X - A Mãe de todos

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Os dias pareciam tão felizes e alegres, era como se os deuses que traziam felicidade estavam ali o tempo todo. Os tripulantes estava entusiasmados com o casamento, as vezes a própria novia, Muriel, não conseguia dar a própria opinião. No fim, ela acabou deixando eles organizarem as coisas para o casamento.

A cara de felicidades de todos era explendida, parecem que esperam muito tempo para o evento, o coração do casal se enchia de ternura.

Assim, o grande dia havia chegando, os navios estavam em festas, mesmo que a festa ainda não tenha começando de verdade.

Muriel estava em um dos vários quartos do navio principal, ela se encontrava olhando aquela caixa que sua irmã mais velha havia lhe dado, ao qual, não havia aberto desde que retornou a superfície. Aquela caixa, ainda selada, a deixava ansiosa, muito mais que seu casamento bem aí.

Ela suspiro, pensava se deveria abrir aquilo ou deixa complemente selada e nunca abrisse tal coisa, mas, por não lembra da época em que vivia, a deixava curiosa.

Alguém abriu a porta do quarto, os olhos vermelhos dela olharam na mesma direção.

— Os outros perguntaram o porquê da demora – diz o garoto de cabelos longos

— Ah, Izo – o chamou — Desculpe, só estava indecisa no que vestir – o respondeu

— Você fica linda em qualquer roupa, porque essa indecisão? – a questionou

Ela riu desajeitadamente, as vezes mentir era difícil, mesmo para coisas simples.

Izo assim, observou a caixa sob a penteadeira dela e curiosamente perguntou:

— O que é essa caixa?

Muriel olho novamente para caixa e parecia com um olhar melancólico.

— Isso... É meu – respondeu—, do meu eu passado

— Do seu eu passado? – ele estava um pouco confuso — Porque não abriu? Deve ter as coisas mais precisosas para você

Ela riu baixo

— Pode ser verdade, mas eu não lembro – disse a ele

O silêncio círculo a sala, antes de alguém fala novamente.

— Se você não se lembra, porque se lamenta?

O que Izo falou a fez pensar, porque se lamentar? Realmente não fazia sentido. Ela riu envergonhando.

— Verdade, Izo – afirmou o que ele disse

O mesmo balançou a cabeça, as vezes não sabia o que ela estava pensando.

Muriel olhou para a caixa agora, com um sorriso, no fim estava preparada para no fim, selada aquele passado que não lembrava mais e começar por um novo futuro desconhecido.

Izo se aproximou dela, já que estava curioso para saber o que tinha dentro daquela caixa.

Assim, Muriel a abriu. Dos mais diversos tecidos do mundo antigo, as mais velhas jóias. Era muita coisa, mesmo para uma caixa tão pequena. Os dois arregararam os olhos a verem aquilo.

— Você vai usar isso?

Muriel afirmou a pergunta do garoto, a sua irmã deu de volta, porque não usaria.

Izo a ajudou a se arrumar, o mesmo ficou admirando com os detalhes daquelas roupas e tecidos, as vezes se perguntou o porquê de tanto. Ao terminarem, Muriel havia ficado irreconhecível, era como se no viesse mais aquela mulher que parecia uma pessoa que vivia pela natureza, agora ela parecia mais uma mulher de verdade, parecia uma:

A Dama do Mar [One Piece]Onde histórias criam vida. Descubra agora