, revisado e betado para mim cada um dos capítulos que vos trouxe. Elas são magníficas escritoras também e merecem todos os louros! Então se vocês gostam do que eu escrevo, sugiro que as leiam também!

Ah! E não se esqueçam de papear comigo nos comentários! Isso vale ouro!


Kya

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Kya

Quando os dedos emaranhados em seus cabelos se fecharam em um puxão firme, Kya gemeu alto. Ajoelhada na cama, Ayla ofegava e suava com o esforço de foder impiedosamente a boceta melada e sensível da dobradora de água com a mão direita, enquanto com a esquerda guiou a cabeça da amante na direção de uma terceira moça que repousava confortavelmente deitada com as pernas abertas ávida por sentir uma língua em seu nervo sensível. Havia chegado naquele hotel com o coração pesado e a mente disparada revivendo ininterruptamente a conversa com Lin e só queria calar seu interior. Por alguns instantes até conseguia o feito! Quando sentia o espasmo muscular causado pelas mãos que lhe exploravam com ímpeto desbravador e as bocas ansiosas por lhe arrancar suspiros. Mas quando fechava os olhos lá estavam as esmeraldas de Lin a encarando...

O corpo estava exausto, mas isso não a impedia de rebolar naqueles dedos que a penetravam fundo com força, nem de chupar com esmero o sexo que se abria diante de si. Estavam naquela posição há um certo tempo, e sentia um ardume tomar o sexo já tão castigado, mas a frustração de ter seu prazer se avolumando sem chegar ao tão desejado ápice a fazia contorcer-se no ato. Lutava para manter a mente calada enquanto o corpo era bombardeado de sensações palpáveis, queria o toque e não a razão, precisava do doce entorpecer da mente, do silêncio interno. O gosto que sentia deixava claro que já havia feito a mulher à sua frente gozar em sua língua, ainda assim se dedicou em chupá-la com vontade gemendo contra a mucosa rosada a cada estocada, dentro de seu próprio corpo, e tendo seu rosto esfregado na intimidade da estranha que espasmava de prazer.

MaremotoOnde histórias criam vida. Descubra agora