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postei e saí correndo 🍷🗿

Tzuyu pov.

Quando eu estava no meu momento, vendo a minha preciosa mulher dançar, meu telefone vibra dentro de minhas calças. Saí dali reclamando e fui atender do lado de fora de casa que não tinha tanto som.

Ligação on.

"Quem é?"

"Sou eu, Tifanny"

"Olá. O que deseja?"

"Quando vai ser o dia? Já está tudo pronto."

"Você acha que amanhã tem tempo de arrumar tudo?"

"Podemos nos encontrar amanhã?"

"Sim! Claro que podemos!"

"Então amanhã nos vemos. Até amanhã Tzuyu."

"Até amanhã."

Ligação off.

— Com quem estava falando? – Franziu a testa.

— Você vive aparecendo do além né? Quer me matar Sannie? – Perguntei com a mão no coração e os olhos levemente arregalados. Eu realmente tive medo. Meu coração estava acelerado.

— Responde a minha pergunta Chou. – Disse ríspida e de braços cruzados.

— Era a Tifanny.

— O que você estava falando com aquela mulher?

— Eu e ela vamos nos encontrar amanhã. – Falei normalmente.

— Para fazer o quê? – Arqueou as sobrancelhas. Puxei seu corpo para perto do meu e sussurrei em seu ouvido.

— Para falar do casamento de Nay. Já está tudo pronto. Só falta o lugar, baby.

— Entendi. – Antes dela se separar de mim, beijei seus lábios, mas não em um selinho, era um beijo de língua, muito apaixonado por sinal.

Ela passou seus braços por meus ombros, e eu já estava segurando possessivamente sua cintura, óbvio que depois de algum tempo, eu apertei aquele local, fazendo ela soltar uma respiração pesada ainda sobre meus lábios. Ai eu amo fazer isso!

A envolvi em meus braços e a deitei num lugarzinho escuro do meu jardim, não quero ser vista me pegando com Sannie, no meu jardim por nossas amigas. 

Fiquei entre suas pernas, enquanto dava beijos por todo seu pescoço, ouvindo-a suspirar altamente de olhos fechados.

Ela pegou minha mão e levou diretamente para seu seio, eu sabendo que ela adorava, apertei razoavelmente forte, logo ela emitiu um gemido baixinho. 

— Sannie...Eu posso? Você...Quer? – Perguntei-lhe enquanto estava levantando sua blusinha.

— Faça o que quiser, Chewy. – Levantei totalmente sua blusa mostrando seu sutiã, retirei aquela peça inútil de seu corpo, e abocanhei seu peito, ouvindo-a soltar um gemido manhoso pelo meu ato. Enquanto eu estava chupando um, ao mesmo tempo eu estava massageando e apertando o outro com a mão livre. Sana segurou em meu couro cabeludo e apertou levemente alí.

Se ela apertou, era porque estava gostando muito. Por um momento abri meus olhos apenas para admirar ela de olhos fechados, mordendo os lábios e gemendo baixinho enquanto eu estava chupando seu seio, para mim, aquilo era uma visão dos deuses.

Mudei e fui para o outro seio, mordiscando  o bico, e senti ela levantar o tronco de seu corpo. Também senti quando ela ergueu seus quadris para ter algum contato com seu centro.

Minha Híbrida? - (Satzu) Onde histórias criam vida. Descubra agora