Onde a jovem ômega Sayre fora transferida para a escola de magia e bruxaria de Hogwarts, assim descobrindo de que o mundo bruxo não era composto apenas por betas, e de que alfas dominantes e possessivos estavam sedentos por sua chegada.
(ABO) x (Ôme...
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- Querida, vamos, está na hora - a mãe da garota a chama da porta de seu enorme quarto, a fazendo retirar sua máscara dos olhos e assim se esticar manhosamente como um gato.
- Já vai, mamãe - a garota responde ao se sentar em sua cama, olhando para o nada fincando seus olhos claros novamente no despertador ao lado de sua cama, claro que não havia despertado, eram seis da manhã.
Decidida a se levantar de uma vez, a garota abre as portas de sua varanda, sorrindo ao ver a belíssima vista que tinha de seu quarto, de fato, ela era muito privilegiada.
Bom, em tese.
- Amelie bebê, vamos vamos - sua mãe adentra o seu quarto, o sorriso imenso nos lábios, orgulhosa de sua filha, sua mãe estava mais animada do que a mesma.
- Olá mamãe, já estou de pé - cumprimenta a senhora Sayre que a abraça fortemente, a entregando um bolinho nas mãos a bandeirinha de Hogwarts pendurado sobre o recheio o que naturalmente a causara um riso.
- Hoje é o dia em que minha garotinha irá começar em uma nova escola, isso é tão emocionante - a beta recessiva a deixa um beijo em sua bochecha assim saindo de seu quarto - não se atrase - cantarola para a garota em um gracejo feliz.
Amelie Morten Sayre, o nome da garota de recém completos dezoito anos de idade, filha única de uma antiga família que fundara a tão conhecida Ilvermorny, mas, o que de fato a tornava ainda mais privilegiada, era o fato de que Amelie era na verdade, uma ômega, a única ômega do mundo bruxo.
Sua vida era tranquila e sem muitos altos e baixos, a não ser pelo fato de que ela uma ômega, Amelie não sentira muito de sua ômega durante seus dezessete anos de vida, vivia normal e todos em Ilvermorny a tratavam com normalidade, ela estava cansada da forma como na verdade, ela ouvia os sussurros maldosos pelos corredores, os betas que não queriam se envolver com ela independente de se gostarem ou não, betas e mais betas, só existe betas no mundo bruxo? Ela sequer gostava do cheiro deles.
Sorrindo, ela havia decidido de que esse ano sua vida mudaria, era o seu décimo oitavo ano de vida, ela havia sofrido da erupção final e já havia dito que queria cursar seu ano final na mesma instituição que seus pais, o que prontamente fora atendido, seus pais eram orgulhosos e sua história de amor começara na escola.
Pronta, se observando no espelho de seu quarto, ela sorria satisfeita, estava bonita como nunca havia estado antes e se sentia atraente, muito atraente, esse o efeito positivo de sua situação como ômega.
Descendo para o andar térreo da casa, ela encontra seu pai em cima de uma escada trouxa, colocando balões em uma faixa.
- Ela chegou - sua mãe dera um puxão em sua calça, o homem se volta para a filha assustado, assim sorrindo largamente, podendo ver suas presinhas de fora, seu pai era um alfa dominante, o único em que ela já viu - tenha um bom ano, pequena bebê - seus pais a entregam um bolinho com a mensagem, a abraçando fortemente.
- Amo vocês, muito mesmo - Amelie derramava lágrimas, ela ainda não havia se acostumado com todos os hormônios dobrados que um ômega tinha, ela só...queria muito chorar.
- Oh meu bebê - seu pai beija a testa da menina com carinho, sua menininha.
Os três tomaram seu café em meio a risadas e carinhos, seus pais de certa forma compreendiam suas vontades, haviam estudado por anos sobre ômegas, para que pudessem compreendê-la da melhor forma, colocá-la em Ilvermorny foi uma escolha estudada cautelosamente, sabiam que ali só haviam betas, preferiram de que ela tivesse seus primeiros anos escolares como qualquer estudante, ela precisava viver antes de que eles a achassem, os alfas.
- Vamos indo, querida? - seus pais a chamam enquanto ela observava sua casa mais uma vez, era uma decisão, uma decisão para que ela pudesse mudar sua vida.
Segurando sua mão, os três aparatam para um território desconhecido e completamente novo para Amelie.
No entanto, a primeira coisa em que viram, foram uma sala, onde muitas pessoas formalmente vestidas estavam, todos se voltam para os forasteiros.
- Oh Ela está aqui - Amelie engole em seco, não era bem isso em que ela esperava - seja bem-vinda à Hogwarts, senhorita Sayre, meu nome é Alvo Dumbledore e eu serei seu diretor durante o seu ano escolar - o beta a estende sua mão, a ômega prontamente a aceita.
- Muito obrigada, senhor diretor - foram suas exatas palavras ao homem, ele arruma seus óculos sobre a face, nervoso aparentemente.
- Muito bem, senhorita Sayre, senhor e senhora Sayre, não sabem o quão felizes estamos por abrigarmos a primeira ômega nascida após cinco décadas sem sermos abençoados com uma em nosso meio - Dumbledore sorria assim como os outros que a observavam silenciosamente - muito bem, como já discutimos anteriormente - ele aponta para as pessoas em sua volta assim como para os pais da garota - a senhorita Amelie não pertencerá à nenhuma casa em específico - suas feições se chocam, como assim ela não iria ser selecionada? Ela seria uma sem casa? Seus pais acenam suas cabeças em concordância.
- Ah...mas, mas, por quê, senhor diretor? - indaga magoada, ela queria ser selecionada para um casa, queria pertencer a algo.
- Bem, senhorita Sayre, sente-se, vamos ter uma conversa antes de chegarmos à essa vertente - ele a indica seu assento - não se incomode com eles - aponta para as pessoas que os observavam silenciosamente - são do ministério - ela se assusta, não compreendia o motivo de tudo aquilo, ela só...só estava se transferindo de escola.
• Qual cor vocês acham que será o uniforme da Amelie? (Sem ser as das 4 casas, né) •