A partida dos Dursley (parte 1)

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A mulher era alta, bonita e parecia mais sábia do que sua idade transmitia, ela veio andando calmamente em direção a Teddy, e não parecia nada feliz.

- Teddy, você contou muita coisa, seu tio te alertou sobre deixarem eles descobrirem sozinhos, mas ele não quis dizer só sobre seus pais – falou a mulher, em seguida deu um abraço no sobrinho, se virou para todos e se apresentou – Oi eu sou Hermione Granger Wea... – parou de falar, quase disse seu nome de casada, se descobrisse ia virar uma confusão – mas podem me chamar de HG para não confundirem e tenho 39 anos. – Continuou

- Você não pode ser a Granger! – Gritou Pansy Parkinson da mesa da soncerina.

- Por que não? – Perguntou Rony, surpreendo Hermione, ela pensava ser feia aos olhos dele, mas então, por que a estava defendendo, talvez por ser seu amigo, só podia ser isso, não havia outra explicação, ou havia...

- Olha só o cabeça de cenoura está defendendo a namoradinha – brincou goyle.

- Não somos namorados! – Falaram Rony e Hermione ao mesmo tempo.

- Se vocês insistem em dizer. – Harry sussurrou, mas Gina que tinha ido sentar ao seu lado ouviu e deu risadas.

- Bom como ouviram eu sou sim a Hermione do futuro, e vamos começar a ler logo, já enrolamos demais – disse HG – quem quer ler?

- Eu quero - respondeu Ana abbott da mesa da Lufa-Lufa.

A partida dos Dursley

- Como assim, eles vão embora? – Perguntou Harry a HG.

- Você logo entenderá Harry, continue lendo Ana. – Disse HG

O ruído da porta da frente batendo ecoou escada acima, e uma voz gritou: – Ei! Você! Dezesseis anos ouvindo este chamado não permitiu a Harry duvidar que era a ele que o tio estava se dirigindo; ainda assim, não respondeu imediatamente.

Muitos ficaram chocados, como alguém poderia tratar o menino que sobreviveu desse jeito, Hermione e a família Weasley, estavam ficando possesso, já tinham ouvido falar da família Dursley, e sinceramente, estavam a um passo de fazer uma visitinha.

Harry deu de ombros, "nada havia mudado pelo visto. "

Continuou a contemplar o caco de espelho em que, por uma fração de segundo, pensara ter visto um olho de Dumbledore. Somente quando o tio berrou "MOLEQUE! ", Harry se levantou vagarosamente e se encaminhou para a porta do quarto, parando, antes, para guardar o pedaço de espelho na mochila cheia comas coisas que ia levar. – E vem-se arrastando! – Urrou Valter Dursley quando o garoto apareceu no alto da escada.

- Isso lá e jeito de se tratar uma criança, eu disse a você alvo, que essa família não era boa para Harry Potter – disse McGonagall severamente olhando para Dumbledore.

- Acalme-se minerva, tudo vai se resolver, principalmente agora com o futuro sendo modificado – tranquilizou Dumbledore.

– Desça aqui, quero falar com você! Harry desceu a escada, as mãos enfiadas no fundo dos bolsos do jeans. Quando chegou à sala de estar, encontrou os três Dursley. Trajavam roupas de viagem: tio Valter vestia um blusão de zíper castor, tia Petúnia um elegante casaco salmão, e Duda, o primo forte, musculoso e louro, uma jaqueta de couro.

- Nossa que família mais linda, não é mesmo Fred – falou George

- com certeza George, eu poderia me casar com esse tal Duda, ele parece um galã de novela – disse Fred, passando a mão no cabelo como se para imitar um astro de cinema.

Muitos começaram a rir das brincadeiras dos gêmeos, inclusive HG, que sorriu tristemente ao olhar para Fred, se lembrando da dor de sua perda para a família.

Hogwarts Lendo As relíquias da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora