Nara S/n, ou mais conhecida como "O gênio do Japão". não se engane por sua aparência cansada ou por achar tudo um tédio, é provável que essa garota saiba mais do que os livros podem ensinar.
(Death Note vários x leitora.)
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—Hmmm. Que estranho.. Naomi não me liga a uma semana, acha que algo pode ter acontecido com ela...— mãe de S/n murmurou apoiando a bochecha em sua mão.
—S/n, você tem alguma notícia dela? Nem mesmo uma mensagem?— Ela olhou para a filha, que estava jogando xadrez sozinha, parecendo pensativa.
—Nenhuma. Mamãe, você acha justo pessoas julgarem as outras?— A garota questionou movendo uma peça preta e tomando uma branca.
—Bem, juízes julgam condenados. Definindo a prisão ou a libertação, mas.. No caso de Kira, isso é com certeza uma idiotice. Se um dia ele for pego, pode ter certeza que eu volto a trabalhar e eu mesma o condeno.— S/m andou até sua filha e se agachou do outro lado da mesa de centro.
—Por quê a pergunta, querida?— Ela sorriu gentilmente enquanto observava ela mover as outras peças.
—E se alguém tivesse o poder oposto ao do Kira, o que você faria?—
—Honestamente... Eu não apoiaria também, mas não quer dizer que eu não fosse preferir essa pessoa.. Kira é uma criança, eu sei disso. Eu sinto isso.— S/n levantou o olhar para a mãe. Seus olhos estavam inchados e havia um ponto branco em suas pupilas, ao lado dela, sentada no sofá, estava Elise. Observando cada passo e cada palavra dela.
—Você acha que eu ajudaria a encontrar o Kira?— S/m e S/n se encararam em silêncio após isso. Um tempo depois, a mulher mais velha suspirou, cansada.
Sua filha obviamente estava escondendo algo dela. Seu comportamento a entregava, ela não era assim. Ela mesma era agente do FBI como sua irmã, mas largou a carreira quando teve sua amada filha.
Com seu currículo, ela conseguiu o posto como juíza do tribunal de Tóquio, já que era formada em direito e concursada.
—Você tem algo para me contar, S/n?— A mulher se inclinou sobre a mesa enquanto S/n derrubava o rei das peças pretas.
—Não. Cheque Mate.— S/n murmurou e se levantou, andando em direção a porta de saída de sua casa. —Eu vou sair um pouco, tenho que comprar uma nova escrivaninha..— Ela disse alto o suficiente para que sua mãe conseguisse escutar.
—Certo.— S/m suspirou em derrota, se levantando e indo olhar o bolo que havia deixado no forno. Apenas para encontrar seu filho mais novo escondido atrás do balcão.
—Shikadai.— Ela chamou, fazendo o garoto engolir seco. —Siga ela. Naomi mandou uma mensagem para mim, ela está escondendo alguma coisa, e eu vou descobrir o que é.—
