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Assim que paramos o carro nós trocamos números, e foi só ai que eu percebi o quão caro era o carro.

Sn- do que que vocês trabalham?

Sanzu- e por que isso te importa?

Sn- só uma curiosidade.

Rindo- cobradores de aluguel.

Sn- hmmm legal.

Rindo- falando nisso,você é bem parecida com a (mãe) não acham?

Ran- e verdade,ela nos deve uma nota preta.

Sanzu- você a conhece?.- eu até queria dizer que sim mais pesar que se ela não paga-se eles iriam querer wue eu paga-se com meu corpo me dou muito.

Sn- N- não.- digo dando um falso sorriso.

Sanzu- hmmm tá,até mais droginha.

Sn- droginha?

Sanzu- seu novo apelido " droginha" .- eu ri e sai do carro.

Sn- maeeee cheguei.- eu sou recebida com um tapa na cara.

Mãe- por que demorou tanto, e porque estava naquele carro caro?.- ela diz gritando e me batendo.

Sn-M- mãe.- meu braço.

Mãe- de quem é aquele carro e de um namorado?.- ela disse puxando meu cabelo.

Sn- mãe,por favor me solta,e não não é meu namorado e só um cara que me deu carona.

Mãe- você é uma puta mesmo né!!

Sn- mãe, pare.

Ouvimos batidas na porta.

Sn- eu atendo.-digo secando as lágrimas.

Sn-,quem- oque vocês estão fazendo aqui?

Ran- quem fez isso com você?!.- ele diz irritado.

Sn- não foi ninguém eu cai,oque querem?

Rindo- ninguém se machuca assim quando cai,quem fez isso!.- eu vejo ele levantar a mão.

Sn- não me bate.- eu falo caindo no chão com as mãos na cabeça.

Sanzu- ei.... nós não batemos em mulher,não vamos te bater só vínhamos intrigar aa bebidas você esqueceu no carro.

Mãe- olá rap- oque fazem aqui?.- vejo ela ir pra traz da porta quando vê eles

Sn- eles só vinheram entregar as bebidas que eu esqueci.

Ran- aqui toma.- ele me da a sacola.

Sn- obrigada.- digo pegando.

Rindo- eu posso te dar um abraço.

Sn- c-claro.- eu o  abraço,logo depois eles vão embora.

amor talvez não correspondido Onde histórias criam vida. Descubra agora