Quem é vivo sempre aparece né? Bom, eu sei que sumi mas eu voltei, e quero atualizar com mais frequência. Queria muito que falassem o que querem vê aqui.
Esse capítulo é bem diferente dos outros, mas foi um pedido da @sabrinet.oned. Espero que goste.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estou dirigindo para casa, depois de horas e horas estressantes no trabalho, quando vejo uma caixa se mexer, e minha curiosidade é grande demais para não ir vê o que é.
Estaciono o carro no meio fio, e vou até a caixa e a olho, era tão pequeno e fofo que no mesmo instante eu o pego, ele está tremendo.
Tiro meu casaco e o enrolo.
Com todo cuidado o levo para o carro,coloco ele no banco e dirijo com todo cuidado para não assustar ele.
Ao me aproximar de casa vejo o carro preto na porta, anunciando que Roger já estava em casa.
Pego o pequena cachorro e entro em casa com ele enrolado no meu casaco, Roger aparece na sala e para bem a minha frente
— O que você tem aí? — O loiro pergunta me olhando com suspeita.
— Eu? Nada! Por que eu teria algo? —falo tentando agir o mais normal possível.
Roger coloca as mãos na cintura e me encara óbvio — Talvez seja por que seu casado está se contorcendo — fala.
Eu tento esconder o cãozinho mas ele e mais rápido o coloca a cabeça para fora do casaco.
Guedes arregala os olhos — S/n, você trouxe um cachorro para casa sem avisar?— ele fala um pouquinho bravo.
— Meu amor, amorzinho ouça, eu não pude evitar ele estava em uma caixa com frio e fome, e olhe ele é tão pequeno e frágil — faço carinho no cachorro.
— O que vai fazer com ele? — pergunta.
— Ficar com ele não é óbvio? — digo sorrindo — eu até dei um nome a ele " Louis" . — o entusiasmo era nítido na minha voz.
— Você não vai ficar com ele, Amor esse já é o terceiro cachorro que você traz para casa, não podemos ficar com ele.— sua voz sai séria.
Eu me senti como se tivesse um pote de sorvete e ele arrancasse de mim, meu sorriso foi embora na hora.
Olho para meu marido com a cara mais triste que tenho, pedindo a Deus que ele deixe o pequeno Louis ficar.
Roger suspira — Tudo bem ele pode ficar, mas me prometa que não vai mais dá uma de Luísa mel. — Roger fala.
Minha carranca se transformou em um sorriso bem largo.
— Ok, eu prometo — vou até ele e dou um selinho nele. — Vamos Pequeno Louis, você tem que conhecer o Harry e Niall.
— Cristo, você está realmente montando a banda morta - Roger resmungou.
Viro- me para ele.
— Shiu..Shiu, morto vai está você se falar que eles estão mortos de novo, eles estão em pausa.— falo saindo da sala, ainda posso ouvir a risada do loiro.
