Se for pra ser, Será!

Capítulo 4 - (2/2)

(Voltei galeraaa, me valorizem pra eu n sumir de novoo, férias tá aí, muito tempo livre)

Maraisa point's of view

Senti minha bochecha doer do sorriso grande que dei ao ouvir suas palavras. Só percebi que demorei a responder quando vi sua expressão quase mudar, me dei conta que estava admirando a cena dele em minha frente, o anel em sua mão era deslumbrante, com o símbolo do infinito, prata. Sai do transe e o respondi.

- Sim! Claro que sim! - Seus olhos me fitavam com intensidade, era incrível como ele transmitia seu amor pelo olhar.

- Eu te amo! - Ele disse e então colocou o anel em meu dedo.

- Eu amo você também! - Disse e passei meus braços pelo seu pescoço, o abraçando.

Ficamos por alguns minutos apenas sentindo um ao outro. O conhecia a menos de uma semana e seu colo já havia virado meu lar, eu confio nele como nunca confiei em outro homem. Talvez não exista explicação para nosso sentimento, amor é algo inexplicável, você pode passar anos com uma pessoa para adquirir sentimentos, e outras vocês apenas se olham, como alma gêmeas.

Afastei meu rosto de seu peito para olhar em seu olho, e então iniciar um beijo lento, transmitindo toda paixão dentro de nós. Sua mão apertava minha cintura delicadamente. Eu poderia descrever cada sensação nova que descobri ao encostar nossas bocas em um simples beijo.

Separamos o beijo por um momento, o suficiente para o fogo que estava em mim acender, eu queria ser dele ali mesmo, como namorados oficialmente. Olhei em seus olhos que continuavam fechados e sua boca entreaberta com a respiração descompassada, e o beijei novamente, nossas línguas, mesmo que conhecidas pareciam se descobrir a cada segundo, ele andou comigo entre os beijos, até chegar na cama, então ele me deitou com delicadeza, sem desgrudar nossas bocas, o beijo até então calmo agora tinha pressa, desejo.

Seus beijos desceram pelo meu pescoço, e sua mão explorava meu corpo, passando pela minha cintura até as coxas me fazendo delirar querendo que sua mão vá onde eu preciso. Levei minha mão até seu peitoral e desci até o seu abdômen o arranhando. Seus beijos molhados desciam cada vez mais, chegando ao topo do meus seios que estavam cobertos apenas pelo bojo do vestido. Nossas respirações ofegantes mostravam o quanto estamos entregues ao desejo.

Um gemido baixo saiu quando sua boca se fechou em torno do meu seio, enquanto sua mão maltratava o outro, eu queria mais, eu preciso de mais.

- Por favor, não tortura! - Falei ofegante, sentindo minha pele arder de desejo por ele.

Sérgio - Então fala, fala oque você quer. - Falou assoprando meu bico sensível graças a sua boca.

- Eu quero que me chupe! - Falei de uma vez quando seus beijos desceram pela minha barriga. Ele olhou pra mim com um sorriso malicioso e então continuou a trilha de beijos, suas mãos seguraram a lateral do meu vestido, levantando- o, aproveitei para tirá-lo de uma vez, ansiosa pelos seus próximos passos.

Estamos no centro da cama, sua boca agora da leves mordidas delirantes no interior da minha coxa, enquanto sua mão aperta meu peito. Consigo ver seus olhos brilhando de desejo quando chega onde mais preciso.

Sérgio - Eu amo o jeito que você fica molhada com meus toques - Sua voz saiu rouca de tesão, sua língua então passou por toda minha extensão, provando da minha excitação e um gemido arrastado saiu da minha boca quando sua boca chupou meu ponto sensível.

- Você... Está com mui..ta! Roupa! - falei com dificuldade enquanto ele me chupava.

Com meu tesão, posso dizer que não demoraria 30s se ele continuasse, a verdade é que eu não queria gozar agora, queria algo que nunca tive vontade com outro homem, queria ele dentro de mim. Ele então se levantou apenas o suficiente para tirar sua camisa e seu shorts, ficando de cueca box.