pra que terapia se eu tenho meu cabelo

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A cena muda e agora está o assassino sendo interrogado por um home de apareceu velha. Ele era calvo e gritava  enquanto falava com o PSICOPATA.

-  DIGA ALGUMA COISA!! A única coisa que o mantém vivo é seu silêncio. enquanto o homem gritava com o jovem, ele permaneceu com o mesmo olhar, um olhar sem vida e emoção.

- APOSTA QUE VOCÊ NÃO SENTE NEM MESMO UM POUCO DE REMORSO!! SEU PECADOR!! VOCÊ MATOU PESSOAS INOCENTES!! VOCÊ SERÁ SENTENCIADO A MORTE!! E EU VOU GARANTIR QUE ISSO ACONTEÇA!

os olhos do assassino se cruzaram com o do homem que gritava com ele, ele sente um medo... Aqueles olhos eram vazio, parecia que tava olhando no fundo de sua alma.

Os dois continuaram se olhando e o homem começou a soar de nervoso. Tinha um outro homem que usava óculos.

-( chefe?) O telefone toca.

- sim, está é a sala de interrogatório. O que? Chefe!

- o quê? O que foi?

- venha cá...

- hã? O homem de óculos vai até o ouvido de seu chefe e sussurra algo pra ele.

- mas que diabos?! Está zombando de mim? O assassino estava só olhando a situação.

A cena muda e agora está o homem e naoto.

- ela era a testemunha no caso do assassino de rua? Fala naoto. Naoto estava bastante surpreso

- exatamente. Isso não pode ser uma simples coincidência. O homem falava isso bem sério.

- essa mulher foi morta em um edifício desocupado. Descobrimos por meio da investigação que ela era uma funcionária do setor imobiliária. E travava em uma área próxima. Naquele dia, a vítima... Que estava em ikebukuro para negócios da companhia... testemunhou a coisa toda.

-( a vítima também era uma testemunha. Ela estava na cena do crime?  Naoto tava de boca aberta enquanto pensava nisso.

- o que você acha? Naoto olha pro homem surpreso 

- você tomou conta da garota que testemunhou tudo. E então o que descobriu? Sabe de alguma coisa ou não. Ora vamos. Eu preciso de algo vindo da sua parte. Naoto ainda estava de boca aberta e surpreso.

- bem. Eu... Naoto começou a suar quando pensou no que o takemichy avia falado pra ele. "foi o mesmo assassino. Não foi nenhum imitador."

- talvez seja uma coincidência. Naoto respira fundo e começa a falar de novo.

- eu recebi uma ligação de que o culpado tinha visto na área. E acabei indo parar na cena do crime por acaso. -( não posso dizer a verdade pra eles.)

- é uma coincidência que a vítima também tenha testemunhado esse outro incidente. -( o assassino de rua ainda está na cadeia.) É tudo uma grande coincidência.-( se eu argumentar sobre o que aquele garoto me disso, eles vão duvidar da minha sanidade.

Naquela sala estava o naoto, o cara de óculos, o cara calvo e um que só estava ouvido tudo.

Naoto se virou e foi embora.

- o que você acha? Ele pode estar escondendo alguma coisa. Fala o cara que só tava ouvido tudo.

- você entendeu bem. Nós simplesmente não sabemos o que diabos é isso. Esse caso é realmente bizarro.

- chefe. Nós capturamos o cara. Isso deveria ter acabado.

- mas não temos nenhuma marca de suas impressões digitais. E nenhuma informação externa sobre ele.

- além dele ainda permanece em silêncio...

- sim. Um assassino continua sendo um ser humano. Todo mundo tem a morte. Geralmente, só a menção da pena de morte seria suficiente para eles terem medo de ver deus... Mas, os olhos desse sujeito, não piscaram uma vez. O que me faz questionar sobre a humanidade dele.

- o quê? Fala um cara careca só com cabelo nos lado.

- chefe, não exagera!

- ele tem razão. Vai ficar tudo bem. Ele se levanta da cadeira enquanto os dois olhava pra ele.

- vou jogar uma água no rosto.

Enquanto isso os dois que só ficaram olhando para o seu chefe indo no banheiro.

- acha que o nosso chefe capturou algum tipo de demônio?

- eu acho que ele quer queimar esse assassino pessoalmente...

No banheiro saia a água da torneira e quando o homem se olhava no espelho.

- haa... Ele olha fixamente pro espelho.

-( eu definitivamente não quero fazer uma avaliação psiquiatrica desse cara... Só a investigação já tem feito as coisas irem longe demais. Quando ele olha pro lado esquerdo do espelho ele vê o assassino. Ele se assusta.

- MAS QUE PORRA...?! os olhos dele se encontra com o do assassino.

O assassino segurava um tipo de bastão de ferro. Sabe aquela porra que o ran usou pra bater na cabeça do Hakkai e sanzu. O assassino se aproxima do homem.

- oh, céus!... Como você se soltou?

Com um olhar fixado na cabeça do cara, com adeus vestimento sujo de sangue e com um olhar assassino. Antes que o homem pudesse falar mais alguma coisa o assassino mete o bastão de ferro na cabeça dele.

O assassino foi certeiro e preciso. A cabeça do cara começou a jorrar sangue enquanto ele gritava de dor. O assassino continuou batendo e batendo até fazer uma posa de sangue.   

A cena muda e agora estava o takemichy encima do sofá e sua mãe na cozinha. Até que alguém toca a campainha.

- quem será que está interfonado uma hora dessas?! Vá ver quem é takemichi.

- tá, vou ver. Takemichy liga a câmera.

- por favor me perdoe por interfonar a essa hora. Mas só queria verificar se o takemichi hakagaki estava em casa.

- sim sou eu. -( uma mulher! Quem é ela?) - como sabe o meu nome? 

- eu trabalho para uma clínica de saúde mental em Tóquio. Senhor takemichi, eu vim te convidar para fazer uma terapia.

- você é uma médica... Não é?

- sou uma terapeuta. quase uma médica. Você precisa da minha ajuda?

- ainda tem visto o assassino? Takemichy fica de boca aberta enquanto a mulher do lado de fora tinha um olhar bondoso com um sorriso sem dente no rosto.

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