A escolhida

A escolhida -13

Ella fica olhando para ele, Ali nota os eu olhos lacrimejandos, segurando no rosto dela ele beija, suas mãos passam no corpo fazendo a camisola subir.

--- Não decidimos nada ainda, é melhor eu...

--- Tudo bem, faço o que você quiser, mais fique aqui!

--- Ali, está falando a verdade?

Ella olha para ele, fica surpresa, mais sente as mãos dele passear no seu corpo. Rápido ela tira se afastando.

--- O que foi?

--- Você só quer me levar para a cama, é isso Ali! E não pensou em tudo o que conversamos.

--- Ella, espere...

  Ali se senta na cama, se deita olhando para o teto e pensa, preciso tomar uma decisão. De volta para o quarto Ella fica chateada, queria ficar com o seu marido, mais não pode desistir assim. Precisa mudar essa realidade.

*******

  Ainda é noite, a mãe de Yaman ajuda kiraz com as crianças, depois de conversar um pouco na sala e de terminar o chá ela resolve ir para o quarto. Kiraz olha pela a janela. Ver as luzes da cidade, não se lembra o dia em que saiu para fazer compras ou até mesmo passear.

Como viver assim? Pensa ela enquanto se encosta na janela, como criar seus filhos escondido de tudo e de todos. Ela olha para o lado da casa, ver alguém se aproximar, o alarme está com defeito? Pensa ela enquanto procura algo para se defender.

Ver a porta da cozinha ser tentada, e corre para lá, deveria fugir? Sim! Mas o mais importante era não deixar ninguém passar por aquela porta, rápido ela pega uma faca e se posiciona. Fecha os olhos, lembra dos seus filhos, xinga Nedim na sua menta e a porta e aberta.

Ela vai para cima e é segurada, parece que o invasor conhece todos os seus movimentos, está escuro e ela continua lutando.

--- Como?

--- O que? Como posso antecipar tudo? Talvez seja por que eu te treinei.

--- Nedim!?

--- Sim, se acalme, vou solta-la!

--- Por que não bateu?

--- Se eu fizesse isso, não teria essa recepção maravilhosa, e nem usaria esse balcão.

--- Para o que? Nedim, nem pense nisso...

--- Por que? A mãe não se importa, ela é muito liberal!

--- Eu não, pare!

  Kiraz não é ouvida, e matam a saudade, ela segura no  rosto dele, beija os lábios e arranca a máscara, ela está tão em êxtase que não percebe mesmo tocando o rosto do seu esposo. Jogada nos braços dele e ofegante, ela faz carícias. Beija e vai tocando. Estranha, passa a mão com mais calma.

--- Você...

--- Sim, espero que goste desse também!

--- As crianças é que vão estranhar!

--- Você acha?

--- Sim! É como tirar a barba!

Ele a pega no braço e leva para a cama, se deitam e ela não consegue parar de olhar.

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  Amanhece, Yaman acorda primeiro, olha a sua amada a dormir. Se levanta e abre as cortinas, Seher desperta se espreguiçando.

--- Bom dia amor!

--- Bom dia minha menina!

--- Acordou cedo, vai sair?