A escolhida

A escolhida -18

  

  Yaman fica em silêncio, sabe muito bem que ela não vai obedecer, Seher espera, quer saber o que está acontecendo. Que motivo ele têm para está com medo da sua segurança.

--- Seher, seu irmão também está tomando a devidas providências, se você aceitasse ir...

--- Eu aceito, você ficando ao nosso lado, eu aceito tudo.

  Ela fala passando a mão na barriga.

--- Amor, eu vou está do seu lado, sempre. Eu vou deixar você lá, e voltar para resolver uns assuntos, é isso!

--- Então enquanto você resolve, eu fico aqui! Está decidido!

  Seher se levanta, Yaman segura na mão dela.

--- Ozgu, ligou pedido a minha ajuda, está falido.

--- Você não vai né? Sabe que se entrar em algum tipo de sociedade... Yaman, nosso filho não pode viver nesse meio.

--- Eu não aceitei, mais conheço homens como ele, costuma nós fazer entrar mesmo contra a nossa vontade.

--- Como ele pensa em fazer isso?

--- Não será seguindo as regras!

--- Você está preocupado? Por isso quer me tirar daqui?

--- Sim! Você entende agora?

--- Sim, entendo, mais não vou fazer isso! Vamos ficar juntos. Não adianta, você é que não entendi.

--- O que eu não entendo?

--- Não pode querer me tirar de perto de você toda vez que senti um perigo, por que acha que ele vai vim para você? Não têm outras pessoas que Ozgu conhece?

--- Sim, e todos, até os que ele não conhece estão tomando cuidado.

--- Aí Allah, o que é isso? Que tipo de homens são esses?

  Seher se levanta, não consegue intender em como a tanta maldade  gratuita, eles não pensam nas outras pessoas? No sofrimento.  Nós sentimentos. No quarto ela fica sentada na cama, chora passando a mão na barriga, não é só por ela, têm ele agora. O que deve fazer? Se algo lhe acontecer jamais se perdoaria.

   Ela se levanta e começa a arrumar as malas, Yaman fica parado na porta. Tenta ajudar mais ela não aceita, sabe que ele não têm culpa mais está com raiva, por que tinha que vim com tantos conflitos? Por que não pode ter uma vida calma? Sem medos.

  Com a mala pronta ela se senta na cama, Yaman fica do lado dela.

--- Me perdoe!

--- Você não fez nada!

--- Por não prometer que vamos terminar juntos.

--- Como!?

--- Mais eu prometo que vou sempre tentar voltar para você.

--- Sabe que não gosto quando fala assim!

--- Eu sei, amor, Ozgu pode ter provas contra a mim.

--- Provas!?

--- Sim!

--- Que tipo?

--- Não sei, eu só estou suspeitando, mais talvez não tenha. Mais preciso está preparado para tudo.

--- E se ele tiver?

--- Posso ir preso!

--- Não, você nunca foi, por que... Se ele tiver... Não sei Yaman, de um jeito mais não permita isso. Por favor!