Capítulo 9

357 81 13
                                    

Reyna era uma delícia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Reyna era uma delícia. Seus beijos eram apaixonados, doces e simplesmente viciantes. Seus seus gemidos, me deixaram duro em questão de segundos. Seu toque era tímido, inseguro, mas sua reação as minhas carícias era fogo puro. Saber que nunca tinha sido tocada havia me deixado com mais tesão ainda, se é que isso era possível. Estava louco para arrancar suas roupas, para me enterrar dentro dela e saber como era estar dentro de Reyna Lytton. Que pensamento absurdo, mas meu corpo e minha mente urgiam por isso, tinha virado uma necessidade agora. Fui consumido por essa energia primitiva, uma dor quase física. Mas precisava tomar cuidado para não assustá-la.

Ainda era surreal estar diante dela e desejá-la com uma intensidade insuportável. A pequena megera tinha se transformado em uma gatinha mansa sob meu toque.

Quando a deixei em pé diante da minha cama não consegui parar de beijá-la de tocá-la. Desci o zíper do vestido e aproveitei para acariciar sua pele macia, fui descendo a peça, revelando seu corpo aos poucos, excitado pela visão de seus seios, os mamilos duros. Ela não usava sutiã e seus peitos eram lindos, ela era linda. Então aqueles terninhos guardavam tudo isso. Eu estava certo.

— Eu realmente gosto desses saltos, você fica fodidamente gostosa neles, sempre achei isso. E aquelas roupas de alfaiataria... Ficava imaginando como você era por baixo. — No começo, quando a conheci, era minha obsessão secreta. Vivia frustrado porque tinha que detestar a mulher ao mesmo tempo que queria vê-la sem roupa. Com o tempo, achei que tivesse passado, mas agora, vi que o desejo tinha apenas se acomodado em uma parte obscura da minha mente, aguardando, acumulado.

Reyna pareceu surpresa com a confissão, não tanto quanto eu estava.

— Espera? — Ela sorriu um tanto sem jeito. — Você realmente achava aquelas roupas sexy?

— Achava que eu estava brincando quando dizia que se vestia assim para me provocar? — Ela afirmou em choque. Eu me inclinei em sua direção e disse em seu ouvido, a voz rouca, irreconhecível: — Nunca brinco com coisa séria, Reyna. — Mordisquei sua orelha e desci a boca por seu pescoço, ouvindo-a soltar um longo suspiro antes que suas mãos se espalmassem contra meu peito, as unhas arranhando minha pele de leve.

Reyna se esfregou em mim e não resistiu quando eu a puxei para outro beijo, a mão segurando-a firme pela nuca, a língua procurando a dela e invadindo sua boca para arrancar mais suspiros.

Terminei de despi-la, deixando-a completamente nua, no que Reyna se encolheu ficando levemente corada. Ela não tinha porque se envergonhar, era simplesmente perfeita e eu estava como louco, enquanto meu sangue fervia só de olhá-la. Minha atenção se voltou para a pelugem entre suas pernas e fiquei com água na boca.

Queria que ela soubesse o quanto eu a desejava.

Peguei sua mão e a coloquei sobre meu membro, por cima da calça e me aproximei de novo.

— Vê como estou por sua causa? — Reyna apertou e acariciou o volume, me arrancando um gemido rouco. Uma sensação quente tomou todo meu corpo, se alojando no meu pau, e eu tive que me conter para não agarrá-la. — Gosta disso, não é? — Ela continuou me tocando, ganhando mais confiança no toque, e sem que eu pedisse foi desabotoando minha calça. Olhei para baixo rapidamente, segurando o fôlego, a expectativa crescendo até que finalmente Reyna me tomou nas mãos. Puta que pariu. Eu pulsava entre seus dedos. Mordi o lábio com força e a encarei. Desejei ardentemente foder aquela boca que tanto me deu dor de cabeça, mas hoje não era sobre mim, era sobre ela e sobre esse corpo maravilhoso.

Uma Proposta Indecente de Natal (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora