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hai 👍

Tzuyu pov.

Sana saiu e eu fiquei assistindo filme deitada no sofá da sala, esperando ela.

Até que finalmente ela chega.

— Oi amor! – Falou sorridente quando entrou.

— Oi Sannie. Finalmente você chegou.

— Demorei?

— Mais ou menos. Eu estava te esperando para começarmos. Mas se estiver muito cansada, nós fazemos amanhã. – Falei quando ela juntou seu corpo ao meu no sofá.

— Humm...Amanhã então. Eu estou com fome.

— Vai comer. – Falei com sorrindo.

— Tô com desejo de Nutella com banana. Vai comprar pra mim amor. A que tinha alí, eu comi todinha. E cuida logo! – Soltou do nada. E eu arregalei os olhos. Desejo?

— Ok! Eu já volto! – Saí em disparada de casa. Antes eu peguei o cartão que dei a Sana e fui no mercado mais próximo.

Cheguei lá, peguei a Nutella e comprei bananas. Depois passei no caixa, paguei tudo e fui embora literalmente correndo.

— Aqui está. – Falei ofegante com as mãos no joelhos recuperando meu ar.

— Você demorou! – Levantou irritada. Pegou a bolsa de minha mão. Abriu a Nutella e descascou a banana. Enfiou a banana inteirinha na Nutella e quando mordeu, gemeu em satisfação.

— Nem pra dizer um "obrigada amor, você é dez!" – Ela fez cara feia pra mim, mas não disse nada. Sentei no sofá. E fiquei olhando ela comer.

[....]

Depois que a dragão comeu - lê-se Sana - ela ficou toda manhosa abraçada comigo, agora, na nossa cama.

— Amor. Posso te fazer uma pergunta?

— Pode Sannie. – Falei enquanto fazia carinho em seus cabelos.

— O que aconteceria se eu te dissesse que estou grávida? Isso é só uma sugestão.

— Pior que eu não sei qual seria minha primeira reação Sannie. Mas com certeza eu ficaria super feliz. Imagina? Uma criancinha mimada correndo por esta casa? Ela ou ele sendo uma mini versão sua! Meu deus! Se você tivesse um filho, eu iria mimar muito, pode crê. – Falei quase chorando. 

— Você ficou feliz só de imaginar... Só vou te avisar uma coisa. – Falou com mistério na voz.

— Sim?

— No dia em que você me pedir em casamento. Eu também terei uma surpresa para você. Eu só espero que você não desmaie na hora. – E rimos.

— Mas é uma coisa muito grave? Sei lá...Você vai morrer? Ou eu vou? Por favor, diz que não!!

— Você só pensa em morte Tzuyu!! Puta merda. Depende da sua reação. Para mim não é algo tão grave, não sei para você como vai ser. – Falou e beijou minha bochecha.

— Vou te pedir em casamento o mais rápido possível então. Eu quero saber do que se trata isso. – Falei por fim. Desliguei a TV e fui cochilar com Sana.

[....]

— Tzuyu! Não pare, por Deus! – Gemendo alto, Sana arqueou as costas explodindo em seu terceiro orgasmo, gozando fortemente em meus dedos, melando meu nariz, queixo e boca.

— Você é insaciável. Eu que me cuide. – Ri da minha própria fala, enquanto via Sana tentando recuperar sua própria respiração de olhos fechados.

— Quero tomar banho. Me leva Tzuyu. Eu não consigo sentir minhas pernas, você as deixou bambas. – Disse com a cara feia, nem pareceu a mesma pessoa que estava gemendo meu nome ainda apouco.

— Você é chata. – Peguei ela no colo e a coloquei na banheira de hidromassagem. Ela relaxou lá dentro e eu fui na sala de estar, para pegar meu celular e fazer uma ligação.

Ligação on:

"Alô?"

"Olá. Sou Chou Tzuyu. E eu estou querendo fazer uma festa de casamento..."

"Para quando? Podemos nos encontrar para fazer tudo certinho?"

"Claro! Quando você sugere?"

"Amanhã às oito."

"Certo. Nos vemos no barzinho aqui perto de casa. Tudo bem para você?"

"Claro! Até amanhã Tzuyu!"

"Até amanhã!"

Ligação off.

Deixei meu celular alí mesmo e fui me juntar a Sana no banheiro. Claro que eu não vou tomar banho. Só vou olha-la.

— Já acabou madame? – Cheguei e perguntei.

— Mas eu não acredito no que eu estou vendo. Você não cansa de ter orgasmo não? Eu já te dei três Sana. Puta que pariu! – Reclamei. Só hoje ela gozou quatro vezes. Três por mim e uma por ela mesma agora.

— Não. Eu não me canso. E se você quiser me dar o quinto de hoje, eu aceito.

— Não. Você vai sair dessa banheira e nós vamos tomar sorvete. – Com Sana reclamando no meu ouvido, a retirei da banheira e a levei para o quarto, onde ela colocou um vestido florido soltinho com um short preto por baixo.

Saímos de casa com Sana ainda emburrada.

— Nós vamos tomar sorvete. Faça pelo menos uma cara feliz. Todo mundo gosta de sorvete. – Falei quando estacionei meu carro perto de uma sorveteria "chique".

— Não vou fazer uma cara feliz. Não, nunca, jamais, se deve negar um orgasmo a uma mulher! Você não entende?! Que saco! – E foi aí mesmo que ela se emburrou ainda mais.

— Caralho, eu já tô de saco cheio. Você quer tanto um assim? – Perguntei irritada.

— Sim. Você sabe que as mulheres podem ter vários orgasmos em intervalos de tempos. Você não quis me dar mais por que?

— Você acha que meu braço é o que? Uma máquina? – Ela revirou os olhos com minha pergunta. Mas eu estava lhe encarando seriamente.

— Sim? É a única ferramenta que você tem para me dar prazer. Além da sua língua. E aliás você tem dois braços. E sabe usá-los muito bem, junto de suas mãos. Ou não sabe?

— Sei. Não precisa jogar na minha cara tá? Se vai te satisfazer tanto, quando chegarmos, eu te dou o que você quer. – Quando eu iria sair do carro, seu braço me puxa.

— Pois então vamos embora. – Ordenou.

— Nem compramos o sorvete ainda...

— Foda-se. Você acha que eu quero saber dessa caceta de sorvete? Eu estou pulsando, precisando de você novamente, e você quer saber de sorvete? Se quer tanto o sorvete, compra o pote e trás, para nós irmos embora Chou Tzuyu. – Falou sem dar uma pausa. Eu estou indignada.

— E não me faça essa cara. Se você me frustar ainda mais, eu tiro minha roupa aqui, e eu mesma faço. – Fez menção de tirar o vestido, coisa que já estava chegando perto de seu sutiã. Sorte que o vidro é fumê. A um tempo atrás ela mandou colocarem porque não tinha.

— Nem pense nisso Senhorita Minatozaki! – Entrei em meu carro e o liguei.

— Então agora você quer? Olha, quando eu queria, o Lucca nunca me negava sabe? – Sorriu com deboche.

— Fecha esse seu bico. Quando chegar, você vai ver. Eu vou te bater tanto, que você não vai sentar por uma semana por ter dito isso pra mim. – Arranquei com o carro, passando rapidamente de outros carros sem medo de levar multa.

— Assim que eu gosto.
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vo beber uma água sabe... pode apostar que o próximo vai ter putaria do jeito que o povo gosta.

wattpad filho da puta que fica misturando os meus capítulos. ódio do cacete eu to😒😒😒

6 tao bem?

Minha Híbrida? - (Satzu) Onde histórias criam vida. Descubra agora