Roger Guedes

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Tema: pequena briga x reconciliação.


"Um lugar que é tão puro, tão sujo, tão bruto
Ficar na cama o dia todo, cama o dia todo, cama o dia todo
Transando e brigando
É nosso paraíso e nossa zona de guerra"

— ZAYN MALIK, PILLOWTALK

— Por que você não vai se foder Roger? — falo para Roger, estamos tendo uma discussão

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— Por que você não vai se foder Roger? — falo para Roger, estamos tendo uma discussão.

— o que você falou S/N? — ele se aproximou de mim.

— Você escutou, não é surdo. Se bem que parece né, quantas vezes vou ter que dizer que Douglas é meu amigo? — Falo realmente brava com ele, por esse ciúmes patético dele.

— Não é normal um amigo ficar comentando nas suas fotos e te chamando de gostosa, não é normal S/N. — fala num tom mais alto.

— Ele é gay Roger — falo e a boca do loiro forma um perfeito "O".

— Como assim gay? — pergunta.

— Gay Roger, gay ele gosta de pau.— falo extremamente irritada.

Saio da sala e vou para o quarto.

Me jogo na cama e enfio o rosto entre o travesseiro macio, queria tanto bater em Roger mas não conseguia fazer isso, apenas queria ficar sozinha.

A porta se abriu e eu ouvi passos se aproximando da cama, e sabia que era ele pois o perfume do mesmo invadiu o quarto, aquele perfume que você tanto conhecia e amava.

—Amor? —eu  não o respondo e me  encolho mais na cama. Roger respirou fundo e se sentou na cama.—Eu sei que está brava e com razão, eu fui um completo idiota com você, e eu peço que me perdoe por isso. - A voz dele estava mais calma do que antes.

— Eu realmente sinto muito, não devia ter tido aquela crise de ciúmes, vou deixar vocè sozinha, e quando estiver mais calma estarei na cozinha.

Roger se afastou da cama e saiu do quarto me deixando sozinha. ainda estou  brava, e talvez demorasse para desculpar ele.  bati  as pernas no colchão em pura frustração, queria odiar Guedes mais não conseguia, queria mandar ele ir a merda mas não conseguia.

Depois de longos minutos deitada naquela cama, eu me  levantei, não sentia mais raiva pelo Roger aquele sentimento havia passado, mas ainda continuava chateada. Talvez seria melhor conversar com ele. Saio do quarto e ando lentamente até chegar em frente a porta da cozinha .Abro a porta e olho para em direção ao seu marido, Roger  estava com a cabeça jogada para trás da cadeira, e a sua camisa estava na mesa  revelando seu peito e sua barriga, e a tatuagem que você tanto amava. Seu corpo inteiro tremeu, e naquele momento cada sentimento que eu tinha por Roger  havia ido por água abaixo, o único sentimento que se fez presente era o tesão ao ver ele daquele jeito.

Ando na sua direção e ele vê.

—Eu te perdoo.— dou um  beijo nos lábios dele, Guedes  correspondeu ao beijo colocando as mãos em torno de minha  cintura e apertou com força.

O beijo estava tão bom que eu  passo as pernas em cada lado da cadeira e sento  no colo de Roger .As mãos dele desceram para a minha bunda e apertou com força, o beijo ia ficando cada vez mais quente, porque toda vez que vocês brigavam paravam em algum lugar fazendo sexo? Mas você não podia negar que sexo de reconciliação era mais gostoso ainda.

— Odeio brigar com você — sua voz sai baixa em meu ouvido — Mas eu amo o sexo pós briga. — ele morde meu pescoço.

Puta que pariu, que homem.

Roger  envolveu meu  pescoço com uma das mãos, enfiou sua mão em meu short, introduziu dois dedos de uma vez e passou a me foder assim olhando em meus olhos, eu  só sabia gemer e dizer o nome dele, e pedir para que ele fosse mais rápido, e cada vez que eu  pedia para ele ir mais rápido ele diminuia a velocidade. Guedes estava me  torturando.

—Porra! —Eu jogo a cabeça para trás depois de soltar um palavrão, aquilo era tão bom e gostoso, podía gozar só com aquilo.

— Eu amo como você aperta meus dedos — fala segurando meu rosto.

— Por favor, eu preciso de você dentro de mim agora.— imploro por ele.

Em questões de segundos nossas roupas estão no chão.

— Caralho — mordo meus lábios assim que seu pau entra em mim. Ele é tão grande.

Suas mãos em minha bunda me ajudam a me movimentar, seus gemidos baixos em meu ouvido me deixam mais molhada, seus beijos no meu pescoço me excita.

— Porra, S/n você é tão apertada — sua voz sai sofrida.

Rebolo em seu pau com mais velocidade.

— Roger.. eu vou gozar— aviso.

Num movimento rápido, Roger sai de dentro de mim,me coloca sobre a mesa da cozinha e se ajoelha em minha frente.

— Então goza, na minha boca.— falo segurando minhas coxas.

— Porra ! — grito ao sentir sua língua em minha buceta.

Seus movimentos são perfeitos.
Seguro em seus cabelos, ele enfia dois dedos me levando ao orgasmo.

— Ah, Porra— minha respiração é ofegante.

Roger suga cada gota minha e se levanta.

— Você é uma puta de uma gostosa— ele me beija.

A noite ainda tem muito o que acontecer.

IMAGINES || 𝑹𝒐𝒈𝒆𝒓 𝑮𝒖𝒆𝒅𝒆𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora