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desculpa a demora, eu tava meio ocupada com umas coisas da escola e meio que tive um bloqueio pra escrever, mas tamo aí. Faltam apenas, possivelmente 3 capítulos, para acabar a fic 👍🏼

Boa leitura!!!! 🌝

Sana pov.

Passou-se tres meses. Agora estou com cinco meses de gravidez. Hoje eu e Tzu vamos no hospital fazer a ultrassom. Ela está mais feliz que eu.

Neste meio tempo, minha barriga cresceu muito e tive que comprar umas roupas adaptadas para grávidas. Nayeon está com três meses de gravidez e Jeongyeon está mais feliz que nunca. Nós estamos praticamente no Natal já. Daqui há alguns dias será ano novo.

— Vamos Sannie! Eu quero saber o sexo do meu filho! – Me apressou enquanto eu coloquei um novo vestido grande e folgado e um tênis. Minha barriga já estava muito maior.

— Vamos amor. Eu já estou indo. – Entramos no carro e fomos diretamente para o hospital. Minha consulta já estava marcada com a doutora. Foi só chegar lá e falar com a recepcionista e entrar.

— Bom dia Tae! – Saudei e Tzuyu deu um sorriso torto. Não sei porque Tzu não gosta dela, e olha que já fomos nela muitas vezes.

— Bom dia Sannie! Como você está? – Nestes últimos meses eu peguei uma certa intimidade com a Taeyeon, então ela passou a me chamar assim. 

— Estou bem Tae. E você? Como está? – Sorri amplamente. As vezes eu amo provocar ciúmes na Chewy.

— Estou ótima. Mas vamos lá ver qual será o sexo dessa princesa ou príncipe?

— Claro! – Fomos numa sala, onde tive que levantar meu vestido. Tzuyu do jeito que é ciumenta, pegou um lençol de uma maca e cobriu minha calcinha de renda. Tae passou um gel gelado em minha barriga e logo "imagens" começaram a aparecer.

— Aqui são os pés. As mãozinhas. O corpo, a cabeça. Agora iremos ver se é menina ou menino. Mas antes, escutem o coraçãozinho. – Estava batendo tão rápido! Que lindo! Tzu estava chorando de emoção e eu rindo toda feliz, escutando aquele belo som, também chorando de emoção.

— Esperem...Eu estou vendo...São dois!! Um menino e uma menina. Um casal! – Disse Tae sorrindo. E Tzuyu caiu dura no chão. Meus olhos se arregalaram no mesmo instante.

— AJUDA ELA TAEYEON!! PELO AMOR DE DEUS!! – Berrei e ela chamou alguns médicos para colocar Tzu numa maca, onde colocaram álcool para ela cheirar e um soro em sua veia.

Depois de algum tempo, Tzu acordou atordoada. Eu já tinha até terminado minha ultrassom e estava sentada na beira da cama segurando a mão dela.

— Sannie... – Murmurou e abriu os olhos vagarosamente.

— Finalmente Yoda!

— Vamos ter duas paçocas?

— Sim baby. Duas crianças. – Falei boba. Quase que Tzuyu teve um treco de novo e óbvio que eu ri da cara dela. Do nada, Tae apareceu no quarto.

— Vim tirar o soro para você ir embora Chou Tzuyu. – Falou formalmente. Elas se tratam assim. Tae tirou o soro de Yoda, colocou um negócio marrom onde tinha furado a veia e pronto.

— Obrigada Tae! Até mais! Se cuida em, e não exagera trabalhando tanto. – Dei um abraço nela e puxei Tzuyu para fora, onde ela destravou o carro e nós entramos.

— Vamos fazer um Joaquim aqui dentro do carro? – Soltou do nada. Na graça de Deus que não tinha ninguém no estacionamento, porque eu ri alto. 

— Você já tem dois aqui. Quer mais um para quê? – Franzi a testa e ela revirou os olhos. Tão grande e fazendo birra!

— Eu estava me referindo, a fazer um oral em você Sannie. – Me subiu um fogo só de imaginar ela fazendo isso. Desde aquele dia do casamento de Nay que eu e Tzuyu não fizemos no carro. Claro que fizemos quando saímos da festa, mas depois nada. Mentira, nós transamos igual dois coelhos no cio, por minha culpa.

— Aqui mesmo? Você sabe que pode aparecer alguém e nos pegar.

— Foda-se. Vai ser aqui e pronto, não irão nos pegar se você não gemer alto, e se você fizer, eu não terei pena de você, amor. – Sorriu sacana.

— Ok. – Retirei meu vestido e fui para o banco de trás, retirei meu sutiã, e Tzuyu praticamente arrancou minha calcinha com as mãos. Ela sentou no banco e eu sentei em seu colo, onde começamos a nos beijar. Suas mãos percorrendo meu corpo de uma forma lenta e torturante, as vezes apertando minha bunda ou coxas. Seus beijos foram para meu pescoço, onde ela o maltratou, me fazendo gemer baixo.

Uma mão dela foi parar em minha intimidade, já molhada. Soltei um suspiro audível, e ela pareceu gostar muito, porque seu sorriso não saía de seu rosto. Rebolei um pouco sobre seu colo, sentindo meu centro latejando, precisando dela.

Sem demora alguma, Tzuyu pegou meu seio e o colocou em sua boca, chupando com avidez, tentei não gemer alto, mas foi impossível, com sua mão lá em baixo, e sua boca em meu seio, não teve como me controlar. Mas ela simplesmente parou.

— Chewy...Por que parou baby? – Perguntei manhosa, tremendo sobre seu corpo, mexi meu quadril em busca de contato, sua mão estava totalmente parada, e sua boca deixou meu peito.

— O que eu falei sobre não gemer alto, que você não entendeu Minatozaki? – Ela estava tão séria quando me repreendeu, acho que fiquei com mais fogo ainda.

— Desculpa. Eu prometo que não vou fazer mais. Eu juro. Mas, por favor, não me provoca, e me faz gozar, sim? – Ela sorriu novamente, movimentando seu dedo sobre meu clitóris. Sem demora alguma, ela enfiou dois dedos e me obrigou a quicar sobre eles.

Eu já estava chegando em meu ápice, quando ela parou novamente. Antes que eu fosse reclamar, ela nos trocou de lugar, me colocou "deitada", e colocou sua boca em meu nervo rígido, e seus dedos em minha entrada, me fodendo com força e vontade. Claro que eu me conti, e gemi o mais baixo possível.

— Isso! Chewy... – Eu já estava quase lá, só bastou ela curvar seus dedos para cima em meu ponto sensível, que eu gozei. Minha respiração estava descompassada. Senti quando Tzu veio subindo sobre meu corpo e me beijou.

— Vamos para casa Sannie. Vem, vou te ajudar a se vestir amor. – Ela colocou minha calcinha, depois meu vestido. Fiquei no banco de trás mesmo e ela foi para o da frente, ligou o carro e partimos para casa. Na graça de God Jihyo, que eu não melei o banco do carro, e não tinha quase ninguém no estacionamento.

Minha Híbrida? - (Satzu) Onde histórias criam vida. Descubra agora