-Oi Lupita, me desculpe pela demora eu estava com uma cliente,era turista não conhece bem o local em que me encontraria.
- claro!! Agora só falta me dizer que virou uma guia turística,seu sobrinho foi sequestrado e você só sabe andar por aí fechando negócios.
- eu me desculpei com você assim que entrei aqui, o mínimo que devia fazer era considerar a minha educação.
- educação que nada.
Reviro os olhos em direção ao Davis que está neste exato momento vindo em nossa direção.
- já chega, Lupita não é um bom momento para você criar uma briga ou chamar atenção de alguém.
- cala boca, você mal se preocupa com seu filho...sou interrompida pela minha sogra que me dá um tapa imprevisível.
- como se atreve? Sua... oiço a voz do Davis que me repreende.
- controla sua boca ou se não eu te jogo para fora dessa casa.
Ao notar o semblante do governador tudo parecia descontrolado naquele momento porque a Lupita não mede esforços para humilhar as pessoas.
- Leyah meu amor, você está bem?
- sim, foi só um mau estar.
- sente aqui, vou pedir a secretária um copo com água.
- obrigada.
Não sei como pude ser tão manipulado esses anos todos por uma mulher de carácter baixo feito a Lupita, fui tão frio com o Davis meu filho, sangue do meu sangue.
- Lupita para cima agora.
- eu só vou obedecer porque é você que está mandando Dante.
- eu disse some.
Vi essa mulher sumir do meu olhar até ver a minha mulher cabisbaixa com toda essa situação ela merece um descanso.
- mulher, vem? Eu levo você para casa está toda acabada.
- não, se for por causa da Lupita eu estou bem, não vou deixar o Davis sem meu consolo.
- eu sei como você se sente.
- sabe mesmo?
- sei, eu só não quero que sua tensão suba, eu quero ter outra oportunidade de cuidar direito da minha família entende? Eu fui muito injusto com você e com Davis as únicas pessoas que não mereciam isso vindo de mim.
- Dante, não é momento apropriado mas, se for de coração eu agradeço por ter entendido que estava agindo de forma equivocada.
Ouvir a conversa dos meus pais me tirou algum peso, ainda assim eu não deixarei de concordar com o Dante que minha mãe devia descansar.
- mãe, ele tem razão precisa descansar e ficar sob máxima segurança.
- dois contra um? Isso não vale.
- o Dante vai se encarregar de dar todas as informações possíveis, porque ele vem não?
- sim meu filho.
Depois de ter bebido o copo com água eu me desculpo com o Davis e seus pais pelo comportamento da minha irmã.
- não se desculpe leyah.
- não precisa.
- obrigada.
- não tem de quê.
Depois de algum tempo os pais do Davis se foram, então ficamos somente eu, Stuawert, minha irmã e o Davis no seu escritório tentando criar um plano de achar o Larry, caso os sequestradores ligassem, o Davis teve a ideia de rastrear a chamada.
- vocês vão, rastrear a chamada? Não seria mais fácil deixar nas mãos da polícia?
- eu não sei que tipo de ser humano é você, tenha sensibilidade de se preocupar mais Lupita é a vida do seu filho que está correndo perigo.
- o Davis tem razão.
- é Lupita em alguns momentos você se mostra desumana com relação ao seu filho, o Davis está tentando a todo custo achar o Larry e você nada fez até agora ao invés de brigar e brigar mais, lembra de hoje quando você falou que ele não se preocupa com o menino? Aqui está ele dando de tudo.
- belo drama Stuawert.
- Lupita desaparece daqui antes que eu mesma te...sou interrompida pela minha irmã mais velha.
- antes que o quê? Você me enfrentar hahahahaha
Chega a ser patético a forma como todo mundo tem pena do Davis e não de mim, me retiro imediatamente daquele escritório e vou para o quarto da secretária onde pego no celular dela ligo para o Andrews para contar do plano do Davis.Nos arredores
Saí do banheiro diretamente para meu closet que está bem diferente da última vez em que deixei, peguei num pijama qualquer não muito ousado, o Duran estava em casa por incrível que parece ele se acha meu pai mas, eu não me acho filha dele.
Fico em frente do espelho pensando no que a Leyah disse hoje cedo eu não posso estar gravid...mal consigo pronunciar essa palavra mas, se assim for eu farei um aborto não posso desgraçar a vida do Davis com essa criança que viria ao mundo para passar história igual a minha,esses enjoos que ando sentido deve ser de tanto stress que tenho passado ultimamente.
Paro de alucinar e saio para a sala de estar onde eu acho a Jana e o Duran rindo de um motivo que só eles os dois sabem.
- vou servir o jantar.
- deve estar maravilhoso.
- sim, a mamãe é uma cozinheira de mão cheia.
- vem, Rhanah sente-se.
- com licença, Aqui estou bem.
Peguei três pratos e as talheres, a imagem que não sai da minha mente é de ter visto a Rhanah entretida com o Duran como se já tivesse aceite a partenidade dele.
- o que acharam?
- estava muito bom, só não sei porquê sua filha ficou enjooada.
- devo ter enchido canela, ela odeia.
- eu já imagino a cara dela de brava quando se chateia por qualquer coisinha.
- mas enfim, estou aqui para cuidar das minhas rainhas.
- eu não sei como...fui interrompida com um beijo insano do Duran, agente ficou se beijando muito tempo que provocou nele sua ereção que já era de se esperar
- Jana? Eu quero você só que dessa vez é diferente.
- Duran, eu estaria mentindo se dissesse que não sinto o mesmo que você.
- quer dizer que você me permite...fui interrompido ao sentir as mãos da Jana invadirem meu peitoral por dentro da camisa.
- Vem, não pode ser aqui na sala.
Pelo tamanho quem me guiava era o Duran, depois disso ele me levou sobre seus braços e me amou como nunca fez durante esses anos todos.
Depois de ter vomitado, passei uma escova e lembrei que não vou ficar a noite de hoje sem comer porque a leyah pagou os meus pastéis de natas, nessa madrugada seria melhor aquecer do que comer fria.
Tirei uns cinco da geladeira e coloquei na microonda, e pronto para comer.
Quando eu ia para o meu quarto surgiu a curiosidade de saber onde estava Duran porque o casaco dele está aqui na cadeira, e a minha mãe será que eles, não... não...Rhanah ele deve ter esquecido para de viajar.
Eu não pude evitar parei algum tempo olhando da janela a mansão na minha frente, onde por acaso eu poderia ver o homem que magoou meu coração da pior forma que um ser humano pode magoar uma mulher, rolou uma lágrima no meu olho e logo fui fechar as cortinas e parar de chorar, a única coisa que me acalmaria naquele momento seriam os pastéis e uma boa noite de sono, tenho andado muito stressada ultimamente, preciso de descansar e quem sabe amanhã ir ao salão.Algures na capital
- eu nem se quer tenho tido tempo para meu filho, você só quer saber dos seus interesses Mohammed.
- Andrews você tem noção do que eu podia ter feito com esse menino não sabe?
- vou achar os responsáveis pelo roubo do relógio, é só uma questão de tempo já disse.
Saio furioso daquela sala e decido subir para o quinto andar do clube para tirar o stress encontro uma prostituta e gostosa
- o quê deseja senhor, é um deles não é?
- sim,eu sou agora tire a calcinha.
- eu sou virgem ainda, então por favor vá com calma senhor.
- anda, eu tou mandando tire essa calcinha e deita na cama quero você aberta.
Eu só tenho 15 anos e vim parar aqui ontem,sem saber de que se tratava de tráfico de mulheres, decido tirar minha calcinha com muita timidez, esse senhor esta impaciente.
Tirei minha calça e a camisa formal me aproximei da prostituta e fui com a língua na sua buceta algo que ela não esperava, eu fazia com que ela se contorcesse de prazer, ela entendia o movimento da minha língua, então subo devagar com a língua até chegar nos peitinhos rosados dela, seus mamilos estavam durinhos como uma pedra eu passei minha língua neles e fiz um enorme chupão também então percebi que já tinha ganho sua confiança, com as pernas delas abertas meu pau pulsava e eu não aguentava mais, joguei o box e fiz tudo conforme planejado, enfiei o meu pau sem rodeios, tapei a boca dela e me movimentei tão rápido dentro dela, a pivetinha só chorava de prazer que eu sei, não usava preservativo então fiquei com o sangue manchado em mim.
- para senhor, está doendo pare.
Naquele momento eu só queria comer aquela garota de 4 eu disse queria não, eu vou comer.
- senhorrrrr!!! está doendo muito eu não quero mais me deixe.
Tentei me soltar dele mas era impossível ele era forte e estava com aquela coisa dentro de mim, me furando profundamente eu só queria morrer naquele momento de dor.
Ela tentava se soltar mas obviamente que seria em vão porque além de forte eu dei dois socos no rosto dela e coloquei ela de 4 como eu queria.
- gostosa, gostosa, você foi a virgem mais burra e gostosa que eu já provei.
Eu gozei para fora como sou gentil, além de dar prazer eu fui muito compreensível quando dei por ela estava dormindo, saio da cama para o banheiro e dou um duxe me visto.
- até nunca.
Saio depois de me satisfazer, com a certeza de que a próxima vez que eu voltar terá outra dessas para mim, eu sou o homem que se encarrega de abrir e outros comem sem tolerar dramas de virgens.