Capitulo | 016

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Sai da minha sala e segui ate a sala sete, o Lucas estavas saindo e parou me olhando

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Sai da minha sala e segui ate a sala sete, o Lucas estavas saindo e parou me olhando

— Conseguiu alguma coisa? - perguntei olhando pra ele e o mesmo negou

— Estão completamente mudos, os quatro - ele falou me olhando e sorri

— Eu resolvo isso - entrei fechando a porta atrás de mim - Bom dia rapazes

— Beauchamp - um deles me olhou - veio nos fazer companhia

— Acredita que sim, vamos colocar os papéis na mesa, gosto de conversas francas, sei que vocês quatro são apenas capachos e por dinheiro fazem tudo - eles se olharam - não sejam modestos rapazes, me digam, quanto querem pra abri essa boca imunda de vocês?

— Cinco bilhões - o da ponta falou - pra cada um

— Ganacioso, gostei, dou dez bilhões se me entregarem tudo, até o CPF do amndante dessa invasão - eles sorriram

Bando de idiota

— Não foi nada pessoal, O Rick fez acordo com uma máfia grande, e eles queriam uns documentos pra te prejudicar - o da direita falou

— Nossa gangue é pequena e o Rick tava falindo ela toda, precisávamos do dinheiro e eles pagavam bem - o terceiro falou

— Não contávamos que sua casa era tão protegida - sorri - mas onde está o Rick?

— Morto, mas ele foi por motivos pessoais - ele me olharam

— Chefe - o Kaique entrou - Sua mulher está ligando, parece urgente - peguei o celular

— Oi meu anjo

Any: você contratou algum segurança novo?

— Não, por que?

Any: Apareceu agora aqui um tal de Fabiano, ele disse que você tinha mandado ele, a Carol achou suspeito e levou ele pra sala do jardim e pediu pra eu te ligar

— Não se preocupe, mande a Carol deixar ele preso, vou só terminar aqui e já estou indo, e você permaneça longe de onde ele está

Any: Tudo bem - ela desligou

— Quem é Fabiano? - perguntei a eles que me olharam - se eu repetir vão se arrepender

— É o vice da gangue, o Rick mandou ele ir até sua casa na manhã seguinte - assenti

— O que o Rick sabia sobre minha mulher? - perguntei vendo eles negarem

— Nada, nenhum de nós sabe, apenas queríamos os papéis - o da ponta falou desesperado

— Quem facilitou a entrada de vocês? - eles me olharam

— Foi um tal de Gilmar, ele tava sozinho no portão ontem - assenti - agora vai soltar a gente?

— Não, primeiro vou checar tudo, depois eu decido se solto vocês - falei me afagando e saindo da sala

— Acha que tão falando a verdade? - neguei

— Nem tudo, mas vamos checar, tragam o Gilmar e mandem o Bruno investigar ele - ele assentiu e se afastou e peguei meu celular ligando pra Carol

Carol: Senhor beuachamp

— Tragam o tal do Fabiano pro casarão - falei e desliguei

Isso não parece algo simples, foi algo bem pensado, ainda tem mais pra acontecer

[...]

Depois que resolvi algumas coisas sai em direção de casa, mandei deixarem o Fabiano junto com os outro, amanhã resolvo isso, agora meu tempo por hoje será pra minhas meninas, parei o carro em frente de casa e vi a any sair, eu já havia tomado banho no casarão e disse que ela se arrumasse, ela entrou no carro e fez bico por conta do tiro

— Odeio esse cinto – ela falou e lhe ajudei a colocar o cinto – o que você quer me mostrar?

— Você vai saber na hora – ela assentiu sorrindo – você esta linda

— Obrigada, você esta apresentável – sorri e acelerei em direção ao shopping

Assim que chegamos seguimos ate um restaurante, como já tinha feito a reserva nossa mesa logo ficou pronta, almoçamos enquanto ela me contava como tinha sido seu dia, o dia que ela deveria ter ficado descansando, ela achou uma boa ficar ajudando os outros funcionários

Após almoçarmos caminhei com ela indo em direção a uma loja

— Eu queria um sorvete – ela falou assim que passamos por uma barraquinha de sorvete

— Fica aqui que eu vou comprar pra você – falei ajudando ela a sentar – de que você quer?

— Quero de morango com cobertura de chocolate e paçoca – fiz careta e ela sorriu toda fofa

— Ok, já volto – falei beijando sua testa e sai em direção a barraquinha – um sorvete de morango com cobertura de chocolate e paçoca

— Serio? – o senhor perguntou estranhando e sorri de lado

— Desejo da minha mulher – me virei apontando pra any e ele assentiu

Enquanto ele servia fixei meu olhar nela assim que vi umas garotas se aproximarem, paguei o sorvete e peguei indo ate ela que encarava as meninas de uma forma nada amigável, assim que me aproximei entendi quem eram as garotas

— Que surpresa – uma morena falou – Fazia tempo que não nos víamos, você ainda esta gravida

— Pois é, apesar da falta de ajuda, eu não desisti – a any retrucou seria e me aproximei mais dela

— Seu sorvete meu anjo – entreguei e olhei pras garotas - vocês são?

encarei elas que sorriram pra mim...  

***

Eu tenho um spoiler, mas não posso contar, vai ser em um capitulo bem proximo, eu to ansiosa

Pequena Princesa da Máfia - CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora