Natasha Romanoff, a jovem socialite que vive em uma bolha cor-de-rosa, amada pela mídia, porém, tudo o que os tablóides de notícia mostram é mero fingimento. Natasha possui diversas sombras de um passado obscuro, ao qual ela não se lembra devido aos...
Oi oi meus amores, tudo bem com vocês? Espero que sim! Cá estou de volta ao mundo dos vivos apenas para trazer uma att fresquinha dessa história que tem mais dramas que novela mexicana das décadas passadas kkk
Antes de iniciarem a leitura, é de extrema importância que vocês leiam esse trechinhoexplicativo: Gente, devo confessar que me perdi na estrada da vida com essa história e acabei escrevendo situações que enquanto eu revisava, eu fiquei: Mds, que desserviço... Porém, infelizmente não dá para apagar e refazer, pois já foi postado e espero a compreensão de todos para os rumos tomados daqui pra frente, e fora pensando nisso que resolvi encaminhar a história para o seu final, pois eu não gosto mais do que tenho escrito e sei que vocês VÃO sentir o choque quando ler.
Ps1: Foram feitas MUITAS pesquisas para esse capítulo, juro, até pdf com mais de 100 páginas sobre acidentes em plataformas petrolíferas eu li, mas achei que seria totalmente "nhem" colocar aquelas informações no capítulo, mas garanto que nos próximos haverá uma explicação leve sobre o que aconteceu de fato.
PS2: O porto usado é fictício tá bem? Eu fiz algumas pesquisas sobre São Francisco e sobre a Califórnia, mas no fim, preferi usar algo fictício para se enquadrar no que eu queria passar.
No mais, espero que aproveitem o capítulo e saibam que eu amo cada um de vocês e adoro os comentários que recebo, vocês me divertem e me inspiram a continuar a escrever, obrigado por tudo !! Boa Leitura
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Natasha Rogers
Eu consigo fazer isso. Murmurei para mim mesma enquanto me mantinha parada dentro do carro blindado, de vidros fumê e via as costas de Steve se afastar para longe de mim, não sem antes se certificar que eu estava devidamente segura com Logan, o segurança qual ele havia insistido em trazer, e agora estava com os olhos fitos em mim pelo espelho retrovisor, tendo o motorista nervoso ao seu lado.
Steve havia me pedido para esperar dentro do carro, porém, eu era teimosa o suficiente para ignorar o seu pedido de ficar dentro do local seguro enquanto o via caminhar em direção ao pandemônio que havia se tornado o porto de Hyde Street Pier, localizado no bairro mais periférico de São Francisco.
O lugar era o típico vilarejo esquecido pelos governantes, já que as pessoas que ali viviam eram claramente pertencentes a classe baixa da sociedade, sendo alguns, familiares daqueles que trabalhavam na plataforma da Rogers Company, e naquele momento, parecia que o vilarejo inteiro havia decidido ir ao porto para protestar, e a mídia estava amando aquilo.
A equipe de busca estava no local, onde uma grande estrutura que isolava a área havia sido montada, juntamente de grades de ferro e homens vestidos com macacões com a logomarca da empresa continham a multidão, deixando apenas pessoas autorizadas passarem pelas cortinas de ferro e plásticos revestidos com camadas duplas onde seu interior era inacessível.
Steve se afastava do carro tendo o vice-diretor da filial da RC consigo, Peter Quill, ambos sendo escoltados até a entrada da estrutura por quatro daqueles homens uniformizados, enquanto a mídia de todo o mundo se debruçava sobre as grades proferindo perguntas que Steve ignorava, e as pessoas gritavam seus protestos, erguendo cartazes em cartolinas e papelões.
