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Não me orgulho de trair meu namorado, mas também não posso dizer que não quero fazer isso.
A verdade é que meu relacionamento não vem bem a um bom tempo, eu sei que Roger me trai e tenho quase certeza que ele sabe que é traído.
Então não faz mal eu estar aqui no apartamento de um dos amigos dele.
Joaquín se aproximou de mim em silêncio e passou a ponta de seus dedos no meu braço desnudo, que imediatamente se arrepiou com o toque enquanto eu me perdia em seus olhos — Se que es dificil mi amor, pero pronto diremos— diz olhando em meus olhos —Solo tenemos que esperar a que todo se calme. — fala e eu concordo
— Pero ahora te necesito tanto — diz colando nossas testas.
Sem enrolar mais Piquerez me toma por um beijo calmo. Ele agarrou minha cintura,má slogo uma mão vai ao encontro dos meus cabelos.
Minhas mãos passeiam por sua nuca e ombros.
Ele me puxa mais para ele me fazendo buscar equilíbrio em seus braços,onde agarro firmemente.
Nossas línguas se invadiam sem pressa, a respiração descompensada com o ar quente saindo da boca.
Fomos cessando o beijo, com selinhos ainda com nossas testas coladas observo os lábios do jogador inchandos e vermelho, isso o deixa ainda mais atraente.
Passo meu polegar em sua boca, fazendo ele da um sorrisinho.
Logo trato de tirar a camisa que ele usava,bastou isso para que ele alcançasse o zíper do meu vestido e rapidamente a peça estava no chão.
— Você está muito vestido ainda — desço até ficar na altura da pelves do jogador, desabotoo a sua calça, o deixando apenas de cueca.
Não demorou muito para estarmos completamente nus, Joaquín me joga na cama e afasta minhas pernas uma da outra, me deixando totalmente exposta a ele. Onde a primeira coisa que ele fez foi passar os dedos na minha bocetabe logo deslizar um dedo para o interior dela.
— Hm...— um gemido de satisfação sai dos meus lábios.
— Toda molhadinha pra mim— sua voz rouca e com sotaque forte fala baixinho.
Piquerez movimentava seus dedos como se estivesse me fodendo com seu pau, começou a me remexer na cama, e gemer incontrolavelmente
— Ah, assim vou gozar.... Ah... JOAQUÍN — eu me desmanchando nos dedos do jogador.
Minha respiração estava ofegante.
Ele deitou por cima de mim, beijando meu pescoço, daí sem avisar meteu tudo de uma vez só, me fazendo gritar.
— Shhhh...— ele coloca a mão na minha boca — No quieres que te escuchen — Ele diz enquanto mete lentamente.
— vai mais rápido por favor — peço.
Joaquín começou a meter de um jeito extremamente gostoso e agressivo.
— Así es como te gusta sua piranha — ele pergunta.
— Isso, mete assim — minha voz sai manhosa e falha.
Mudo a posição ficando por cima, começo a me movimentar lentamente sobre o jogador.
— Ahh..— um gemido escapa de sua boca.
Contraio a vagina, apertando o pau dele ainda mais.
— Porra que boceta apertada — ele diz.
— Ah— gemidos escapam dos meus lábios.
Apoio uma mão na coxa do jogador e a outra em seu abdômen, enquanto ele brincava com meus seios, chupando e mordendo me deixando ainda mais louca.
— Isso, rebola assim — ele pede e da um tapa em minha bunda.
Sua mão encontra a minha cintura, ele segura ela fazendo o ficar ainda mais gostoso.
— Eu vou gozar — aviso.
— Porra, s/n! — minha boceta pulsava junto com seu pau — Goza junto comigo mi amor.
Não demorou muito para mim gozar gritando o nome do jogador, que não parava de meter fazendo o orgasmo ser mais longo.
— Puta que pariu— ele fala ofegante.
Meu corpo está mole, foder com Joaquín sempre é maravilhoso.
Ele me puxa para seu peito e começa um cafuné gostoso.
— Queria ficar aqui para sempre — minha voz sai baixinha.
— Un día nuestras mañanas serán así — fala e beija minha cabeça.
