Roger Guedes

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ᴘᴇᴅɪᴅᴏ: isabellirsr - ғɪᴄᴏᴜ ᴄᴏᴍᴏ ᴠᴏᴄᴇ̂ ǫᴜᴇʀɪᴀ?

we are destined for us to meet in the end

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— Eu estou com fome.— Digo deitando na cama— aliás, o bebê e eu estamos com fome. Não é, amorzinho da mamãe? — faço voz de criança.

—Amor, são três horas da manhã, não pode esperar até amanhecer? — Roger questiona deitando ao meu lado.

— Roger  eu estou morrendo de fome— eu  resmungo, o olhando —E esse cheiro.—fungo algumas vezes, tá sentindo esse cheiro?

—Que cheiro, S/n  — bufo, sabendo que aquele era um dos seus truques.

Fingir de sonso.

— Churros — eu murmuro, com um olhar fascinado.

— Amor, não tem cheiro nenhum — fala me olhando — Dorme que a fome passa.

— Roger Guedes— eu exclamo e o empurro de leve  — Eu-Preciso-De- Churros - falo , pausadamente.

—Onde vou achar isso  essa hora  S/N Guedes ? — reclama me olhando. — Está tudo fechado a essa hora.

— Tá! — viro- me para o outro lado da cama encolhida.

Roger envolve os braços na minha cintura me puxando para ele.
Droga de hormônios, eu estou chorando.

— Amor , você está chorando?— Guedes pergunta.

— Não.. tô testando meu rímel— minha voz sai embargada e abafada pelo travesseiro.

— Meu amor— ele vira meu rosto e me olha — por que está chorando hum?— questiona.

— Eu só queria comer um churros, e você está negando isso a mim, não me ama.— fungo.— E agora meu filho vai nascer com cara de churros.

Roger da uma risada.

— Tudo bem,vou atrás desse tal churros — ele levanta da cama — você só quer isso meu bem?

Concordo com a cabeça, ele vem em minha direção e me dá um selinho, e sai indo em busca da minha felicidade.

Coloco minha série favorita para passar na televisão enquanto o espero.

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30 minutos, exatamente trinta minutos que estou procurando esse bendito churros, já passei por 6 restaurante e lanchonetes e nenhum tem.

Mas também são quatro horas da manhã.

Me dirijo a mais um restaurante,e vou até sua recepção.

— Oi, vocês tem churros? — pergunto a uma senhora que estava atrás do balcão.

— Meu jovem, até temos mas  já encerramos os trabalhos por hoje— fala sem se importar muito.

— Moça eu pago quanto a senhora quiser,mas eu preciso desse churros.— a velha me encara sem nenhuma expressão — Minha senhora, minha esposa está grávida, e está desejando essa coisa, nesse exato momento ela está chorando por que está com medo do nosso filho nascer com cara de churros, você não quer que ele nasça com cara de churros né? e se eu voltar para casa sem esse doce ela me mata, então faça essa droga de churros — respiro profundamente — Por favor.

Ela me encara por longos segundos — Certo vou fazer — fala e se vira para preparar.

Oh glória.

Ela me entrega a embalagem eu agradeço a senhora e saio.

Ao chegar em casa, estaciono o carro na garagem,e entro em casa com a comida na mão, caminho em direção ao quarto e vejo s/n dormindo, enquanto acontecia o terceiro casamento de Ross na televisão.

Me aproximo da cama — S/n..— a chamo — amor ? Trouxe seu churros — balanço ela.

Se remexe na cama, ela abre os olhos e seu olhar vai diretamente para a sacola em minha mão, ela se ajoelha na cama e me abraça,  enche de beijos e agradece por ter passado um bom tempo a procura do seu desejo.

— Obrigada, eu te amo — ela sorrir — Nós te amamos, né amorzinho da mamãe — fala passando a mão na barriga.

S/n come seu churros feliz da vida, depois escova os dentes e deita.
Rapidamente a vejo pegar num sono tranquilo.

Me deito bem próximo de sua barriga.

— Ei, garotão do papai da próxima vez tenha uma vontade mas fácil — faço carinho na barriga — Me promete uma coisa? Pega leve com a mamãe você tem feito ela passar por muitos enjôos— ele chuta bem a onde está minha mão e inevitável um sorriso não aaprecer.— posso considerar isso um sim? — ele chuta de novo. — Ei carinha nasce logo eu quero tanto vê seu rostinho, aposto que vai nascer a minha cara, só não conta isso para a mamãe.

Não sei por quanto tempo fiquei conversando com o bebê, só sei que sempre que conversava com ele eu me sentia mais confortável, feliz.

Abraço o corpo de S/n e durmo, sabendo que estou ao lado da minha garota.

IMAGINES || 𝑹𝒐𝒈𝒆𝒓 𝑮𝒖𝒆𝒅𝒆𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora