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oi de novo.

se divirta lendo!

Sana pov.

Eu dormi tão rápido que nem senti. Tzu estava fazendo carinho em mim. Estava tão bom que eu nem queria me acordar.

Foda-se, vou fingir que tô dormindo pra ela continuar. E fiquei lá, deitada por cima dela, de olhos fechados aproveitando.

Por um momento ela parou, resmunguei, ela continuou. Soltei um suspiro e, abri meus olhos, dando de cara com ela olhando pra mim e rindo.

— Você já estava acordada não era?

— Sim. – Escondi meu rosto em seu pescoço e dei um cheirinho. Ela tem um cheiro bom.

— Você dorme muito em. Foi dormir era umas duas da tarde, agora já é seis da noite. – Reclamou. Logo me liguei de que ela estava com dor de ficar comigo alí. Tentei me levantar mas ela me impediu.

— Não estou sentindo dor, se é isto que está pensando.

— Ah, ok. Você dormiu Chewy? – Me espreguicei e bocejei.

— Um pouco. – Ela mudou nossas posições ficando por cima de mim. Levantou minha blusa, e deu um monte de beijo em minha barriga, que nem estava grande. Nem parecia que eu estava grávida.

— A criança nem nasceu, e você já está ficando idiota.

— O ou a paçoca, gosta quando eu fico assim.

— Paçoca Chou? – Olhei pra ela indignada.

— Quer que eu chame de quê? Paçoca ou xuxuzinho? – Perguntou com expectativa. Eu via em seu olhar o quanto ela queria que eu aprovasse esses apelidos. Eu nem disse nada, fiquei rindo. Mas eu ri tanto, que minha barriga doeu, e saiu lágrima dos meus olhos.

— Você não gostou? Eu me esforcei tanto...

— Você não vai chamar o meu filho de paçoca!

— Ei! O filho também é meu!

— Eu sei que o filho também é seu. Mas não vai ser por isso que você vai chamá-lo assim.

— Vou chamar de paçoca então. E ponto final. Sem discussão. Vou chamar com você querendo ou não. E se reclamar, eu chamo de carimbo. – Me calei imediatamente. Vou ter que deixá-la chamar nosso filho assim. Melhor paçoca do que carimbo.

— Ok amor. Tudo bem.

[....]

Quando iríamos comer pizza. A casa é invadida por Nayeon e todas as garotas. Que diabos!

— O que vocês estão fazendo aqui? – Falou Tzuyu com indignação emitida na voz.

— Viemos comemorar que a San tá grávida oras. – Diz Jeongyeon e se aproxima com Nayeon.

— Já comeram? – Perguntei.

— Sim. Mas se você quiser me dar uma fatia dessa pizza, eu vou aceitar. – Momo. Tinha que ser. Chaeyoung concordou e Somi entrou na onda. Dei um pedaço a Momo que agradeceu sorrindo grandemente.

— E o meu? – Pergunta Somi alisando o bucho. Simulando fome.

— Você comeu muita coisa. Pare de pedir a comida dos outros. – Reclamou Jihyo.

— Ela comeu você também? – Essa pergunta veio de Dahyun.

— Sim. Eu comi. – Somi respondeu por Jihyo.

— Vocês não prestam. – Yoda falou e tomou um gole de Coca.

— Minatozaki. Tenho que conversar contigo. Vem cá que o assunto é importante. – Nay me arrastou pra sala e se sentou no sofá, me sentei ao seu lado.

— O que era? – Perguntei curiosa.

— Você lembra. Aquele dia que fomos no shopping, e aconteceu aquele rolo todo com o seu ex? – Murmurei um "hm" para ela continuar a falar.

— Eu comprei aquele vibrador. Você lembra. Eu usei com Jeongyeon. E amiga, quase que eu desfaleci. Ela ficava brincando, diminuindo e aumentando a velocidade. – Fiquei rindo da cara dela.

— Foi bom? – Perguntei.

— Foi ótimo. Se Tzuyu não tivesse tanto ciúmes de você, e ela fosse liberal, eu acho que dava pra fazer eu, você, e Jeong um trisal.

— Obrigada Nay pela oportunidade. Quem sabe um dia não é? – E ficamos rindo.

— TZUYU!! NAYEON ESTAVA PROPONDO A SUA NOIVA, A FAZER UM TRISAL COM ELA E JUNGÃO!! – Olhei para trás e estava Dahyun com Chaeyoung olhando pra gente. E quem tinha gritado, desta vez, tinha sido Dahyun.

Em um piscar de olhos, Tzuyu estava na sala, com uma fatia de pizza nas mãos e a bochecha grandinha por conta que tinha comida alí.

— O que está fazendo aqui Chou? – Nay pergunta.

— Estou esperando para ver se é verdade o que elas disseram. – Apontou para Chae e Dah assim que engoliu a comida.

— É verdade ué. Eu falei. Mas isso só iria acontecer se a Sana-ya fosse solteira. Uma pena que ela não esteja. – Soltou um beijo no ar para mim. O peguei e soltei de volta. Engraçado era a cara de Tzuyu para nós duas.

— Você iria? – Tzuyu perguntou.

— Eu não tenho certeza. Pode ser que sim, e pode ser que não. – Ela concordou com a cabeça.

— Você dona Dahyun. E dona Chaeyoung. Não tinham que se intrometer na conversa dos outros! – Falou Jihyo que se escorou em Tzuyu.

— Sai daqui Thomas! – Então Tzu empurrou Jihyo que caiu no chão. A sala explodiu em gargalhadas nossas. Jihyo levantou do chão brava e deu um tapa estalado no braço de Yoda.

— Sua-! Isso dói cacete! – E Tzuyu devolveu o tapa que levou, só que mais forte, sua mão é mais pesada que a de Jihyo. Claro que antes eu vi Somi se aproximando, logo me intrometi no meio, e o tapa veio diretamente em minhas costas. Não ardeu muito, mas um pouco para ficar vermelho.

Tzuyu ficou enfurecida demais. Queria ir pra cima de Somi a força.

— PARA CHOU!! – Infelizmente, dei uma tapa na cara dela. Não foi forte, mas foi o suficiente pra fazer ela parar. Por um breve segundo, eu olhei ao redor, e tudo estava parado. Ninguém estava mais brigando, nem gritando, nem rindo, elas estavam prestando atenção em nossa conversa/discussão.

— Você me bateu! – E começou o drama.

— Sei que se eu não batesse, você não iria parar!! E me desculpe, mas você mereceu. – Soei inocente.

— Ok, ok. Mas a culpa foi daquela desmiolada do caralho, que não presta atenção! Se você não sabe Park Somi, minha noiva tá grávida! GRÁVIDA!! Entendeu?! – Berrou Tzuyu agarrada a mim. 

— Para de gritar. – Falei de saco cheio. Do nada, Tzuyu pegou minha mão e me arrastou pro nosso quarto.

— O que viemos fazer aqui Chewy?

— Fazer um curativo em sua costa. – Retirei a blusa e o sutiã. Tzu veio para trás de mim e começou a passar, eu acho que era uma pomada. Logo ela terminou e guardou a caixa de primeiros socorros no banheiro.

— Não coloque ainda. – Quando fiz menção de colocar meu sutiã de volta ela me impediu. Ela estava praticamente, comendo meus peitos com os olhos. Mas antes dela fazer algo, eu o coloquei junto de minha blusa.

— Você é chata. E seus seios são lindos. Aliás, você por inteira. – Me elogiou. Dei um beijo em suas bochechas e depois um bonito beijo de língua.

— Eu te amo.

— Também amo você. Mas vamos para baixo, porque se não, quelas pestes, vão pensar que estávamos fazendo outro bebê aqui dentro. – Demos mais um beijo e descemos.
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VAI TER FESTA!!

UHUUUUU

até a próxima 👍🏼

Minha Híbrida? - (Satzu) Onde histórias criam vida. Descubra agora