Him • VegasPete

➷ ˖ Crazy for you. 𖥻 21

(+18)

Boa leitura!!

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VEGAS THEERAPANYAKUL

(XXI)

Sair para jantar com Pete, oficialmente como namorados, foi uma das experiências mais incríveis de todas. Estava adorando conhecê-lo mais a fundo, desvendando cada um dos seus gostos e assuntos que achei que ele nunca compartilharia comigo.

Quando consigo abrir a porta do meu apartamento, ele já está com as pernas enlaçadas ao meu quadril, beijando meu pescoço, enquanto suas mãos passeiam por meu cabelo de forma frenética e porra, eu nunca estive tão duro por um homem em toda a minha vida. Foda, foda, foda, é tudo que eu consigo articular em minha mente.

Nossos lábios se encaixavam devagar, enroscando nossas línguas em um padrão único. Eu o seguro pela cintura, agora trazendo-a para mim e Pete não reclama, me agarrando pelo pescoço. A maneira bruta como nos beijamos, mesmo que lento soa pelo cômodo, por várias vezes causando fisgadas um pouco abaixo da minha barriga. Não demora muito e Pete está encurralado contra parede, enquanto eu choco meu corpo contra o seu, puxando ar de sabe-se lá onde e levando repetidas vezes. Ele joga sua cabeça pra trás para eu ele aplique uma série de beijos molhados e desejosos em seu pescoço alvo.

Minhas mãos finalmente tocam seus mamilos, assim que eu me livro de sua camisa, e eu os aperto com a força necessária para que o primeiro gemido manhoso soe na atmosfera. Pete nem notou que sua blusa foi tiradas minutos atrás, me encara com uma devassidão fodidamente quente. Rapidamente livro-me da sua calça jeans, também ficando apenas com a minha boxer. Sei que ele quer ser tomado por mim.

E eu sei que mesmo quando tudo isso acabar, ainda poderei lembrar deste momento, enquanto tomo banho, ao chegar em casa, após um dia exaustivo de trabalho. Provavelmente vou gemer inconscientemente o nome dele, mas não importa agora, tudo o que eu quero é mergulhar de cabeça naquele acontecimento e evidenciar o quão louco eu sou por esse homem.. Meu homem.

Com um impulso, eu carrego no colo, o guiando cegamente para o sofá. Pete me deixava louco. Sou louco o bastante para gritar que vou fodê-lo em cada canto desse apartamento, mas sei que soaria rude, por isso, escondo o palavreado baixo com gemidos. A tentativa quase sai pela culatra quando soltou que Pete parece deliciosamente sexy na minha frente.

Cada vez mais excitado com seus gemidos entrecortados, minha língua percorre seu mamilo esquerdo, onde eu o estimulo, dando seguidas voltas ali e o lambendo sem parar, a outra mão desce até seu baixo-ventre e sei que isso provocará fisgadas prazerosas em Pete, afinal, já conheço alguns dos seus pontos de prazer e satisfazê-lo está no todo da minha lista de afazeres para essa noite, ou o que resta dela. Planejo me basear nisso, nesse conhecimento superficial de seu corpo, para ver sua expressão de deleite ao chegar ao ápice. Minha calça já está dolorosamente apertada; não sei quanto tempo se passou desde que voltamos do restaurante, e meu tesão nesse homem está cada vez mais evidenciado.

Sua boxer desliza por suas pernas, segundos depois de o pensamento percorrer minha mente, a peça branca foi jogada perto do abajur e a minha boca salivou de imediato, ao ver seu pau duro, com a cabecinha avermelhada e levemente inchada pela excitação.

Meu primeiro ato foi fazê-lo chupar e babar meu dedo médio que eu o disponibilizej, e, logo que preparado, viro-o de bruços no sofá e como não tenho paciência para buscar por um lubrificante artificial no meu quarto, cuspo em sua entrada, passando o dedo médio por cima.