Onde a jovem ômega Sayre fora transferida para a escola de magia e bruxaria de Hogwarts, assim descobrindo de que o mundo bruxo não era composto apenas por betas, e de que alfas dominantes e possessivos estavam sedentos por sua chegada.
(ABO) x (Ôme...
• Enquete: qual a sua casa de Hogwarts? Me: Sonserina •
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( Naome Zabini be like)
Se assentando em seu devido lugar na mesa das cobras, o alfa se colocava a pensar na situação em que vivenciara, ele fora treinado sobre como um alfa deve agir perante uma ômega, a vida toda treinado por seus instrutores.
Entretanto, o alfa não pode evitar de agir como um ser irracional perto da ômega pequenina, ele a via como uma escultura de gelo que derreteria com um simples toque, nunca vira nada tão belo e nem tão pequeno, ele era enorme em sua musculatura, mas, haviam alfas ainda maiores, era o surto de crescimento final, quase não reconhecera seus colegas de casa, todos haviam passado por aquela coisa.
Seu cheiro era tão forte que ele poderia sentir o sabor da composição no ar, mesmo que ela não estivesse mais presente, conseguia provar o gosto em seus lábios.
- Zabini - a voz de Draco Malfoy o chama de volta ao mundo real, focando seus olhos no platinado - sua irmã... - o alfa o corta de imediato, sua irmã era problema seu e não dos outros.
- Eu cuido disso, Malfoy, se preocupe com a sua própria vida - Zabini o diz irritadiço, seu alfa de uma forma estranha, se sentia satisfeito, a ômega havia adotado aquela em que ele havia tomado para si como filha, Naome era o seu filhote, Blaise cuidava da pequena desde que a mesma nascera, a verdade era que Naome não havia gerado um vínculo com sua mãe, a senhora Zabini, pois a alfa se recusou a dar seu leite, logo Naome havia crescido tomando da fórmula de leite ômega, uma filhote sem ninho.
- Ela tem cabelos de algodão doce - Greengrass, a beta recessiva afirma com um sorriso, de fato esse era o pensamento que os assolavam.
Alfas, a casa das cobras tinha ao menos nove alfas que passaram pelo pico de hormônios e feromônios, sendo a casa com a composição em quase 96% de alfas com os 4% de betas recessivos, o sangue não escondia o que todos ali eram, sangue puro, sangue das primeiras grandes bruxas e bruxos.
- Onde Ele está? - Parkinson indaga ao moreno de cabelos encaracolados.
- Não sei, ele está sempre atrasado, não? Me supreende se ele aparecer hoje - o alfa dominante a responde, por mais que Hogwarts fosse com uma população alfa grandiosa, eles ainda não haviam estabelecido a hierarquia alfa, o que era ruim.
- Ela pode até ser uma ômega - o platinado repousa seu cálice sobre a mesa - mas, não é como se eu fosse correr para os braços dela, somos treinados desde a infância para isso, é só sexo com uma mulher que infelizmente nasceu para isso - se levantando de seu lugar, ele deixa seus companheiros de casa para trás, era apenas uma ômega, apenas uma ômega. Não, era o ser mais raro do mundo, não era apenas uma ômega, era o que todos sabiam.
Enquanto isso, Amelie e Naome adentravam ao dormitório privativo da ômega, lindo, a primeira coisa em que os olhos de Amelie visualizaram fora a cama envolvida em um dossel rosa, tão belo, ela havia adorado, um quarto bonito, mas, a trazia a sensação de...bem, deixa pra lá.
- Muito obrigada, professora, me esforçarei para me lembrar o caminho até aqui - Amelie a agradece verdadeiramente, seus olhos tinham um brilho amável que fizera a professora beta se acanhar.
- Bem - desvia seu olhar - estão entregues, qualquer dúvida, peço para que não exite em me chamar, tenham uma boa noite - as deixam sozinhas no cômodo, Amelie fecha a porta delicadamente.
- Eu amei o seu quarto, mamãe ômega - Naoeme sorria timidamente, de verdade não sabia qual era o limite de sua relação com a ômega.
- Gostou mesmo? - a ômega de aproxima da garota ao levá-la para se sentar em sua cama, a pequena alfa acena positivamente com a cabeça - tenho que fazer o ninho para a filhote - Sayre deixa um beijo sobre seus cabelos e assim se levanta - vou tirar seus sapatinhos e se você quiser, pode mimir - a ômega retirava os sapatos caros de Naome, a alfinha tinha suas bochechas coradas, ela de certa forma nunca havia sido tratada daquela forma, tão zelosa em seus atos, a senhora Zabini sequer a tocava.
- E-eu não tenho um pijama, mamãe ômega - Naome comenta com em tom de incerteza, temendo estar cobrando demais da garota.
- O que? - Amelie a questiona em dúvida ao bloquear seus pensamentos momentâneos para ouvir o que ela tinha a dizê-la, sua filhote precisava de algo - ah, deixa eu pensar, meu amor, minha nossa - ela exclama ao abrir o seu malão - achei, esse aqui vai ficar linda - ela abre a embalagem de seu novo pijama, entregando a garotinha, tinha cheiro de novo, ela a estava entregando uma roupa nova dela?
- N-não, não posso aceitar, mamãe, está novinho - Naome informa de maneira exasperada, Amelie a observa em magoa - ah certo, aceito sim, mamãe - pegou o pijama em mãos, correndo para o banheiro o provar, os olhinhos magoados da ômega fora o suficiente para fazê-la mudar de ideia.
- Tenho que construir um ninho - a ômega dizia como uma missão, onde ela sentia a forte necessidade em construir aquele ninho, ela nunca tinha visto um ninho, como ela iria construir um? Instintivamente, seu corpo se movia em busca de cobertas e ela enfim encontrara o lugar perfeito, o canto mais escuro e quentinho onde havia janelas dos dois lados do canto, a garota conjura uma espécie de puff enorme e branco, com cortinas em sua volta para que nada do que ocorresse dentro fosse visto assim como luzinhas na parte de fora para iluminar parcialmente a parte de dentro, reconfortante, um bom ninho.
- Olha mamãe, estou bonita - Naome saia lentamente de dentro do seu banheiro, insegura ao mostrar o pijama fofo de cetim, os olhos de Amelie brilham e ela a abraça, dando beijinhos no rosto da alfinha - mamãe - a alfinha ronrona de olhinhos fechados.
- Filhote minha - sua ômega sussurrava em posse - experimente o ninho que fiz pra você - ela mostra o cantinho para Zabini que corre até o lindo cantinho com seu coração pulsando fortemente, sua mamãe fez um ninho para ela, um ninho de bebê - já venho, filhotinha - se encaminha para o seu banheiro onde tomara um banho relaxante, seus seios estavam maiores do que estava mais cedo, ela sabia o que era aquilo, seu organismo entendera de que ela tinha um filhote seu para alimentar, estavam cheios e durinhos.
Batendo a porta do quarto, Blaise Zabini esperava encontrar sua irmã para averiguar se tudo corria bem, no entanto, a junção de mais duas pessoas em seu encalço ele não havia programado, Theodore Nott e Pansy Parkinson decidiram de que o acompanharia em sua vistoria e ele não teve uma opção de negar, bufando irritado durante todo o caminho.
- Oh Blaise - uma Naome vestida em um pijama rosa onde ele vira estar escrito no bolsinho delicado da camisa, as iniciais da ômega que raptara sua irmã - e Theo e Pansy - ela cumprimenta de forma educada - o que fazem aqui? - sua pergunta os acanha, mas, Blaise fora quem a respondera.
- Estou aqui para lev - fora brevemente cortado por si mesmo ao observar o pequeno algodão-doce rosa se aproximar com um pijama minúsculo em seu corpinho miúdo - hm...ômega - o sussurro de seu alfa era profundo e desejoso, coisinha saborosa.