Tempo

6 1 0
                                    

Contastes a si do dia em que vistes aquilo!?

Contas então, se é que de coragem ruge o teu ser. Que vives em ti a vida não vivida, transparecida pela prece no fim esquecida.

Porque sabes que então cabe a ti dar o presente, o dom da vida. Se crês em deus, que o deus viva de ti. Pois em prece a Zeus, jamais ouviram ao longe transmitir.

Tal disforia oferecida na mesa de uma doce senhora, que nos traz o café e logo em seguida nos manda embora.

E dela sabes o nome.

Dela conhece até o último fio, como o homem ou mulher se apresenta a todos na terra.

Dizendo a poucos seu nome, a muitos dando o seu dom.

Dela então recebe a prece, de mais um dia poder olhar adiante.

Quando admiras o sol, a lua, a grama e o orvalho. A ela da oração necessária para ter forças e continuar a existir.

Quando acerca-se da verdade não se sabe muito ou se sabe demais,pois, ela estava lá quando tudo começou.

Pois deus é o tempo, jovem ou velho. Apenas ele pode dizer se amanhã irá chover.

E eu sou o Senhor do Tempo e só eu sei que vai chover.

E o senhor das chuvas é o conhecimento, o tempo e o acalento.

Florestas de Galhos SecosOnde histórias criam vida. Descubra agora