Música

410 22 62
                                    

🦋 Olá meus amores, tudo bem com vocês?

🦋 Muito obrigada pelos os comentários e votos no capítulo anterior e aos novos leitorsejam bem - vindxs 💛

🦋 Boa leitura. 💛

"Eu escrevi uma canção para você

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"Eu escrevi uma canção para você. E para todas as coisas que você faz. Você sabe que eu te amo tanto?" - Coldplay

Point Of View Justin Bieber

Barcelona, Espanha

Sexta

Ao notar a minha entrada na sala de espera do hospital, Patrícia se levanta e espera pela minha aproximação, que é rápida.

- QUE MERDA VOCÊ FEZ COM ELA, PATRÍCIA? - Grito.

Não me importo se há outras pessoas aqui e que suas atenções estão em nós pela minha chegada exasperada.

Não me importa com mais nada, apenas com a minha família.

- Justin... Acho que aqui não é o lugar certo para isso. - Ryan, coloca a mão em meu ombro.

- Não é o momento certo? - Rio de escárnio. - Essa mulher só sabe infernizar a minha vida e a de Alana.... Principalmente a de Alana. Tudo porque na cabeça doentia dela nosso relacionamento não é bom o suficiente pra mim. Eu pensava que as mães apoiam incondicionalmente seus filhos, mas acho que não, não é mesmo, Patrícia? - Questiono - a.

- Justin, eu...

- Não! Escute bem uma coisa, mãe... - Faço uma pausa e encaro os seus olhos esverdeados, seriamente: - Se acontecer algo com a Alana, se acontecer algo com os meus filhos...

- Eu não faria mal nenhum aos meus netos. - Ela deixa a primeira lágrima escorrer pelos seus olhos. - Eu nunca...

- Se acontecer algo com a minha família... Você nunca mais vai me ver na sua vida, entendeu? Eu faço questão de abdicar a minha parte na herança.

- Você não...

- Eu posso sim! Se eu desconfiar que você e Madison estão tramando algo contra nós mais uma vez, é o fim. Acabou os seus joguinhos, Patrícia. Eu quero você longe da minha família.

- Ela está no quarto 158. - Kayla, informa - me, intercalando o olhar entre eu e minha mãe. - É melhor você ir vê - la.

Balanço a cabeça em concordância: - Não quero te ver aqui, mãe.

Sem esperar por uma resposta da minha progenitora, viro - me, e sigo as placas em direção ao quarto em que Alana está. Ao chegar em frente a porta branca, solto um suspiro, e com duas batidas na porta, abro - a em seguida.

Observo seu corpo pequeno na cama de hospital, Alana, está com a típica camisola hospitalar, seu rosto está abatido e com uma tonalidade mais clara que o normal, há fios em seu braço para levar a medicação e soro. Ao seu lado, a médica que acompanha a sua gestação, anota algo em uma prancheta.

Bieber's HotelOnde histórias criam vida. Descubra agora