VALENTE; a única palavra digna para definir Deianyra Velaryon ╾ a única a sobreviver a sua inconstância. ❜
Em uma dança de dragões, habita uma fênix, que manchou o manto da tradição Valiriana, transformando um ovo de dragão em uma fêni...
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( CAPÍTULO VINTE )
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TORNEIO DO CAVALEIRO
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Ela inspirou o ar, os pulmões bombeando o ar, o fôlego frenético, em frenesi e euforia conforme seus lábios macios roçavam-se nos alheios, masculino e dotado de cobiça. Suas dermes tocavam-se com fervor, a temperatura elevada da donzela aquiescia seus instintos, remontando os mais primitivos ao dedilhar suas curvas, a cintura sinuosa, os seios firmes e cada mísera parte de seu corpo, tão belas quanto sua alma, devoradas pela excitação, desejo incontrolável que os embebedava, os revertendo em bestas, animais selvagens irracionais um sobre o corpo do outro.
— Daemon...— sussurrou, em um ofego manhoso, em seu ouvido. As palavras escorreram feito mel de seus lábios, atiçando o interior desordenado do domador de dragões.
Uma das mãos do homem foram até seu pescoço, o que viria a se tornar um hábito cruel à estabilidade da mocinha em tais situações porque a ação enrijeceu seu corpo, excitava, sua intimidade em contato com o membro do homem sem fundirem-se, os sexos um sobre o outro, esfregando-se, enquanto permitiam seus beijos, o contato animalesco, os apertos, choramingos vindouros da Velaryon.
Daemon subiu os dedos até os lábios da protagonista, abrindo-os, cobiçando escutar o pedido, sentindo-se com o corpo em chamas, doendo de tamanha efervescência. O contrariando, sua expressão desejosa o afogou com excitação, não conseguindo conter-se, adentrando de uma vez na protagonista, com tamanha força que a cama moveu-se, rangeu enquanto o membro do príncipe estocou sua intimidade, seu interior apertou-se, deleitando-se na sensação.
— Deia...— um resmungo, grunhido masculino, dotado de tesão ao aprofundar-se, encaixando-se de forma mais bruta em seu interior que fervia, ardia e sua intimidade latejava, prestes a eclodir, conforme as estocadas aumentavam, seus corpos suavam, pingando, os pulsos da protagonista foram segurados, ofegante, os lábios calados por beijos cálidos, sôfregos em que suas vozes misturavam-se, os gemidos misturavam-se e lágrimas de prazer preenchiam a face da donzela. — Precisamos fazer menos barulho.
