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boa leitura hihi 😏🤭

Sana pov.

É muito bom provocar a Tzuyu. Eu adoro o jeito que ela fica puta. Com a cara feia, brava, mandíbula trincada. Ai adoro.

Óbvio que eu estou preocupada em não conseguir me sentar depois. Ela tem uma mão pesada, mas é tão macia para o toque.

— Passa pra dentro Minatozaki. Vou guardar o carro. Me espere na cama sem roupas em seu corpo. – Disse ela em seu sotaque chinês, sem nem me olhar. Ixi, então ela tá muito puta mesmo. Saí do carro sem falar um "a" e entrei dentro de casa, fui para o quarto, me desfiz de minhas roupas e me sentei na cama.

Enquanto eu estava viajando, esperando ela voltar, claro que quando chegou marcou presença. Ela estava com um chicote em mãos e uma algema rosa.

Sem ela mandar, fiquei de joelhos na cama enquanto ela colocava as algemas em minhas mãos. Depois me deitei com o rosto de lado para o travesseiro, ficando totalmente inclinada para si.

— Antes. Eu não vou te bater com isso. Vou te bater com as minhas mãos. Que é para você aprender, a não me estressar mais. – Estralando o chicote, Tzuyu ficou atrás de mim, alisou minha bunda antes de meter o tapa estalado, me fazendo gemer baixo, tanto pela dor, tanto pelo prazer. E novamente ela faz do outro lado, e vai repetindo várias e várias vezes.

— Se você conseguisse ver o estado que está sua bunda, você nunca teria me provocado Minatozaki. – Ela estava novamente falando em seu sotaque chinês. Estranhei quando ela saiu, mas logo voltou, e deu me uma chicotada em minha bunda, me fazendo dar um "pulinho".

— Nós vamos até o onze. Então conte. Entendeu? E se não contar até lá, começaremos novamente. – Apenas fiz "uhum". Nas primeiras vezes foi até leve, mas depois da terceira, ela bateu mais forte.

— Onze!! Por Deus Tzuyu! – Eu já estava sentindo minha bunda pegando fogo.

— Agora. Quero que peça desculpas sobre o que você falou para mim no carro Sannie. – Ouvi um baque. Ela tinha jogado o chicote. Dito isso, ela passou seu dedo molhado por minha intimidade, rapidamente massageando meu clitóris. As vezes ela se inclinava e dava beijos por minhas costas.

— Peça! – Ordenou-me.

— Desculpa Chewy. Por falar aquilo no carro... – Falei com dificuldade quando senti seu dedo entrar em mim.

— Você está perdoada amor. 

Então, ela começou a estocar dois dedos em mim. Como ela estava indo forte, e eu ainda estava meia fraca por conta dos orgasmos que eu tive. Num instante, eu gozei em seu dedo, e gritando como nunca.

— Hora do banho baby.

[....]

Eu estava acabada. Minha bunda está doendo, mas não está doendo muito porque Yoda passou uma pomada. Tudo que eu consegui vestir, foi uma camisa social grande de Tzuyu que ia até o meio de minhas pernas e pronto.

Não me arrependo de atentar o juízo dela. Mas eu acho que não vou mais fazer isso. Eu acho.

— Chewy! – Chamei-a. Ela disse que foi fazer uma ligação e que logo voltaria.

— Oi. – Falou quando entrou.

— Eu estou com fome. E com sede.

— O que quer comer Sannie? Você só vive com fome. Parece a Mogulin. E as vezes a Chaeng. – Sentou na cama perto de mim.

— Pareço mesmo. Agora, eu quero que você faça uma torta ou um bolo. Se não quiser, melhor, fica tudo pra mim. – Agora que estou grávida, minha fome triplicou.

— Vamos comigo amor. Eu não sei fazer bolo. Mas eu sei enfeitar! – No começo da frase ela estava com uma carinha triste. Mas no final, sorriu amplamente.

— Você é uma criança. – Falei e nós fomos para a cozinha.

— Para começo de conversa. Tem massa de bolo pronta? Ou sei lá. Se quiser faz a torta mesmo. Seu filho e eu não iremos reclamar. – Tzuyu que estava de costas procurando algo no armário, virou-se rapidamente para mim. Quase que ela quebra o pescoço.

— Meu filho? Você não começa com essas brincadeiras em!! Eu sou nova, mas meu coração não aguenta essas coisas!

— Não estou brincando. – Falei seriamente.

— Mentira. Você está brincando sim.

— Ok. Acredite no que quiser. Agora faz a porra da torta que eu estou com fome Tzuyu. – Rumei pra sala, com um bico nos lábios.

[....]

Não sei como, mas Tzuyu fez uma torta de frango e uma de morango, sem me pedir ajuda em nada. Claro que demorou um século, mas eu aguentei até lá.

— Come tudo. Quero que meu filho nasça gordo e bonito. Igual você. – Falou ela e se sentou comigo no sofá. Eu estava assistindo Cinderela.

— Você diz. Mas não é você que vai parir. Por acaso acha que é fácil parir uma criança gorda? – Falei indignada. Tzuyu que estava comendo, parou rapidamente.

— Você tá com um ser aí dentro? Sério? De verdade? – Voltou a perguntar.

— Você quer o exame para saber se estou grávida? – Falei já de saco cheio. Se ela me irritar, eu vou dizer.

— Sim! Você o tem? Me mostra! – Falou exaltada e com um sorrisão.

— Não. Eu não vou te mostrar nada.

— Chata. Você é chata! – Cruzou os braços emburrada.

— E você é insuportável. – Dei língua pra ela.

— Quem dá língua pede beijo. – Falou cheia de si.

— Me beija então caralho. – Eu já estava de saco cheio. Tzuyu me deitou no sofá e ficou por cima de mim, ela então colou seus lábios nos meus e demos um bonito beijo de língua.

[...]

— Eu já sei o dia que vou te pedir em casamento. E o lugar. E eu espero que a senhorita aceite. – Disse com a boca cheia de torta de frango.

— Você acha que eu vou negar? Olha bem para minha cara. – Apontei para mim mesma.

— E aliás, você estava falando com quem? Aquela hora lá.

— Minha amiga. Ela trabalha fazendo casamento. Vou pedir pra ela fazer o da Nayeon. O nosso eu mesma preparo. Você vai querer lua de mel?

— Lua de mel? Hum. Vamos transar a noite inteira? – Vejo Tzuyu corar com minha fala. Disparei a rir dela.

— Você que sabe o que quer. Se quiser transar a noite inteira, nós faremos Sannie. 

— Ok amor da minha vida.
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ai, lindo. amei.

Minha Híbrida? - (Satzu) Onde histórias criam vida. Descubra agora