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• Olá olá, cobrinhas •

• Como estão nesse domingo tão gostoso? Saudade das minhas dóceis crianças

• Boa leitura e até os comentários •

Amelie logo os encontra na frente de sua porta, os três alfas em frente à sua pequena alfinha, o que estavam fazendo? Seus passos curtos se aproximavam da entrada de seu dormitório, os alfas estavam sérios e a observavam atentamente

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Amelie logo os encontra na frente de sua porta, os três alfas em frente à sua pequena alfinha, o que estavam fazendo? Seus passos curtos se aproximavam da entrada de seu dormitório, os alfas estavam sérios e a observavam atentamente.

- Olá - os olhos brilhantes sorriam vergonhosamente para os três, colocando sua filhote atrás de si como um instinto maternal recém adquirido, os alfas a analisavam intensamente, cheirosa, linda, algodão doce rosa - vocês alfinhas precisam de alguma coisa? - Sua pergunta fora amedrontada enquanto os alfas buscavam se acalmar para não a assustar.

-Eu vim averiguar se esse ambiente é adequado para a minha filhote - Blaise se aproxima da ômega, a pequena e delicada ômega, ela o analisa por completo, os olhos franzidos e ele aguardava o que sairia por entre essa boquinha del...o alfa se repreende ao desviar seu olhar,cheiro de framboesas, ela teria o gosto de framboesas também? Ele lamberia toda a sua pele se esse fosse seu sabor, a morderia, a apertaria em seus braços e, caralho, ele ainda pensava nela.

Blaise não sabia dizer se era o seu instinto alfa ou ele mesmo que pensava tais coisas sobre ela, estava dividido e confuso, o sorriso logo fora aparecendo, o cheiro ficava mais forte, seu alfa repetia em sua mente de que ela era uma boa garota, os três assistiam a ômega sorrir.

- Então...vou dividir o meu ninho com você, alfa? - sua pergunta fora puramente instintiva, ali estava, a ômega de Amelie, se aproximando dele que engole em seco com sua presença avassaladora, inspirando o ar - eu não sinto o cheiro da minha filhote em você - aponta com um sorriso travesso - não posso convidar alfas para entrar em meu quarto, vocês entendem, certo? - logo a situação se torna clara, como puderam se esquecer disso?

- A-ah, nós, esquecemos e Blaise que nos trouxe até aqui - Nott indica ao sentir suas presas incomodarem com o cheiro em que a ômega emanava, ela poderia não dizer nada, mas, o seu cheiro os convidava, tão doce e gostoso, estava sendo difícil.

- Eu não posso permitir que minha filhote fique aqui sozinha, ômega - o alfa possessivo de Blaise insistia, seus olhos traziam o perigo, perigo de um alfa que sabe o que quer.

- Então entre, alfinha, venha conhecer o meu ninho - a ômega o instiga com seus olhos brilhantes, Amelie o queria, como mulher e não como sua ômega, o que para ela era como uma junção dentre suas duas partes, sua ômega gostava de seu físico forte, bonito e cheiroso, e ele queria ser o alfa de sua filhote, sua ômega queria e ela também.

Amelie o convida e ele dera o primeiro passo em sua direção, os dois sonserinos atrás de si estavam em choque, entrar no quarto de uma ômega era como se a ômega estivesse permitindo de que ambos tenham sexo, mas, entrar no ninho, significava de que eles seriam um par, seriam companheiros pelo tempo em que a ômega permitisse.

- Blaise, você tem certeza do que está fazendo? - a alfa Parkinson indaga ao tocar seu braço, o alfa rosna para a mesma e ela sabe que não poderia cruzar esse limite - vamos embora, Theo - a morena puxa o alfa ao seu lado, ele não se move em um primeiro momento, ela o belisca e ele parece acordar do transe em que havia se colocado - vamos embora - sussurra para ele com suas feições ameaçadoras, ele respira fundo acalmando seu próprio alfa e assim voltando à sua consciência, parte junto à outra alfa.

- Blas, vamos ser uma família? - a alfinha questiona ao seu irmão, ele desvia seu olhar para a pequena, seu alfa a pega em seus braços, fechando a porta atrás de si, o cheiro familiar das duas o envolve em uma massiva mensagem de pertencimento, sabia o que estava fazendo.

- Minha filhote - afirmou em bom tom, Amelie se aproximava de seu ninho, fechado ao canto, sua ômega queria experimentar, sabia que estava sendo apressada, precipitada e oferecida, mas, não conseguia evitar, seus desejos se multiplicavam aos da sua ômega, não conseguia resistir.

- Venham, meus alfinhas - os chama estabelecendo a bolha ômega, uma bolha invisível que se ampliava em torno daqueles em que adentrariam ao seu ninho, enquanto Blaise se movia para perto da ômega cheirosa, o ninho, o ninho deles.

- mamãe ômega - a garota sorria para a garota sonserina, abrindo espaço ela os permite passar, havia modificado sutilmente, adicionando um cobertor de pelinhos e aumentado o tamanho do puff, Blaise adentra ao ninho, seu alfa coloca a filhote sobre as cobertas, Amelie os fecha dentro do ninho, os dois alfas enfim são entorpecidos, entorpecidos pela sensação de estar em um ninho, ambos que eram filhos deixados à própria sorte, o cheiro de amoras e baunilha da garota.

Quentinho, acolhedor...ninho, Naome tinha lágrimas em seus olhos, se aproximando da garota, a abraçou fortemente, Amelie a confortou, a cobrindo com sua coberta, um ninho para um alfa era como a sensação de pertencimento, de descarrego, ômega, a sensação de estar na presença de um ômega.

- Mamãe ômega - Naome tinha seu rosto deitado sobre o peito da ômega, Amelie experimentava a sensação mais prazerosa para os ômegas, filhotes, a ninando carinhosamente, como uma mãe, ela sentia que sabia o que fazer, seu corpo reagia à toda aquela vivência como algo costumeiro, aquilo a assustava como pessoa, mas, a satisfazia como ômega.

Seus seios estavam cheios, aquilo era a principal motivo de se criar um ninho para um ômega, amamentar, o leite de um ômega só era efetivamente nutritivo se a mesma estivesse se sentindo segura e com o alfa parceiro ao lado em seu ninho, ela estava com leite, Blaise já havia sentido o cheiro de algo doce no ar, nunca havia sentido coisa igual.

- Céus - olhava seu seio vazar sobre a camisa de seu pijama, ela não sabia o que fazer, mordendo seu lábio inferior leva seu olhar para o alfa, aquilo era normal, ele havia lido de que ômegas amamentavam seu parceiro durante toda a vida, amamentava seus alfas durante o tempo em que ficassem com eles, assim como filhotes, Naome havia crescido bebendo da fórmula ômega, sem leite da parte materna, isso potencialmente afetaria se desempenho como alfa, Blaise sabia, sabia o que Amelie iria fazer.

Seus olhos escuros nos dela, ele a permitiu, era o alfa, ele tinha que autorizar pelo parentesco.

Retirando de seu seio da camisa, Naome era amamentada como seu pequeno e delicado filhote amável, sua filhote agora era inegavelmente sua, o vínculo estava criado.

• Antes de virem problematizar...não tem nada de erótico na cena, ela como ômega a está amamentando como um bebê, ela não teve uma figura materna, foi "negada", assim a prota. a adotou e a está amamentando como uma forma de criar o vínculo vitalício de mãe e filhote, LEMBRANDO de que isso é uma realidade alternativa ABO/omegaverse, não comparem com a realidade •

• O que acham de mais um cap? Comentem e votem bastante e nos vemos no próximo •

• Um beijo da mamis Nicole •

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⏰ Última atualização: 5 days ago ⏰

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